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domingo, 30 de setembro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 40 - Beautiful Dangerous


Pov Any

A festa continuava rolando e as músicas cada vez mais provocantes, eu não sou muito de dançar mas naquela ocasião, estava querendo me soltar. Chamei Quim e a Cam para dançar, as duas me acompanharam, eu fui direto ao balcão pegar um refrigerante e fui dançar com as meninas, logo Lê e Nath estavam dançando com a gente, eu senti o olhar dos meninos sobre nós, não resisti, eu tive que ir lá chamá-los. 


_ Vocês não vão dançar meninos? – Devido ao som alto gritei ao me aproximar da mesa. 


Georg: Não, melhor não. – Disse, os outros riram. 


_ Ah, vamos! – Insisti. Bill se levantou. Pelo menos um! 


Georg: Você vai dançar? 


Bill: Não, vou pegar alguma bebida. – Ele saiu. Porra, eu pensei que tinha conseguido convencer um. 


_ Vamos dançar, vamos! – Puxei Gustav e Tom, eles levantaram, os segurei pelo braço, um de cada lado e olhei para trás. – Vocês também. – Georg e Andreas riram e se levantaram. 


Levei os quatro para a pista, junto com as meninas. Cada um dançava sozinho, do seu jeito, que, por sinal, o Tom era muito engraçado. Georg disfarçou e se aproximou de Lê devagar, começaram a dançar juntos. Jost estava dançando (lê-se, se comendo) com a Nath, enquanto eu, Quim, Cam, Gustav e Tom dançávamos individualmente. Começou a tocar uma música da Britney Spears, daquelas que parecem trilha sonora de filme pornô, não que eu já tenha visto um, na verdade, nem sei se filme pornô tem trilha sonora, mas enfim, Tom começou a fazer uma dança engraçada, segundo ele, sensual. "Zúper zégzi Kaulitz, se joga bem!" Ok, parei. Vi Bill vindo na nossa direção, ele estava voltando do bar, indo para a mesa. Eu ainda não tinha desistido, ele ia dançar comigo. Aproveitei que Quim estava entretida demais com o Tom, fui na direção de Bill, que ainda estava perto do bar, um pouco afastado das meninas.

Parei na frente dele e comecei a dançar de forma provocante, muito perto dele. Ele ficou parado, provavelmente sem saber o que fazer. Mas o Kaulitz não é nenhum idiota assim, ele colocou a mão na minha cintura, a outra estava com a bebida, eu peguei a bebida, e coloquei no balcão e continuei dançando. Eu estava dançando cada vez mais provocante, e as passadas de mão começaram. Nem prestei atenção na música que tocava. A única coisa que eu conseguia reparar era seu corpo e seus movimentos. Me virei de costas para ele esfregando a bunda na região do seu membro, o deixando levemente excitado. Me agarrou pela cintura e rebolava junto comigo. Parecia que todo mundo havia parado para nos observar dançar. De repente me senti puxada pelo braço e comecei a dançar com o Tom, rindo dos meus pensamentos, e da dança dele, cara, o Tom é hilário. Bill tinha voltado para a mesa, ele parecia irritado, acho que ele não gostou da brincadeira, o Tom está bêbado poxa. Dei um chega para lá no Tom e corri atrás do Bill, ele estava sentado em uma das mesas tragando um cigarro, odeio quando ele faz isso, me aproximei dele tirando o cigarro de sua mão.


_ Ou você para de fumar, ou nunca mais te beijo. 


Falei em seu ouvido, em seguida descendo meus lábios até o seu pescoço fingindo que ia morder com as minhas presas. 


Bill: Está querendo-me provocar?

_ Estou conseguindo? 


Bill: Sim, e você ficou gostosa demais com essa roupa. - Não pude evitar rir. 


Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, depositando beijos no meu pescoço, sorriu para mim e me beijou urgentemente, aquele beijo delicado no começo, e depois aumentando mais a velocidade, depois diminuindo, sua língua invadia a minha boca onde brincava com a minha naquele mínimo espaço, e eu me apertava mais a ele, sem conseguir quebrar aquele beijo, ele colocou os meus braços ao redor do seu pescoço, e as suas mãos foram para a minha cintura, que logo depois desceram para as minhas coxas apertando-as, ofeguei com o contato quebrando o beijo. 


_ Não prefere continuar isso lá em cima? - Deu um sorriso malicioso. - Aguarde dez minutos, depois mando alguém lhe avisar para subir. - Lhe dei uma mordida no lábio inferior e me levantei de seu colo. 


Andei pelo salão até encontrar a Lê, pedi para que ela avisasse ao Bill para subir em dez minutos, ela concordou e fui até a escada, subi e cheguei ao quarto, entrei no banheiro e vesti minha lingerie, soltei os cabelos e passei um perfume suave, fiquei em um lado do quarto onde não havia muita iluminação, os dez minutos passaram rápido e logo Bill bateu na porta e entrou chamando meu nome, pedi que deitasse na cama e assim o fez. 


Bill: Onde você está, linda? - Perguntou olhando para os cantos do quarto. 


_ Para que a pressa Bill? A noite é uma criança.


Sai do canto e escuro e ao me ver mordeu o lábio olhando cada parte do meu corpo coberto por um corset de seda vermelho e preto, acompanhado de uma calcinha, cinta liga e um par de meias 7/8. Se levantou rapidamente e se aproximou de mim encostando seus lábios delicadamente nos meus. Separei meus lábios para encontrar sua língua doce e quente. Sua mão alisou toda a minha coluna, arrepiando-me, até segurar minha nuca com firmeza e me trazer para mais perto dele. Ele me empurrou de costas na cama e passou uma perna de cada lado do meu corpo e engatinhou por cima de mim. 


Bill: Eu mal posso esperar para sentir cada centímetro do seu corpo... – Falou ao pé do meu ouvido, beijando meu pescoço. 


Suspirei feliz e extasiada enquanto ele passava as mãos pelo meu corpo. Eu sentia suas mãos na minha cintura, descendo pelo corset, indo até minha calcinha e passando pelas minhas coxas. 


Bill: Você está maravilhosa. 


Suas mãos percorreram o caminho da minha coxa até meus seios, passando pela minha cintura e costelas, com muita habilidade. Gemi alto enquanto ele massageava meu corpo. Relaxei na cama e fechei meus olhos. Beijou meu queixo, descendo para o meu pescoço até chegar aos meus seios. Cada beijo me levando a beira da insanidade. Deus sabe como eu me segurei para não arrancar as roupas dele e ataca-lo.

Puxei Bill pela gola da jaqueta, abri o zíper deixando o tecido escorregar pelos seus braços e o joguei no chão ao lado do cama e já estava indo tirar o cinto quando ele saiu do meu alcance descendo os lábios pelo meu corpo, me fazendo continuar deitada. Chegou até a minha calcinha e a retirou com os dentes. 


Eu lutava para conseguir respirar. Continuei deitada, agora com o corset e as meias ainda em seus devidos lugares. Quando ele voltou para cima do meu corpo, rapidamente me levantei e puxei o cinto o mais depressa que pude. Enquanto tirava o cinto eu o beijava, provavelmente mais forte do que deveria já que toda uma atmosfera romântica havia sido criada. Ele pareceu não ligar e a entender meu desespero, ele mesmo tirou a própria calça. Minhas mãos foram para sua boxer e ele puxou ar por entre os dentes, em surpresa. Enquanto o beijava puxei sua boxer para baixo enquanto ele levantava os joelhos para tirá-las. 


Tudo aconteceu muito rápido. Em instantes eu estava mais uma vez deitada e com um Bill nu sobre mim. Aquele cabelo desgrenhado e aquele sorriso torto, meus dedos dançavam sobre seu corpo e eu me sentia a mulher mais feliz do universo. Fiz um leve movimento para abrir o corset e Bill pegou meu pulso rapidamente 


Bill: Por favor... Não tire... 


