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domingo, 30 de setembro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 37 - Mother!


Pov Any.
O mês de agosto já estava chegando ao seu fim e como Bill avisou a sua mãe, estaríamos em Hamburgo antes do aniversário dos gêmeos. Só de pensar que vou para um país que é um sonho para mim conhecer e além de tudo vou conhecer os pais do Bill, meu coração começa a disparar e um frio na barriga me deixa nervosa. E uma coisa que gostaria muito de esquecer é dos meus pressentimentos ruins que estou tendo de uns tempos para cá, não tenho conseguido dormir direito pois sempre acordo assustada com algum pesadelo, na maioria deles se tratava de uma discussão com o Bill, mas nunca tinha uma finalidade. Bill me segurava em seus braços e me confortava tentando amenizar o meu medo.

Os dias foram se passando e nossas férias em Angra havia acabado, e todos já estávamos arrumando as malas para ir a Alemanha, Jost e a Nath foram os primeiros a viajarem queriam curtir o namoro sozinhos, mas disseram que estariam presentes no aniversário dos meninos. Georg e Lê também seguiram viagem dias depois, Gustav e Cam foram para Belo Horizonte resolverem alguns assuntos por parte da Cam. Bill, Tom, Quim e eu voltamos para São Paulo, fui resolver alguns assuntos na revista e confirmar nossa presença em Milão. E como eu havia prometido para o Bill fomos para a minha cidade e reunimos meus pais com a família da Quim em um jantar e pude apresentar meu noivo, minha mãe não continha a emoção, afinal ela acha Bill um dos homens mais bonitos desse mundo, já meu pai ficou com um pé atrás, só por que o Bill usa maquiagem, mas no final deu tudo certo. Agora o Bill quer reunir toda as famílias para um jantar oficial de noivado na casa dele, mas isso vai demorar um pouco, tenho que convencer minha mãe a entrar em um avião, já que ela morre de medo de altura.

Depois que voltamos para o meu apartamento em São Paulo, abri o guarda roupas e peguei as melhores peças que haviam ali, Bill me ajudou a criar novos looks, isso que da ter um noivo fashionista e não poderia me esquecer do vestido que ele me deu no meu aniversário, e que me obrigou a usar quando fosse conhecer os pais dele. Depois que tomamos banho e comemos alguma coisa, pegamos um táxi e fomos para Guarulhos, nosso voo estava atrasado em uma hora, então nos sentamos na sala de espera, um tempo depois o voo foi anunciado e embarcamos. No avião não consegui dormir direito devido a ansiedade, muitas horas depois, desembarcamos no fim tarde em Frankfurt para trocarmos de avião e seguir para Hamburgo, uma hora depois desembarcamos novamente, acertamos tudo e pegamos nossas malas, e novamente uma sensação estranha tomou conta de mim, senti como se alguém estivesse nos seguindo, obviamente que tinha paparazzi no aeroporto, mas era diferente.

Esperamos por um táxi que logo apareceu e seguimos para um hotel, acertamos nossas reservas e eu fui direto para o chuveiro enquanto Bill pedia serviço de quarto. Sai do banheiro enrolada em uma toalha branca e outra nas mãos secando o cabelo, abri uma das malas e peguei um conjunto de cetim e o vesti, enquanto Bill se sentava na cama com os pratos na bandeja, logo depois me sentei ao seu lado e jantamos.

_ Estou nervosa por amanhã.

Bill: Fica calma, vai dar tudo certo, minha mãe não é tão má assim.

_ Ah que ótimo. - Fui irônica - Pois a minha mãe, fez a minha caveira naquele dia.

Bill: Não liguei para um única palavra do que ela disse, pois sei que você não é nada do que ela falou.

_ É por isso que eu te amo - Lhe dei um selinho. - Você mente muito bem.

Bill: Como será que foi a reação da minha mãe quando o Tom chegou lá com a Quim?

_ Espero que tenha sido muito boa. - Disse sem muita animação, afinal eu ainda estava uma coisa estranha dentro de mim.

