Visitantes

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 22 - Never Gonna Be Alone!



Pov Bill

Quando atendi ao celular e Bárbara me contou o que havia acontecido com a Ana, eu fiquei sem reação, perplexo, não podia acreditar sequer em uma palavra do que ouvi, deixei o celular cair no chão e com muita dificuldade me sentei na cama, minhas pernas estavam tremulas, meus olhos se encheram de lágrimas e sem esforço algum escorregam pelo meu rosto. Isso só pode ser brincadeira, não posso crer que isso aconteceu com ela, que espécie de ser humano poderia fazer ato tão desumano com a garota que eu tanto amo? Meu corpo estremeceu e o coração começou a bater desesperadamente, minhas mãos fecharam-se num punho apertado, em meus olhos já avermelhados mostravam o ódio e a raiva que estava sentindo. Nunca uma ligação me fez agir dessa forma, ter essa reação. Tom se aproximou de mim, se abaixou para pegar o celular, olhou fundo em meus olhos, segurou firme em meus pulsos e perguntou:
Tom: Bill o que aconteceu para você ter essa reação?

Eu preciso voltar Tom.

Tom: Voltar para onde Bill? O que está acontecendo?

Para New York, e tem que ser agora. Eu vou matar aquele desgraçado.– Eu estava fora de mim, nunca tinha sentido isso antes, estava com raiva, ódio, tinha vontade de quebrar tudo a minha volta. - Arrume as sua coisas, pois você comigo.

Tom: Mas Bill, me explica o que está acontecendo.

No avião eu te explico.

Abri a porta do quarto, batendo com força a mesma quando a fechei fazendo um barulho forte, desci as escadas correndo pulando os últimos degraus, passei feito um raio pela mamãe e Gordon, cheguei até a sala pegando o telefone e ligando para o Jost, depois de alguns toques ele atende, falei desesperadamente com ele, pedindo que me arrumasse uma passagem ou jato particular, eu precisava voltar ainda hoje para os Estados Unidos, e de lá eu não saio nem morto, ele disse que faria o possível, mas não garantiu nada. Voltei para o quarto e arrumei as minhas malas, peguei somente o necessário, o que daria umas três malas grandes mais a mala de mão, fui até o banheiro, tomei um banho rápido, troquei de roupa, fiz minha maquiagem escura e levantei o moicano.

Enquanto estava terminando de me arrumar Tom bate na porta e peço para que ele entre, disse que as malas já estava pronta e que Jost estava me esperando na sala. Pedi para que Tom me ajudasse a carregar as malas, saímos do quarto, descemos as escadas chagando na sala, Jost me cumprimentou dizendo que o avião estava pronto e me fez várias perguntas, apenas respondi que precisava ver a Ana e ele aceitou, mamãe e Gordon perguntaram quem era ela, disse que era uma pessoa especial para mim e que em breve eles vão conhecê-la. Me despedi de todos e Tom fez o mesmo, entramos no carro e com cautela seguimos para o Aeroporto Leipzig/Halle, alguns minutos depois o carro estacionou perto do jato, ficamos atentos a aproximação de paparazzi ou fãs e por sorte não avistamos ninguém, entramos no jato e decolamos. Durante o voo expliquei ao Tom o que Bárbara havia me contado, ele ficou muito surpreso com a notícia e entendeu o porquê da minha reação, e a pressa de eu voltar para o país.

Pov Any

Acordei por voltas das 08:30, o quarto já estava claro demais, e o calor que fazia era insuportável, a cada dia que passa esse planeta está se deteriorando cada vez mais, isso é triste, muito triste. Mas enfim é bom aproveitar os anos que ainda me resta, saltei da cama, caminhei até o banheiro e fiz minha higiene matinal, acordei feliz não sei por que, depois da noite anterior eu deveria estar na maior deprê, mas sinto que hoje surpresas me aguardam, sai do quarto e fui para a cozinha preparar o café, como hoje não tem trabalho vou deixar a Quim dormir mais um pouco.Tomei meu café na sala assistindo televisão, abri todas a janelas que dão acesso a varanda pra ver se entrava um pouco de ar, pois eu estava derretendo, isso por que estava usando somente baby doll, mas tive vontade de tirar a roupa e andar pelada pela casa.