Falou segurando firme meu pulso e deixando as palavras morrerem enquanto beijava meu pescoço. Eu não sei como ele percebeu meus planos mas se ele queria que eu mantivesse o corset, eu não ia discutir. Ele pegou o mesmo pulso e levou-o acima da minha cabeça. Eu não ia aguentar muito tempo se ele continuasse me atiçando. Eu queria... Quero dizer eu precisava dele. Precisava dele dentro de mim. E rápido. Movi meu quadril para cima. Meu sexo já molhado e pronto indo de encontro com o dele, rígido e pulsante. Seus lábios foram descendo até minha virilha, gemi alto quando sua língua rodeou meu clitóris e com um dedo me penetrou. 


_ Oh Bill. - Gemi seu nome, mas perdi todos os sentidos quando ele mordiscou meu clitóris. Meu corpo todo tremeu contraindo-se, enquanto minha intimidade ordenhava os dedos dele. 


Sua boca deixou meu centro, mas começou a subir pelo meu corpo, dando beijos de boca aberta. Gemi entregue as caricias. Os dentes estavam me levando literalmente à loucura. Eu precisava senti-lo dentro de mim antes que eu exploda de prazer. 


Em um movimento rápido trocamos as posições, comecei a beijar seu rosto, fazendo uma trilha até seu queixo, subindo para sua boca. Beijei Bill com tanta vontade que logo nossos pulmões estavam sem ar. Ofegante, fui descendo meus beijos molhados pelo pescoço, chegando até seus mamilos e brinquei por longos minutos em seu piercing antes de descer minha boca para seu umbigo. Senti ele se contorcer embaixo de meu corpo, enquanto eu descia meu corpo bem em cima de sua excitação. Sorri para seu membro pulsante e comecei a fazer carinhos ritmados nele com as mãos e em suas coxas, quando ele menos esperou o abocanhei por completo fazendo Bill urrar de prazer, os movimentos eram rápidos e precisos, quando senti que estava prestes a ejacular, cessei os movimentos. 


Bill sentou-se na cama e puxou-me para seu colo. Aproveitei a posição para usufruir de seu pescoço, gemi ao sentir suas mãos começar a trabalhar no corset, abrindo o zíper vagarosamente, só descolei meus lábios de seu pescoço quando foi necessário para que ele tirasse a peça e jogasse em um canto qualquer. Meus seios agora estavam a mostra, então se tratou de abocanhar um deles e o outro era apertado por suas mãos.


Já não aguentava mais aquela tortura e precisava tê-lo dentro de mim, tomei a iniciativa e estiquei o braço para pegar uma camisinha que estava em cima de uma das cômodas. Como ele já estava sentado, coloquei a camisinha com cuidado em seu membro e me posicionei com uma perna em cada lado do seu corpo, suas mãos agarraram minha cintura, me ajudando a encaixar nele. Eu ia descendo o quadril e Bill me movimentava, ora para frente e para trás, ora para cima e para baixo. Enquanto eu me mexia, sentindo ele em mim, eu me deliciava com a imagem que via. Bill estava de olhos fechados e apertados, com a cabeça jogada para trás, gemendo, e falando meu nome. Não me contive, e pegando-o de surpresa, aumentei o ritmo, apoiando as mãos em seu peito. Ele estava surpreso em me ver cavalgando naquele membro, eu subia e descia com maestria, e Bill complementava me levantando com o quadril no ritmo certo. Ele dava as estocadas e eu finalizava rebolando em cima dele. 