Bill: Está se sentindo mal de novo? - Disse preocupado, nos últimos dias tem sido assim, se fico muito tempo pensando, ele logo percebe que as coisas não estão muito boas.

_ É...não sei explicar, mas sinto que alguma coisa ruim vai acontecer com agente.

Bill: Não pense nisso ok? Vai ficar tudo bem, estou aqui para te proteger.

_ Eu te amo.

Bill: Eu também. - Em questão de segundos já estava deitada na cama com ele por cima de mim senti sua respiração passar pelo meu pescoço, seus lábios colaram em meu ouvido num sussurro rouco - Mas vamos aproveitar essa noite, que será a ultima que ficaremos completamente juntos, já que a Dona Simone vai te sequestrar.

A essa altura não tinha controle sobre mim, me entreguei aos sentimentos de pura luxúria exalando dos corpos. Puxei-o pela cintura e minha boca procurou a sua com fervor, foi um beijo urgente, longo explorando cada parte da boca, a línguas dançavam agitadas. Só paramos por um momento, quando necessitamos de respirar, mas logo voltamos a nos beijar. As mãos hábeis não paravam, passeando por todo corpo descobrindo os pontos mais sensíveis, atiçando a loucura daquele momento.

Senti sua mão pressionando minha bunda e puxando de encontro a seu corpo, aproximando mais o contato, encaixando perfeitamente as pernas entre o meu sexo pulsante, que clamava por um contato maior. Os beijos foram ficando mais curtos e expandindo para outras partes do corpo, sempre com o estímulo das mãos que passeavam livremente. Trocamos as posições, como ele já estava sem camiseta, facilitou que meus beijos percorressem todo o corpo ardente do homem nos meus braços, notava a excitação crescente entre nós, levei minha mão até seu membro que pulsava, me levando ao delírio. Fui descendo percorrendo o caminho para baixo, mas deixando um rastro com beijos e pequenas mordiscadas, dando atenção especial ao seu piercing no mamilo, chupando, lambendo tirando muitos gemidos de Bill.

Continuando meu caminho marcado com saliva, enquanto minha mão não parava de acariciar seu membro por dentro da boxer, e a outra livremente pelo corpo. Minha boca estava chegando ao lugar desejado, mas só para provocá-lo passei levemente a língua por cima atiçando, pulei para as coxas beijando-as e mordiscando-as. Ele se contorcia de prazer já com a respiração descompassada e dizendo coisas sem sentido.

Percebendo que ele já não estava aguentando mais aquela tortura, tirei sua boxer e joguei em um canto qualquer, subi meus lábios até sua glande e ali passei a língua lentamente o fazendo gemer alto, e o pré-gozo saiu, abocanhei por completo seu membro alternando as velocidades do vai e vem, fiquei ali por alguns minutos, até suas mãos me puxarem para mais um beijo.

Ele inverteu as posições e começou com sua deliciosa tortura, em poucos minutos minhas roupas estavam espalhadas pelo quarto. Me beijava e passava as unhas na minha nuca, esse gesto simples arrepiou minha pele me deixando mais doida, seus lábios percorreram meu corpo todo, parando nos meus seios e brincando como queria, sua mão passava provocando meu sexo latejando, tamanho tesão, eu não conseguia dizer nada completo, minha respiração ofegante não deixava.

Continuando com sua exploração pelo meu corpo, se ajoelhou na cama e passou minhas pernas sobre seu ombro, e fez o quer quis com meu clitóris, chupando, lambendo fervorosamente aquela parte toda. Eu sentia minhas pernas bambas, parou por um instante apenas para colocar a camisinha e então senti seu membro completamente excitado dentro de mim, o ritmo do vai e vem acelerando, não tinha mais controle sobre mim, meu gozo veio em seguido do seu. Fiquei mole ele me abraçou, nos olhamos intensamente, até nossos lábios se unirem em um novo beijo longo e avassalador. Ambos caímos exaustos na cama, minhas pernas pareciam gelatina, nos abraçamos e dormimos.

