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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 30 - Sexuality


Você me quer?
Então,faça um movimento
Venha me mostra apenas o que você pode fazer [Oh]
Estou Pronto
Você está pronto
Então venha comigo esta noite.

Pov Any

A unica coisa que eu poderia dizer, é que eu estava muito chocada e extremamente feliz com tudo o tinha acontecido minutos atrás. Tudo tinha acontecido tão rápido que nem tive tempo para pensar direito se era aquilo mesmo que eu queria, mas eu não tinha que pensar, tinha aceitar imediatamente, eu o amo mais do que a minha própria vida, e se ele não me amasse também, não teria cometido essa loucura na frente de milhares de fãs todos enlouquecidas com a atitude dele, belo furo de reportagem. Mas confesso que estou com medo, de toda essa pressão e responsabilidade, fazer parte da imprensa é fácil, lidar com ela que é o difícil. Fiquei pensando se aquilo era mesmo real, eu ia mesmo me casar com Bill kaulitz? Eu admirava o meu anel, e com um flash, lembrei de todos os momentos que vivi ao lado do Bill. Ele percebendo que estava muito quieta olhando pela janela o caminho que ele fazia, perguntou:

Bill: O que foi Ana? Está muito calada. - Perguntou sem tirar os olhos da estrada.

Só estou processando o que aconteceu agora a pouco. Você é louco.- Sorri timidamente - Onde é que você está me levando? – Pelo que ele respondeu lá no camarim já fazia ideia do que poderia acontecer. Só não esperava que ele pegasse uma estrada que eu conhecia muito bem.

Bill: Sou louco mesmo, e não me arrependo de nada que fiz até agora. - Sorriu malicioso.- E logo você vai descobrir.

Bill, eu conheço essa estrada, tem dedo da Quim nessa história, não tem? – Ele estava na Fernão Dias, passando perto da minha casa.

Bill: Quero ficar com você em um lugar onde ninguém nos conheça, assim pedi ajuda a ela, que me trouxe outro dia perto da sua casa.– Ele me encarou. - Está brava comigo?

Estou surpresa, isso sim.

Seguimos pela estrada, até que ele diminuiu a velocidade pois entrariámos em uma estrada de terra, de longe vi uma luz néon na fachada indicando o caminho para o meu prazer "Tennessee". Bill parou o carro na entrada do motel e informou qual quarto ele queria, pegou as chaves e fomos para o estacionamento, desligou o carro, saiu, deu a volta e abriu a porta para que eu pudesse descer. Ele segurou a minha mão e subimos uma pequena escada até chegar a porta do quarto escolhido, ele abriu a mesma me dando passagem olhei todos os detalhes do quarto. A cama estava decorada com pétalas de rosas e tinha champgne com duas taças na mesinha de centro, o filho da mãe tinha planejado tudo.

Bill: O que achou?– Perguntou sorrindo.

Se eu não te amasse e confiasse tanto em você, já teria dado um soco no seu nariz.– Ele me olha assustado. - E você sabe muito bem o que aconteceu com o último que eu soquei.

Bill: Mas como você me ama, não vai fazer isso comigo.– Disse se aproximando de mim o que me fez dar passos para trás encostando na parede, meu coração começou a acelerar, é hoje que as coisa vão pegar fogo.

Ele passou um de seus braços sobre meus ombros e começou a acariciar meus cabelos. Fechei os olhos sentindo o toque dele e num gesto rápido Bill parou de afagar meus cabelos, pegou em meu queixo fazendo a ponta de nossos narizes se roçarem e eu sentir a respiração dele bater em meu rosto e disse:

Bill: Ana, faz amor comigo?

É o que eu mais quero Bill.– Foi a ultima coisa que disse antes de iniciar um beijo apaixonado e fervoroso em que nossas línguas se encontravam em uma sincronia perfeita. A sensação da bola de metal contra a minha língua era deliciosa. Eu estremeci e esfreguei nossas bocas lentamente, enquanto inclinava minha cabeça um pouco para o lado, de modo que sua boca se encaixasse perfeitamente à minha.