O apartamento estava uma bagunça, tinha almofada até em cima da geladeira, pipocas embaixo do sofá e latas de cerveja pelo chão, cara se meu pai visse isso ele me mataria. Peguei a vassoura, os panos e comecei a limpar a casa, lavei toda a louça e uma hora depois a Quim se levanta, e vai tomar o café, conversamos um bom tempo, até que decidi ir para o quarto trocar de roupa, foi quando ouço alguém bater na porta, gritei para que a Quim fosse atender. Enquanto estava no quarto, ouvi a Quim conversando com alguém mas não pude identificar a voz pois a porta do quarto estava fechada, então abafava o som, quando ia tirar o baby doll, a porta é aberta pensei que fosse ela, mas de repente senti duas mãos com unhas muito bem pintada me agarrar pela cintura, estremeci com o seu toque, ele me abraçou apertado beijando a curva do meu pescoço, fechei os olhos, apreciando a carícia dos lábios quentes e o piercing gélido de sua língua, aquilo estava me deixando sem forças, se ele não me segurasse provavelmente eu cairia já que minhas pernas estavam moles. Com um movimento rápido Bill virou-me contra o seu peito. Seus braços prendiam-me possessivamente e seus olhos penetravam os meus, intensamente. Eu sabia que estava vermelha, pois senti meu rosto ferver. Sem aviso segurou em meu queixo, olhando para minha boca. Ao piscar os olhos já estava sendo beijada lentamente e apaixonadamente.

Não posso resistir a ele, ninguém poderia. Esse homem me deixa louca, devo confessar. Segurei seu pescoço, os dedos entre os cabelos negros e incrivelmente macios, devolvendo o beijo com a mesma intensidade. Ah, como o amo, e senti-lo me prendendo de forma tão protetora me faz imensamente feliz. Nossas línguas juntas, amando-se, Bill mordiscou-me o lábio inferior ao se afastar e disse:

Bill: Eu te amo... – Disse com aquele sorriso tão lindo que até me faz derreter.

Eu também te amo, Bill... Isso tudo é saudade?– Perguntei ainda agarrada ao seu pescoço.

Bill: Você nem imagina o quanto.

Seu lábios macios encontraram os meus e eu me senti fora de mim. Respirei fundo sentindo o cheiro daquele perfume invadir minhas narinas. Seus lábios se moviam nervosos, quando nos separamos encarei seus olhos, e eles estavam vermelhos como se ele fosse chorar a qualquer momento. Meus braços entrelaçaram em seu corpo por cima dos seus. E o puxei para dar um selinho, calmo e duradouro, mas fui interrompida pelas suas lágrimas, elas desciam desesperadamente pela sua face e ele escondeu o rosto em meu ombro quando o encarei.


Bill: Ana me deixa te amar em todos os momentos...por favor...- Ele sussurrou algumas palavras, outras foram engolidas pelo choro e gritou, também sobre meu ombro. Eu só pude apertá-lo em meus braços.

Acariciei suas costas levemente, por cima da regata e pude senti-lo se mexer e me encarar. Ouvir ele falando desse jeito, me olhando com essa intensidade, seus olhos eram penetrantes e eu senti como se ele estivesse olhando minha alma. Agarrei-me desesperadamente em seu pescoço e aproximei brutalmente nossos lábios para beijá-lo. Eu precisava senti-lo, eu necessitava daquele beijo e o queria mais que tudo. Ficar tanto tempo sem sentir o seu gosto já estava me torturando. Ele retribuiu meu beijo, colocando as mãos em minha nuca e costas, me segurou forte, eu acho que ele estava com medo de eu ir embora. Mas eu não iria. Não queria mais nada além do seu amor. Me afastei, sentido as lágrimas dele em meu rosto, eu acariciei suas bochechas de forma carinhosa, e elas estavam rosadas. Eu gostava de poder olhá-lo tão próximo e tão natural. Dei um beijo carinhoso na ponta do seu nariz e comecei a falar:

Bill eu te amo, e esse amor é sincero. Jamais senti algo tão intenso. Eu senti tanto a sua falta...falta do seu cheiro, do seu gosto, do seu sorriso. Com você eu me sinto protegida.

Bill: Eu sinto o mesmo por você. - Me respondeu, carinhosamente, com aquela voz linda. Ele desceu o rosto até minha bochecha e distribuiu beijos ali, sem nenhuma presa.