Pov Bill.

O dia havia amanhecido, acordei com uma necessidade imensa de ir ao banheiro, pois bem me levantei com cuidado para não acordar a Ana, que se ela se mexesse mais um pouquinho ela cairia da cama, fui correndo até o banheiro me aliviei, fiz minha higiene matinal e aproveitei para tomar um banho, quando enrolei a toalha na minha cintura e já ia sair do banheiro ouço um grito vindo do quarto e abro a porta correndo, olho para cama e Ana não está lá, como havia pensado ela caiu da cama e estava pelada. Se debruçou na cama jogando os cabelos para frente e resmungou algumas palavras em português que não consegui entender, quando se levantou reclamou que as costas doíam, o tombo foi feio já que a cama era bem alta, passou por mim sem nem ao menos dizer bom dia e se trancou no banheiro. Enquanto isso peguei algumas peças de roupas na mala e as vesti, peguei minha nécessaire com as maquiagens e me pus em frente ao espelho e me maquiei, como o cabelo estava mais curto, consegui levantar o moicano facilmente.

Aproveitando que Ana ainda estava no banheiro liguei para minha mãe avisando que já estávamos me Hamburgo e que chegaríamos em casa antes do almoço e pedi para que ela tomasse cuidado com os temperos, já que Ana é alérgica a alho e cebola. Perguntei se Tom havia chegado bem e se ela recepcionou bem a Quim, me disse que está tudo bem e que gostou muito da Quim e que está ansiosa para conhecer a minha noiva. Disse também que o motorista vinha nos buscar. Assim que encerrei a chamada ela saiu do banheiro enrolada na toalha e quando me viu, juro que seus olhos brilharam.

Ana: Ainda não acredito no noivo lindo que fui arrumar. - Ela aproximou-se me dando um selinho. - Branco fica perfeito em você.

_ Ah obrigado. - Sorri - Não se esqueça do vestido que vai usar hoje.

Ana: Já deixei separado, mas quero que você me ajude com a maquiagem pode ser? - Apenas assenti com a cabeça.

Depois que se vestiu, se sentou na cama e peguei sua maquiagem, me sentei em suas pernas, enquanto me segurava pela cintura e comecei passando a base em seu rosto, depois intercalando três cores de sombras, preto, cinza e dourado, curvei seus cílios, contornei com o lápis, passei o rímel e terminei com um gloss cor de boca em seus lábios, mas demorei um pouco neles, pois cada vez que passava me dava vontade de beijá-los. Quando estava tudo pronto, pegamos nossas malas e descemos até o saguão do hotel, onde nosso motorista já nos esperava, ele guardou nossas malas, entramos no carro e partimos. A carinha de boba alegre que a Ana fazia me deixava feliz, ela encostou o rosto na janela e ficou olhando tudo o que tinha lá fora durante o trajeto, me perguntando o nome de vários monumentos que passávamos.

Assim que o carro parou, olhei bem nos olhos dela e ficamos assim por quase minutos, então encostei minha boca em seus lábios aveludados, pedindo passagem para percorrer com sua língua. Então ela abriu sua boca, me dando passagem a outro mundo quando nossas línguas se encostaram. Parecia que não sentia mais o chão sobre meus pés. Com ela me sentia outra pessoa; não me sentia apenas uma celebridade, como todos achavam. Ela envolveu seus braços em minha nuca e eu a envolvi pela cintura. O beijo estava ficando caliente e foi ganhando intensidade a cada segundo que se passava. Estávamos quase deitando no banco do carro, quando de repente alguém bate no vidro da janela. Paramos o beijo, ainda tentando recuperar o fôlego. O motorista já não estava mais no carro. Olhei para a janela fechada de onde saía o barulho. Quando reconheci quem batia na janela, olhei para Ana, arrumei meu cabelo, tentei parecer o mais conveniente possível.