Bill beijou meu rosto, e foi para meu pescoço, chupando, e mordiscando minha orelha, ele chupava o meu pescoço ferozmente, ele queria me deixar louca, só pode. Abracei ele e contornei sua orelha com minha língua, fazendo-o me pressionar contra seu corpo perfeito. Ele levou as mãos das minhas costas até minha bunda e apertou de leve, subindo uma por dentro da minha blusa e deixando a outra na bunda. O contato da sua mão quente com minha pele me arrepiou totalmente, enquanto ele me beijava.

Passou a língua pelo canto da minha boca onde se encontrava o piercing e mordeu, me beijando logo em seguida. Suas mãos alisavam minhas costas, passando de leve o dedo pela extensão da minha espinha, me fazendo tremer. Então abaixou as mãos até minha bunda, e pressionou contra seu corpo. Senti sua excitação ali presente no seu membro por baixo da calça, querendo me fazer sentir propositalmente.

Recomeçamos a nos beijar com mais intensidade e logo as mãos dele pressionavam meu quadril contra o seu, ele percorria sua boca por todo o meu pescoço. Comecei a levantar a sua camiseta enquanto ele travava uma dura batalha com o fecho que prendia meu sutiã, ele procurava atrás, mas o fecho era na frente.

Acalme-se, Kaulitz. Desse jeito você vai rasgar. – Sussurrei em seu ouvido não sabendo de onde vinha tanta frieza e calma.

Ajudei ele a abrir meu sutiã, senti as alças deslizando pelos meus ombros, beijando um de cada vez e logo ele começou a dar beijos e chupões que iriam virar marcas em meus seios. Eu gemia alto enquanto sua mão percorria minha barriga e desciam até a parte interna das minhas coxas. Para não ficar por baixo comecei a dar mordiscadas em seu peito, parando para brincar com o seu piercing no mamilo, enquanto fazia movimentos de vai e vem em seu membro coberto pela calça sentindo a sua ereção crescer cada vez mais. Mordi o lóbulo de sua orelha, e ele gemeu mais alto.

Bill: Você quer me enlouquecer, garota? – Perguntou enquanto eu abria sua calça.

Só quero te mostrar o quanto VOCÊ sempre me deixou maluca. – Falei enquanto distribuía beijos em seu abdômen.

Retirei sua boxer preta e segundos depois estava sugando e chupando o membro dele. Ele que no começo pareceu surpreso foi relaxando e sentindo as sensações que eu estava lhe proporcionando. Passei minha língua em sua glande e alternava entre chupadas leves e mais fortes. A cara dele era impagável, ele colocava as mãos em minha cabeça me fazendo ir mais forte enquanto ele urrava de prazer, mas antes que ele pudesse ejacular cessei meus movimentos.


Ele me deitou na cama vagarosamente, espalhando as pétalas de rosas pela minha barriga, sorriu e abriu o botão da minha calça, mordeu o cós e foi puxando com os dentes, revelando a minha calcinha de renda preta. "Senhor, apaga o fogo!"- Pensei- Quando chegou no meio da minha coxa, ele levantou e puxou até o final com as mãos, jogando minha calça longe e me deixando apenas de calcinha. Ele se levantou da cama e ficou em pé me olhando toda, cada centímetro exposto do meu corpo, eu fiquei um pouco envergonhada quando ele desceu uma mão até seu membro apertando-o, me olhando como se eu fosse... comestível?

_ Bill?

Bill: Oi.

Vai ficar aí só olhando?

Bill: Você nem imagina como a vista daqui é maravilhosa.

Você é muito safado sabia?

Bill: Sabia, e sua pele é tão linda.