Fechei meus olhos para afundar naquela sensação gostosa que começava a me invadir. Apoiei minhas mãos na sua nuca, e ele desceu os beijos pelo meu pescoço, senti seus lábios me beijarem por cima do baby doll, e suas mãos acariciavam a minha cintura por baixo do tecido, e seus dedos tocaram rapidamente minha pele, me fazendo arrepiar. Foi muito bom sentir todos aqueles carinhos, cada vez suas mãos exploravam mais e mais meu corpo. Seus toques eram enlouquecedores e eu gemi baixinho, ele me deitou na cama, sem se pré-ocupar se alguém entraria no quarto. Continuamos a nos beijar, e cada vez me sentia mais amada, mais protegida e segura ao lado dele, senti um desejo incontrolável de sentir o seu corpo, mas ao mesmo tempo vinha aquela insegurança, ah vai entender esses sentimentos. O beijo foi cessado seguidos de vários selinhos, seus olhos me encararam e sua expressão ficou séria, foi quando ele se pronunciou:

Bill: A Bárbara me contou o que aconteceu com você.– Eu ia me pronunciar, mas fui impedida pelo seu dedo indicador nos meus lábios. - De agora em diante, você nunca vai estar sozinha, vou ficar ao seu lado, sempre te protegendo, por que eu te amo muito.– Apenas assenti com a cabeça e me deu um selinho demorado.

Ele se levantou da cama e me puxou pelo braço, abrimos a porta e saímos do quarto de mãos dadas, caminhamos pelo corredor até chegar a sala, encontrei a Quim conversando com o Tom, olhei para ele e sorri, seu olhos foram diretos para as minhas pernas e pude ouvir um "Uau" vindo de sua boca, o clima estava tão bom lá no quarto que até me esqueci de trocar de roupa, fiquei com vergonha e com certeza o meu rosto corou, ele se levantou do sofá e me deu um abraço apertado, senti meu corpo flutuar, sim ele me carregou, o encarei sorrindo, com as mãos segurei o seu rosto e lhe dei um beijo estalado na bochecha e ele fez o mesmo comigo, quando me colocou no chão disse:

Tom: Que saudades...e nossa você está linda.– Me fez dar um voltinha.

Bill: Abaixa a bola ai Tom, que a mulher é minha.– Me deu um selinho demorado.

_ Bom, acho melhor eu trocar de roupa. - Disse me retirando da sala.

Voltei para o quarto e fechei a porta, abri o guarda-roupa e escolhi algumas peças, uma camiseta cinza com estampa do Mickey, já falei que amo ele? Então eu amo os clássicos da Disney, peguei um shorts de flanela preto com faixas em cinza e rosa, escolhi uma lingerie básica e fui para o banheiro tomar um banho, tinha que ser no frio, pois o calor ainda estava me matando, uns 20 minutos depois sai enrolada em uma toalha, vesti as roupas e calcei e um chinelo rosa com estrelas decorando a correia, prendi os cabelo em uma faixa florida e fiz uma maquiagem leve.


Abri a porta do quarto e dei de cara com o Bill, ele virou meu segurança agora só pode, comecei a andar pelo corredor mas fui impedida de dar um passo a mais, quando Bill agarrou-me o braço, envolvi meus braços em seu pescoço, e me puxou para um beijo perfeito, era suave, apaixonado e cheio de amor, só nos separamos pela falta de ar, seus dedos estavam enlaçados com os meus, ele me levou para a varanda e sentamos em um pequeno sofá que tinha lá, apoiei minha cabeça em seu peito e ele afagou os meus cabelos, a sensação estava tão boa que se ele continuasse eu provavelmente pegaria no sono.

Pov Quim

Estava tomando o meu café na cozinha, quando ouço alguém bater na porta, a Ana foi para o quarto trocar de roupa e de lá gritou me pedindo para atender, me levantei da mesa e caminhei até a porta abrindo a mesma, me deparando com dois Deus gregos segurando algumas malas, o que os Kaulitz estavam fazendo aqui a essa hora da manhã?- Pensei comigo mesma- Bill me cumprimentou com um beijo no rosto e perguntou se Any estava em casa, disse a ele que ela estava no quarto, pedi para que entrasse e ele saiu correndo em direção ao quarto dela e ficou por lá. Tom também entrou e me deu um beijo no rosto, nos sentamos no sofá e começamos a conversar, me perguntou como andava o meu namoro com o Cris e disse que estava bem, mas que não sei se daria muito certo pois ele joga na Espanha e não dá pra ele vir sempre me visitar, sinto muita falta dele, nos falamos as vezes pelo telefone mas não é a mesma coisa.