_ Any, é minha mãe que está batendo na janela. – Então ela tentou se arrumar também ao ouvir a palavra "mãe". Assim que se ajeitou, abri a porta e saí do carro com a maior cara de pau. - Mãe, que saudade.

Ela olhava-me emocionada, faz um bom tempo que não nos via. Dei um abraço nela, matando um pouco da saudade. Any saiu do carro meio sem graça. Minha mãe estava com uma expressão surpresa.

Simone: Finalmente estou conhecendo a minha querida nora.

_ Mãe, essa é Ana Lucia.

Any: Olá, Dona Simone – Disse simpática.

Simone: Desculpa a minha falta de educação, Srtª. Ana Lucia. Sou Simone, mãe do Bill e Tom. Vejo que você é uma jovem muito bonita, tenho certeza que vamos nos dar muito bem. Me chame de Simone; nada de senhora, pois acho que não sou tão velha assim, né?

Any: Obrigada. Não, não Simone, você é uma mulher muito bonita. - Se abraçaram fortemente. A expressão de minha mãe estava mudando pouco a pouco e um sorriso enorme aparecia em seus lábios.

Simone: Vamos entrando; vocês devem estar cansados da viagem! 


Quando estávamos entrando em minha casa, Any se aproximou de meu ouvido e disse, baixinho:

Any: Já sei de quem você puxou a beleza!

Dei um sorriso, todo convencido. Assim que entramos na sala de estar, disse a minha mãe:

_ Dona Simone, estamos morrendo de fome, o que teremos para o almoço?

Simone: Surpresa Bill, vão se acomodar assim que vocês descerem iremos almoçar e depois conversaremos.

Simone: Se comportem garotos.- Ana deu um pequeno sorriso bem sem graça, eu peguei em sua mão e a puxei para as escadas.

_ Any, esse é o meu quarto.

Any: Como sempre muito bem organizado hem Bill. - Cheguei mais perto dela, e lhe dei um selinho demorado. - Mas será que sua mãe vai nos deixar dormir juntos? É questão de respeito sabe?

_ Fica tranquila minha mãe é bem liberal.


Pov Any

Quando chegamos a casa do Bill e sua mãe já nos esperava eu estava nervosa e ao mesmo tempo emocionada, assim que desci do carro e vi aquela mulher que futuramente seria minha sogra, me deu uma vontade de pular no pescoço dela, ficar abraçada e agradecer por ela ter dado a luz aos irmãos mais lindos desse mundo, mas se fizesse isso ela me acharia maluca, então eis que surge minha timidez e quase que não consigo falar uma palavra com ela.

Entramos na casa e fiquei maravilhada com a riqueza de detalhes na sala de estar, com certeza passaria horas ali apenas vendo as fotos da família. Bill pegou em minha mão e me levou até o seu quarto, que na verdade é uma suíte e como sempre tudo muito organizado, tinha uma cama de casal enorme, um escritório com poltronas e quando me mostrou seu closet quase caí para trás de tantas roupas, sapatos, bolsas, acessórios e mais umas milhares de coisas, meus olhinhos até brilharam.

_ Você vai ter que me emprestar aquela bolsa. - Apontei para a mesma.

Bill: O que você gostar e quiser usar é só me avisar, que lhe dou permissão, se não, como você mesmo diz, ficarei procurando feito um louco.

_ Sabe que isso é muito estranho .

Bill: O que?

_ Meu noivo compartilhando bolsas comigo.

Bill: Agora em diante vai ser assim, nós vamos fazer compras juntos e esvaziar as lojas. - Nós rimos.

Mas não por muito tempo já que ele me pegou pela cintura e me prensou contra a parede me roubando aquele beijo de língua, quando as passadas de mãos já estavam me fazendo ficar com muito calor, apesar de estar começando o outono e as temperaturas começarem a abaixar, mas mesmo assim estava calor. Foi quando ouvimos a Simone nos chamando para o almoço, demos uma arrumada nos cabelos e nas roupas, saímos do quarto e Bill me ajudou a descer a escada, no final dela tinha um homem vestido com calça jeans e camiseta de uma banda que desconheço o nome, com um sorriso no rosto e com cara de maluco, esse com certeza era o Gordon, não pude evitar um largo sorriso ao ver que ele abriu os braços e veio me abraçar, e foi tão confortante que me tirou até do chão, fiquei um pouco envergonhada quando ele me soltou e Bill começou a rir.

Gordon: Muito prazer, me chamo Gordon e sou padrasto dos meninos.

_ O prazer é todo meu. - Eu ficava sorrindo feito uma boba.

Gordon: Olha que menina mais fofa Simone. - Disse apertando levemente minhas bochechas.

Bill: Minha fofa né amor? - Deu uma mordidinha na minha bochecha, me fazendo corar. - Onde estão Tom e Quim?

Simone: Estão dormindo ainda, mas vou chamá-los para almoçarem.

Gordon: Vai, mas toma cuidado querida, vai que eles estão se amassando. - Disse fazendo alguns gestos estranhos com as mãos e rimos.

Enquanto ela ia chamá-los Bill me arrastava pelos cômodos da casa me mostrando todos os detalhes, nem preciso dizer que estava amando a beleza daquele lugar, me apaixonei pela cozinha enorme, o jardim então, nem se fala tive vontade de me deitar sobre a grama e ficar aproveitando o sol. Bem no centro do jardim havia uma pequena fonte onde Bill me contou que jogava moedas para que realizassem os seus desejos e um deles era de encontrar a garota perfeita, não pude evitar que meus olhos marejassem, se aproximou colocando suas mãos em meu rosto acariciando-o com os polegares e selou meus lábios, por fim dando um beijinho na ponta do meu nariz, abrindo um sorriso fofo depois.

Entramos na casa novamente, já estavam nos esperando perto na mesa, menos o Tom, a Quim quando me viu veio correndo me abraçar com aquela carinha de sonho, logo após vejo Tom descendo as escadas segurando uma camiseta nas mãos, sim ele estava com o tronco nu, e por mais que não pudesse olhar, não aguentei e olhei sem pudor nenhum, quando me viu abriu aquele sorriso meio safado e veio me abraçar como se não me visse a anos, se afastou um pouco ainda segurando minha cintura um pouco forte demais, e me deu um beijo estralado na bochecha, fiquei um pouco tensa mas logo passou.

Nos sentamos a mesa e o almoço foi servido, havia salada de macarrão, Galinha com Klösse, que fiquei receosa em comer já que havia dois vegetarianos a mesa, suco de Ananás [Abacaxi] com hortelã e para sobremesa Torta Alemã, no qual eu não comi já que tinha conhaque no meio, e o Bill meio que ficou chateado por não ter avisado a sua mãe sobre bebida alcoólica, mas não nem liguei, peguei uma pera na geladeira e comi como sobremesa. Após o almoço nos reunimos na sala de estar e começamos a conversar, o papo estava muito bom até a Simone começar com as suas perguntas constrangedoras. 


Simone: Vocês têm usado camisinhas? - Bill ficou roxo e vergonha e eu comecei a rir.

Bill: Mas que pergunta hein mãe?

_ Temos nos cuidado muito bem Simone não se preocupe.

Gordon: E quando sai o casamento?

Bill: O mais breve possível.

Simone: E os netos quando chegam?

Bill: Mãe?!- Disse surpreso com a pergunta.

_ Deixa Bill, já superei isso. Bom, infelizmente não posso ter filhos.

Simone: Eu sinto muito querida. - Se levantou e veio me abraçar.

_ Tudo bem. - Disse quando nos desvencilhamos. - Vamos adotar uma criança.

Bill: E vamos dar muito amor a ela. - Sorrimos um para o outro.

Aquela tarde estava sendo maravilhosa para todos nós, me sentia super amada naquela casa. Quando anoiteceu nos reunimos na mesa novamente para jantarmos, assistimos a um bom filme e após isso todos fomos dormir e graças ao bom Deus não tive nenhum pesadelo.

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