Nossos corpos se misturaram, tínhamos virado um só, o êxtase era total, e eu podia sentir uma excitação chegando, percorrendo minha espinha. Antes que eu pudesse avisá-lo de alguma coisa, Bill segurou com força minha cintura, me puxando contra ele e deu uma estocada única, me fazendo sentir seu membro por completo dentro de mim. Ele tremeu, gemendo alto e me puxando pelos cabelos enquanto sentia o líquido quente preencher a camisinha. Eu sorri irradiando felicidade e me deixei levar pela sensação que chegava. Sentia meus músculos se contraírem, meus dedos apertarem os braços de Bill, enquanto um tremor me percorria da cabeça aos pés e me fazia soltar palavras indecifráveis. Perdi minhas forças, deixando meu corpo cair nos seus braços, que me abraçava apertado e sorria lindamente para mim. 


Bill: Não sei quanto ao Tom, mas esse é o melhor aniversário que já tive. Eu te amo demais.


_ Eu te amo também. E obrigada por me fazer a mulher mais feliz desse mundo...mas a noite ainda não acabou para gente Bill. - Sorri de uma maneira provocativa. 


X-X


Pov Bill.


Nós estávamos chegando em minha casa. E eu ainda não sabia como iria conseguir encarar outra maratona com a Ana. Eu não me sentia cansando e só de pensar no que ela estaria planejando para fechar essa noite com chave de ouro eu já ficava excitado. Parei em frente à minha casa, beijei sua mão e abri a porta do carro para ela descer, entramos em casa e ela foi para cozinha, abriu a geladeira e pegou alguns morangos, e no armário uma lata de leite condensado abrindo-a em seguida.

Ok, eu definitivamente estava ficando louco por essa "vampira". Só seu sorriso e seu olhar arrasador já foi o suficiente para me embriagar e sentir o calor subindo pelo meu corpo novamente. Subi as escadas me segurando firme no corrimão para não cair. As lembranças da nossa última transa ainda me tiravam o ar e me fazia tremer. Eu podia sentir perfeitamente os meus pés se embolando um no outro. Finalmente chegamos ao meu quarto, ela deixou as coisas em cima de uma mesinha e me puxou pelo braço até o banheiro, começou a me despir e depois fez o mesmo com ela, minha intenção era agarra-la, mas suas mãos pararam em meu peito.


Ana: Vamos apenas tomar um banho agora. 


Assenti e tomamos banho juntos, alguns minutos depois saímos enrolados em uma toalha, me sentei na cama e ela foi até o closet e permaneceu por lá durante alguns longos minutos, me deitei na cama e fiquei pensando no que ela poderia estar aprontando, de repente uma música começa a tocar de início nem me lembrava qual era, mas quando começou a cantar percebi que era uma da Shakira e Ana saiu do closet e apareceu no centro do quarto vestida de odalisca, começou girando o quadril, encolhendo o ventre, se projetando para frente, conforme a música rolava os movimentos iam ficando cada vez mais sexy, ela tentava se movimentar feito a Shakira, que para uma iniciante estava se saindo muito bem.


Quando a música acabou, começou outra mais provocante, ela foi se aproximando de mim, me olhou tirando o véu negro que cobria seu rosto, me levantei da cama e coloquei as mãos em sua cintura e começamos a dançar. Ela se aproximou de meu pescoço e mordeu o lóbulo de minha orelha, fui descendo meus lábios enquanto mordiscava seu pescoço, apertando sua cintura tocando a pele quente, me deixando envolver por seu perfume embriagante. Ela me empurrou na cama, fazendo com que a toalha desamarrasse, Ana ficou em pé no colchão e começou a tirar aquela espécie de saia sensualmente em minha frente, fiquei como um bobo olhando.

Any se virou para mim e me encarou, deslizando as mãos pelo corpo, parou-as sobre os seios e massageou-os, desceu novamente as mãos fazendo o mesmo com a bunda. E puta...Que bunda aquela mulher tem. Fique a observando, obcecado pelo corpo da minha noiva, ah senhor eu tenho muita sorte mesmo. Ela se sentou no meu colo com as pernas uma em cada lado da minha cintura, rebolou em cima do meu membro, enquanto lambia meu pescoço. Subiu a boca até o meu rosto e deu uma leve mordia no meu lábio inferior. Aproximei-me dando beijos e mordidas na barriga dela, ela puxou meu cabelo com força fazendo meu desejo aumentar. 


Quando estávamos completamente nus, ela vendou os meus olhos, senti seu corpo se afastando e segundos depois o colchão afunda e algo gelado é derramado sobre mim, a sensação era boa me deixando todo arrepiado. Presumi que fosse o leite condensado, derramou pelo meu pescoço, descendo até os mamilos, depois em toda a minha barriga, indo para o meu membro, depois derramou um pouco sobre a minha boca. Ela lambeu meus lábios e começamos a nos beijar, quando abandonou aquela região, senti sua língua retirando o leite condensado da extensão do meu pescoço indo até os mamilos, onde parou por um bom tempo se deliciando com o piercing. Quando desceu pela barriga, senti meus músculos se contraindo, e a devida atenção ao meu membro lambuzado com o doce me fez gemer alto. 


Quando invertemos as posições, ela ficando embaixo do meu corpo, posicionei-me entre as pernas dela, beijei a parte interior da sua coxa, dando leves mordidas. Agora sim ela vai me pagar, por toda a provocação que ela fez a mim. Peguei o restante do doce e espalhei pelo seu corpo, com um morango fui fazendo algumas trilhas lentamente desde a parte interna da coxa até parar em sua boca, quando comeu o morango. Subi os beijos até a sua virilha ouvindo o seu gemido, subi mais um pouco para barriga. Eu mordia em toda região do seu abdômen, ela puxou o meu cabelo em sinal de excitação, minha mão foi para sua vagina, agora eu fazia os movimentos de vai e vem. Mais uma vez ela gemeu em aprovação enquanto eu fazia os movimentos, ora rápido, ora devagar, desci mais um pouco e penetrei dois dedos. No mesmo instante ela soltou um gritinho.

Comecei a penetrar com rapidez enquanto minha boca subiu para os seus seios comecei a chupá-los e a mordê-los, a necessidade da minha boca era tanta que com certeza eu deixaria fortes marcas ali. Ela puxou meu cabelo com mais força para trás me encarando. Entendi o recado. Desci minha boca até sua vagina passando a língua levemente, ela soltou um gemido arfando. Por mais que eu quisesse permanecer com os movimentos lentos apenas para provocá-la eu não conseguia, meu corpo gritava por ela. Comecei a chupá-la fortemente, recebendo gemidos altos de aprovação. Senti que ela estava quase lá, parei os movimentos, Any gemeu em reprovação.


Peguei a camisinha no criado mudo e entreguei a ela, que com rapidez abriu o pacote e colocou em meu membro. Me posicionei entre suas pernas e deixei que meu membro rígido a penetrasse devagar. Minhas mãos posicionadas em suas costas a puxaram para perto de mim. Suas pernas se fecharam em minha cintura e deslizei profundamente meu membro ereto para dentro e fora dela aumentando o ritmo. Ela gemia ofegante em meu ouvido e abraçada contra o meu corpo ela me puxava para mais próximo dela me arranhando as costas. Segurei-a mais firme pelo traseiro e penetrei-a com mais intensidade. Ela relaxou os braços e tombou a cabeça para trás deixando que o prazer se explodisse dentro dela. Beijei-a entre rajadas de ar quente que saia de nossas bocas. Cai exausto ao seu lado e ela deitou sobre o meu peito, levantou brevemente o rosto e sussurrou: 


Ana: Feliz aniversário Bill. 


A puxei para meu lado e a envolvi nos meus braços. Ficamos ali por mais alguns minutos, sem precisarmos falar nada, só nos olhando, nos amando, nos entendendo até pegarmos no sono. Aquela noite seria impossível de se esquecer.

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