Algum tempo depois os dois saem do quarto e vejo que a Ana não tinha trocado de roupa e seu cabelo estava um pouco bagunçado, com certeza eles se amassaram, eles ficam tão lindos juntos, ela com certeza tem muita sorte de namorar um príncipe feito o Bill. O Tom se levantou do sofá e foi abraçá-la a suspendendo do chão, Ana estava corada e ela fica tão fofa assim, eles deram um beijo na bochecha um do outro e Tom a colocou no chão a fazendo dar um voltinha dizendo que ela estava linda, a carinha do Bill de ciumento é impagável, ele tem que ter muito cuidado com esse irmão tarado mesmo. Any voltou para o quarto e finalmente trocou de roupa, Bill ficou na porta esperando parecendo um segurança, os dois saíram de mãos dadas e foram se sentar na varanda, me deixando sozinha com o Tom, era melhor eu me controlar ou atacaria a boca dele, vontade de não me faltava, sempre tive atração por ele, pelo seu corpo e aquela boca sedutora. Fui tirada de meus pensamentos com ele me perguntando:

Tom: É verdade mesmo o que aconteceu com a Any? Aquele rolo com o ex dela?

Infelizmente é, fiquei muito abalada com isso, fiquei sabendo disso ontem e foi um choque pra mim.

Tom: Eu imagino...– Ele fitou o nada, e ele fica tão sedutor quando faz isso. - A reação do Bill também não foi uma das melhores, ele ficou tão nervoso, nunca o vi assim, disse que iria matar o desgraçado.

Esses dois se amam, a Ana nunca demonstrou seus sentimentos, mas a noite eu sempre ouvia o choro dela, e quando conversamos ele me dizia que sentia muita falta dele.

Tom: O Bill também ficava chorando pelos cantos, quando íamos compor as músicas a cada dez palavras tinha o nome dela, ele realmente se apaixonou, e eu sinto uma inveja dele.

Por que diz isso? E seu relacionamento com a Bárbara?

Tom: Ah os dois se amam dá pra ver nos olhos deles, eu amo a Bárbara mas não é mesma coisa, agente se beija, fazemos sexo, mas sinto que não sou correspondido.

Olha Tom, vou ser bem sincera com você, vocês se merecem cara, ela não presta e você é um SexGot como a Ana diz.– Nos rimos - Acho que vocês apenas sentem atração um pelo outro.

TomAh sei lá, vou deixar rolar pra ver onde vai dar.– Ele se esparramou mais no sofá abrindo as pernas, mordi o lábio inferior olhando aquela cena, imaginando como seria vê-lo nu.

Me levantei do sofá e fiquei a frente dele, eu não ia resistir ficar só o olhando, me aproximei mais e abri as penas me sentando em seu colo, ele se assustou com a minha atitude mas não me afastou. Enlacei meus braços em seu pescoço, puxando de leve suas tranças, começamos a nos beijar e nos acariciar, suas mãos pousaram na minha bunda apertando-a. Gemi quando senti sua suave mordida em meu pescoço, Tom me carregou no colo e fomos até o meu quarto. Ele me deitou na cama, e por cima de mim começou a beijar minha boca, meu pescoço, suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, cada toque seu era um suspiro meu, apesar da sua larga calça podia sentir sua ereção roçando as minhas pernas, senti a bola de metal do piercing em meu pescoço e soltei um gemido baixo, enquanto as mãos dele percorriam lentamente a barra de minha camiseta.