Bill voltou para cama e começou a fazer uma trilha de beijos em minha barriga, às vezes dava uma pequena lambida. Minhas mãos automaticamente encontraram sua bunda, tocando aquela pele lisa de bumbum de neném. Seus beijos foram chegando até as coxas, onde ele arranhava levemente me torturando. Quando chegou na parte interna da coxa, perto de minha intimidade, dei um pequeno gemido. Bill foi tirando lentamente a minha calcinha e então, enterrou sua língua em mim. Não pude deixar de soltar um longo gemido. Agarrei-me aos lençois de seda, contendo um grito de prazer. Depois colocou um dedo dentro de mim e começou a fazer investidas mais fortes, enquanto pressionava meu clitóris com a língua. Senti seu piercing circulando meu clitóris e arqueei minhas costas, fechando os olhos com força. A bola de metal, fazendo uma pressão insuportavelmente boa em meu clitóris, pensei que ia explodir ali mesmo, mas toda vez que eu chagava ao ápice Bill dava um jeito de me provocar mais ainda, não me deixando gozar.

Bill ... - Falei num murmúrio rouco.

Ele parou e voltou a subir sobre meu corpo. Sentei-me na cama e o empurrei para a frente, era a minha vez. Engatinhei até ele, ficando por cima, então, rebolei meu sexo perto do seu que pulsava loucamente. Bill agarrou meus quadris e tentou empurrá-los para baixo para me penetrar, mas o impedi. Beijei sua nuca e fui descendo até chegar no seu membro. Peguei-o nas minhas mãos fazendo pequenos movimentos de vai e vem, Bill continha seus gemidos.

Pov Bill

Invertemos as posições e ela assumiu o controle.

Any: Geme para mim, Bill.– Falou enquanto descia sua boca até meu membro. Ela dava pequenas lambidinhas para me torturar um pouco mais.

Ela segurou meu membro com um pouco de força, começando a me masturbar com movimentos lentos, me arrancando gemidos. Ela me olhou, e eu a encorajei a continuar, então ela abocanhou meu membro, sugando com força. Aquilo era maravilhoso, eu nunca havia sentido tanto prazer em minha vida, quanto estava sentindo agora. Não demorou muito até que gozei em sua boca, vendo-a engolir o líquido sem-medo. Inverti as posições, agora sim, me posicionando por cima dela, passei meus dedos pela sua intimidade podendo assim sentir o tamanho de sua excitação, aquilo me enlouquecia.

Você tem certeza disso?

Any: Tenho, se não for com você, não será com mais ninguém. – Ouvir aquilo foi o suficiente para que eu seguisse, afinal, eu queria aquilo tanto quanto ela.

Se eu te machucar, me avisa, ok?– Apenas assentiu com a cabeça.

Peguei então o preservativo em cima do criado-mudo e o coloquei, a encarei nos olhos e ela me encorajou a continuar. Comecei a penetrá-la lentamente, ouvindo a gemer por causa da dor, fiz menção de parar, mas ela me impediu. Aumentei meus movimentos, ela gemia, e se tremia toda, enquanto acelerava o ritmo, penetrando cada vez mais forte, sentindo uma onda de prazer percorrer meu corpo, ela urrava de prazer e aquilo me excitava ainda mais. Ela inverteu nossas posições, ficando agora por cima.

Pov Any

Me sentei nele e sensação foi ótima, extasiaste. Bill parecia um animal selvagem, porque estocava fortemente e muito rápido. Gritei seu nome e me segurei em seus ombros, cavalgando em seu colo cada vez mais rápido.

Bill: Ana!– Gritou e isso me excitou mais ainda.

Mais forte!– Gritei em resposta.

Bill agarrou meus quadris com força e se apertou dentro de mim, não sei o que ele fez, mas tocou em um ponto que ninguém tivera tocado, fazendo com que eu tivesse mais prazer ainda. Invertemos as posições novamente, me deitando na cama, me olhou fundo nos olhos e me penetrou fortemente. Eu fechei os olhos e soltei um longo suspiro, sentia meus seios subindo e descendo na medida em que ele estocava dentro de mim. Arrisquei abrir os olhos durante nossa relação e não me arrependi. Seus olhos amendoados me encaravam, o que tornou tudo mais prazeroso e mágico. Senti ele me penetrar agora lentamente, como se quisesse prolongar o momento. Bill se deitou sobre mim, beijando meus lábios, bochechas, pescoço e seios. Dei pequenos selinhos em sua boca, depois enlacei seu pescoço com meus braços, eu estava quase tendo um orgasmo.

Nos últimos movimentos, ele caprichou na velocidade, me fazendo perder o foco na minha visão. Ele caiu do meu lado e suspirou, tirou o preservativo e o pôs numa pequena lixeira ao lado da cama. Me sentei para ajeitar os cabelos e senti ele beijar meu ombro. Bill encostou seu corpo no meu e enterrou seu rosto na curvatura do meu pescoço enquanto eu ofegava bastante, sorria feito uma boba e passava as mãos em seus cabelos.

Isso era tudo o que eu sempre quis. – Confessei sem me importar com o que ele iria pensar.

Bill: Isso foi incrível. Eu te amo Ana.– Falou me puxando para mais um beijo apaixonado.

Pov Bill

Estávamos deitados, com sorrisos idiotas nos lábios, testas molhadas pelo suor e consequentemente, cabelos grudados na testa, sem-nenhuma roupa, cansados e nos encarando. Sinceramente? Podia ficar assim pelo resto da minha vida. Sentia-me bem com Ana e isso não era novidade. E tenho certeza que era recíproco. Os brilhantes e lindos olhos castanhos dela me olhavam tão profundamente que era até divertido. Sorri com meus bobos pensamentos e ela me acompanhou. Sua risada era perfeita. Não era escandalosa e nem falsa, era na medida certa. Abrindo sua boca na medida certa, fazendo seus dentes retos e brancos ficarem a mostra, tornando seu rosto ainda mais harmonioso.

Você é linda. – Sorri com meu comentário e pude ver as maçãs do rosto dela tomarem uma cor avermelhada.

Any: Você é mais. – Ela sorriu ainda corada.

Ficamos assim por um bom tempo. Apenas nos observando, vendo cada detalhe importante, cada feição, cada cabelo fora do lugar, até começarmos a nos beijar.

Any: Acho que precisamos de um banho.– Falou depois que cessamos o beijo. Eu concordei com a cabeça, pegando a garrafa de champangne e fomos para o banheiro.

Entramos no banheiro assim como a cama, estava decorada com pétalas de rosas vermelhas pelo chão e dentro da banheira, a iluminação era feita por velas, os roupões vermelhos estavam a nossa disposição, fizeram um ótimo trabalho.

Enchemos a banheira de hidromassagem e o cheiro dos sais de banho e a espuma me faziam sentir no céu, ainda mais estando ao lado do meu grande amor. Entramos os dois na banheira, nossos corpos estavam escorregadios e suados já de tanto prazer, me sentei na banheira, e a fiz sentar no meu colo de costas para mim, meu membro queria de qualquer forma penetrá-la. Acariciei sua intimidade com as pontas dos meus dedos, fazendo movimento circulares em seu clitóris, vendo-a se contorcer de prazer e morder os lábios para abafar os gemidos. Retirei meus dedos, vendo-a me lançar um olhar de reprovação, sorri maliciosamente e a penetrei com toda a força que eu tinha.


Me movimentava dentro dela com muita força, o prazer que sentíamos era imenso e não conseguíamos parar. A virei de frente para mim, suas pernas abraçavam minha cintura, nossos lábios se uniram, meu membro em um único movimento entrou dentro dela novamente, ali fizemos mais alguns movimentos, ao mesmo tempo que nos beijávamos, suas unhas se fincaram nos meus ombros, ao mesmo tempo que eu agarrava sua cintura e os movimentos circulavam um no outro...derramei champagne pelo seu corpo e lambia tudo. Quando nossas forças já estavam esgotadas, nos banhamos, pegamos as taças de champagne e brindamos ao nosso amor e ao seu aniversário.

Saímos da banheira, colocamos os roupões e voltamos para a cama, ficamos os dois ali deitados sem dizer mais nada, abraçados só ouvindo nossas respirações, demos nosso ultimo beijo, o de boa noite e logo pegamos no sono. Sonhei que estava me casando com a Ana, eu usava um terno azul, não era em uma igreja, mas ao ar livre, tinha uma mesa grande com o Juiz de paz, em um campo bem verdinho, um tapete vermelho, as cadeiras brancas com nosso familiares, Tom estava ao meu lado junto com a Quim, no final do tapete vermelho, Ana estava segurando o braço de um homem desconhecido, ela usava um vestido azul-escuro, com os cabelos soltos, segurando um buquê de rosas vermelhas, ela sorria e seus olhos estavam marejados devido a emoção...


Acordei com um sol muito gostoso iluminando meu rosto, a noite que eu e Ana tivemos foi simplesmente perfeita. A melhor de todas, e admito que fazer amor com a mulher que tanto amo foi ainda mais incrível do que ouvi-la dizer “sim”, quando a pedi em casamento ontem no show. Não poderia pedir algo melhor a Deus, pois tinha a mulher da minha vida em meus braços.

Bom dia, amor. – Sussurrei em seu ouvido beijando seu pescoço e pude ouvir sua risada rouca matinal.

Any: Bom dia. – Sua voz rouca ecoou pelo quarto e estremeci. Ela se virou para mim e sorrimos, beijei a ponta do seu nariz e ela não perdeu tempo quando me puxou e começou um beijo ardente, que só ela sabia dar.

Any... – Gemi quando ela começou a beijar meu pescoço. Apertei sua cintura e puxei-a para cima de mim.

Any: Preciso ir ao banheiro Bill.– Ela sai de cima do meu corpo, correndo em direção ao banheiro.

Como será nossa vida daqui pra frente?– Perguntei quando ela abriu a porta do banheiro voltando para a cama.

Any: Eu quem deveria estar perguntando isso, como é que vou lidar com as fãs malucas e a imprensa agora?

Você se acostuma com o tempo, elas não vão querer te matar. - Dei os ombros.

Any: Eu sou fã Bill. Mataria qualquer garota que ousasse se aproximar de você.– Ela me lançou um olhar mortal e eu ri. - Não ri não hein garoto, pra ter você só pra mim, sou capaz de cometer loucuras.

Avancei para sua boca a beijando com presa e desejo ao mesmo tempo, ela começou a apertar sua mão nas minhas pernas e ondas de desejos percorrerão meu corpo, comecei a beijar seu maxilar e fiz um caminho de beijos até seu ouvido, mordi o lóbulo da sua orelha e sussurrei com a voz falha.

Eu te amo.

Cravei minhas unhas em sua nuca, e ela invadiu minha boca a explorando com sua língua, desci minhas mãos por suas costas e as subi novamente ao mesmo tempo em que passava minha unhas levemente por sua pele macia, ela tremeu e gemeu sobre meus lábios.

Any: Estou com fome.– Disse depois que nos separamos.

Serviço de quarto?– Perguntei e ela olhou o telefone ao lado da cama. - O que vai querer?

Any: Qualquer coisa que reponha as energia que perdi com você. – Se deitou ao meu lado na cama.

Então peguei o telefone discando o número do serviço de quarto, pedi um café bem reforçado, alguns minutos depois, batem na porta e atendo pegando um daqueles carrinhos cheios de pães, doces e frutas. Depois que repomos nossas energias, colocamos nossas roupas, saímos do quarto e pagamos a diária, entramos no carro e voltamos para São Paulo, com sorrisos enormes nos lábios.

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