Fechei meus olhos, enquanto seus dedos traçavam a pele de minha barriga, puxou minha camiseta para cima, enquanto eu levantava os braços permitindo seu movimento. Abriu o fecho do meu sutiã e suas mãos percorreram minhas costas nuas, até que seus próprios dedos se enroscaram em meu cabelo, perto de minha nuca, puxando minha cabeça levemente para trás. Enquanto ele me segurava em seus braços, rodeando meu tronco nu de forma possessiva e bruta, tudo no que eu conseguia me focar era no gosto maravilhoso de seu beijo. Eu queria muito mais do que o simples encostar de lábios, mas Tom parecia estar me torturando, enquanto traçava as linhas de minha boca lentamente com sua língua; lambendo, provocando, instigando. Eu conseguia sentir sua ereção sob o tecido de sua calça jeans, e não devia ser muito confortável pra ele.

Aproveitando-me da situação, resolvi retribuir seu joguinho e ondulei meu corpo, fazendo nossos sexos se encontrarem de forma dolorosamente prazerosa. O grunhido que encheu seu peito apenas me deixou mais excitada, eu entreabri meus lábios, enquanto a língua dele pedia passagem lentamente para dentro de minha boca. Os dedos que estavam em minha cintura desceram até o cós de minha calça. Ele colocou sua mão para dentro, até que seus dedos se encontraram com a minha calcinha. Eu queria desvendar tudo sobre Tom Kaulitz, por isso, num ato de coragem, eu escorreguei minhas mãos até a barra de sua blusa e a puxei para cima, ansiosa para ver o seu corpo definido. No instante em que sua camiseta voou pelos ares, Tom estava novamente me prensando fortemente contra ele, enquanto sua língua descia seu trajeto por minha barriga. Suas mãos abriram o botão da minha calça jeans lentamente, e eu quis socá-lo por me provocar tanto. E então, toda a minha sanidade se perdeu quando minha calcinha foi abaixada e jogada no chão ao lado de minha calça jeans.

Minhas mãos se abaixaram e eu desabotoei sua calça rapidamente, querendo logo me livrar da barreira que nos separava. Tom me ajudou no processo, e sua cueca boxer preta acompanhou o caminho de sua calça em seguida. E, apenas para constar, seu membro é muito grande e grosso. E, sinceramente, eu não sabia como iria caber dentro de mim. Seus lábios foram novamente para minha garganta e suas mãos se emaranharam em meu cabelo, de forma que eu pude escorregar minhas mãos para sua ereção. Lentamente e, sabendo muito bem que ele deveria estar morrendo por fricção, eu circulei meu dedos ao seu redor, e passei meu dedão por sua glande, espalhando o líquido que estava começando a se formar ali. O grunhido que saiu de seu peito apenas me fez rir e eu comecei a bombear sua extensão, para cima e para baixo, enquanto os dentes de Tom se prendiam fortemente em meu lábio inferior.

Então cessei os movimentos e ele clamou para que eu não parasse, mas eu queria senti sua língua provocando a minha intimidade, ele pareceu entender o recado e fez uma trilha de beijos passando pela barriga chegando até a virilha, senti sua língua percorrer meus pequenos lábios e roçar meu clitóris, começou a chupá-lo e meus gemidos saiam cada vez mais alto, ele sabe muito bem usar sua língua. Ele ficou por longos minutos me dando um extremo prazer, então ergueu o seu tronco e com isso, suas mãos se apertaram em minha cintura, e ele se ajeitou entre minhas pernas, pronto para se bombear dentro de mim. Eu assenti com a cabeça, mas antes pedi para que ele colocasse a camisinha, o ajudei a colocar e assim ele se posicionou entre a minhas pernas, pressionando o seu corpo com o meu, se empurrado para dentro de mim; quase me rasgando por causa de seu tamanho. Eu ofeguei e fechei meus olhos, tentando me acostumar com ele dentro de mim.

Passei minhas pernas em volta da sua cintura prendendo meus calcanhares em sua bunda, e o trazendo mais para perto. Nós começamos a nos mover um contra o outro, em um vai-e-vem delicioso. Meus seios estavam pressionados contra o seu peito e eu podia sentir a tensão que se formava em seu corpo, toda vez que nós nos chocávamos. Passei meus dedos por suas tranças humidas de suor, e gemi alto, quando ele aumentou seu ritmo, estocando cada vez mais forte dentro de mim, quando tive o mais intenso orgasmo e pude sentir um líquido quente sendo derramado dentro da camisinha, nos beijamos pela última vez e ele saiu de dentro meu corpo, indo para o banheiro que ficava dentro do quarto e foi tomar banho.


Com certeza ele era um Deus do sexo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário