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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 49 - Christmas Must Be Something More


Pov Bill. 
Fiquei super mal por ter ofendido a Ana daquela forma, eu nem sei direito o que deu em mim, a repórter era bonita mesmo, quem não olharia? Até o Tom olhou, mesmo estando todo magoado pela suposta separação com a Quim que não engoli até agora, pois se fosse apenas por isso, ele e a Ana estariam se falando e não ficando com cara de bunda um para o outro. Eu não tinha dormido muito bem e quando consigo pegar no sono vem o idiota do Jost que está abusando da minha paciência me acordar com uma câmera no meu nariz, ai eu me enfezei de vez e comecei a brigar com todo mundo e quem levou a pior foi a Ana, que me ouviu e me mandou a merda e foi conhecer a cidade com o Tobi. Melhor ir com ele do que sem ninguém. Foi melhor ela ter saído, ou íamos discutir feio e isso é o que eu menos quero fazer.

Aproveitei que ela saiu e que provavelmente não voltaria tão cedo, pois quando discutimos é melhor nem ficar perto, então cada um vai pro seu canto e pensa no assunto. Eu fui pensar em baixo do chuveiro, eu precisava desculpar-me com ela quando voltasse, e o bom que quando agente briga, a desculpa acaba na cama e fica tudo resolvido, e parece que o sexo fica melhor sabe, queremos descontar a raiva um no outro. Depois de ter tomado um banho bem demorado e trocado de roupa, Jost veio me chamar e se juntar com os meninos para tomarmos café da manhã. Logo em seguida saímos pelas ruas de Tóquio e aproveitamos para fazer mais um capítulo do THTV.

Cada dia que passo aqui, fico mais impressionado com a criatividade dos japonese, tanto para roupas quanto, para a arquitetura e o estilo de vida deles. Eu não era o único feliz nessa viagem, todos estavam se divertindo, principalmente, o Tom e Georg que fizeram questão de registrar tudo da cidade, inclusive as garotas. O que mais adorei foi fazer compras, tem muitas peças diferentes que se pode fazer várias combinações, mais um em especial que fiz questão de comprar, foi uma touca de pelúcia branco e cinza, aquele com orelhas de gatos, chamada Spirithood, e também um de panda para a Ana, até agora não intendo essa obsessão por pandas. O Tom comprou um rabo de raposa, que não faço a mínima ideia de como ele vai usar, talvez esteja planejando alguma fantasia sexual, vai saber.


Voltamos para o hotel pela tarde, mas a Ana ainda não havia chegado, as mesma foi aparecer quando já estava noite e cheias de sacolas, pedi desculpas por tê-la ofendido, conversamos sobre nossas aventuras pela capital, e eu fiquei com uma puta inveja dela, por ter ido no parque de diversões, a ultima vez que pisei em um, foi no meu aniversário de 20 anos, onde eu, Tom e os G's nos divertimos muito na montanha russa, tudo bem que o Georg é um bundão que morre de medo e não foi, mas o Gustav deu várias voltas com agente. Depois ela começou a me provocar, arranhando as minhas costas, chupando meu pescoço, e me diz que homem resiste a esse tipo de tortura?
Pois bem quando fui tirar a camiseta dela, o Jost me invade o quarto de novo, mas agora me surpreendendo com a notícia que ele é empresário da Ana, e que ela vai fazer um ensaio sensual. É óbvio que fui contra, onde já se viu minha futura esposa se mostrando em trajes íntimos por ai? Mas ai ela me convenceu de uma maneira muito explícita a deixar ela fazer o ensaio, me disse que depois disso, ela vai saber que eu sinto muito ciúmes dela, e que o seu corpo, me pertence. Suas carícias foram-me deixando mais excitado e acabamos fazendo amor, e não sexo.

Dias depois realizamos o Showcase, aquele lugar estava completamente lotado, as fãs gritavam tanto, foi de arrepiar. Em cada intervalo das músicas, o apresentador fazia algumas perguntas, juntos com algumas fãs escolhidas na platéia, foi muito legal. No dia seguinte estava me sentindo bem cansado, quando olhei para o relógio eram quase meio-dia, ainda tinha algumas horas até o ensaio da Ana, e ainda não estou gostando dessa história. Ana estava deitada na cama de bruços, usava um baby doll azul bebê, a visão que eu tinha da sua bunda era perfeita, nem preciso dizer que meu amiguinho despertou lá embaixo, aproveitei que o lençol estava ao seu lado e a cobri. Me levantei e fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e me aliviei embaixo do chuveiro.

Quando voltei para o quarto, ela já estava de pé, se espreguiçando, me olhou com aquela carinha de sono ainda, ela parece uma japonesa quando acorda, os olhos ficam bem puxados. Quando me viu, sorriu e foi para o banheiro, minutos depois, ela saiu enrolada em uma toalha, e começou a trocar de roupa na minha frente, colocando a calcinha de uma forma bem lenta, depois o sutiã, juntamente com a camiseta e em seguida a calça, depois dessa não vou mesmo deixá-la tirar essas fotos. Ela veio na minha direção me dando um abraço e depois um selinho, fiquei encarando-a.

Ana: Tá me olhando com essa cara por quê?

_ É a única que eu tenho.

Ana: Então vai começar a dar patada de novo? - Se afastou, indo em direção a cama. - Se é por causa do ensaio, é simples, não vá comigo.

_ Mas eu preciso ir, aqueles japoneses são uns safados.

Ana: Então para de encher o saco, eu também preciso trabalhar Bill.

_ Tudo bem, eu vou me controlar, é que eu sinto ciúmes. - Me sentei ao seu lado na cama. - Eu te amo. - Fiz bico.

Ana: Odeio quando você faz isso. - Era muito difícil eu me controlar perto da dela. O seu cheiro estava muito mais forte, graças ao banho, seu perfume natural é delicioso e parece que após o banho atiça mais ainda. Abracei-a, puxando-a mais para perto de mim, sentindo sua respiração quente em meu pescoço. Ela segurou meu rosto em suas mãos, quando nos separamos e olhei dentro de seus olhos. - Eu também te amo, e morro de ciúmes quando você sorri demais para as fãs.

_ Há uma diferença bem grande entre sorrir e fazer fotos sensuais. - Ela revirou os olhos e bufou.

Ana: É só um trabalho Bill.

_ Então vou posar nu para uma revista também. - Me levantei da cama, dando os ombros. Tinha certeza que iria ficar revoltada agora.

Ana: Ah cala a boca Bill.

_ Venha calar. - A provoquei passando a língua pelos lábios, em seguida segurando meu piercing entre os dentes.

Ela riu com graça se levantando, ela caminhava na minha direção com um sorriso lindo e me olhava daquele jeito que fazia meu mundo parar, mordendo o lábio inferior. Aproximou-se o bastante para nossas respirações se confundissem em sua boca, por um instante ela só encostou os lábios nos meus como se só esse leve roçar bastasse, suspirei de antecipação e foi o bastante para sua boca me devorar inteiro. Nossas línguas se explorando, numa busca incessante, sentia suas mãos pelo meu corpo, buscando, procurando, como se quisesse gravar cada toque, cada pedacinho de mim. Subi minhas mãos pelas suas costas, senti que estremeceu com o contato. 


Abracei-a mais forte como se desse jeito pudesse fazer com que ela sentisse as batidas do meu coração. Comecei a beijá-la com mais urgência colocando as mãos por baixo de sua blusa, passando vagarosamente as unhas por sua barriga, a sentindo arrepiar, cheguei ao seu sutiã, acariciando seus seios, e no momento que a ouvir gemer me descontrolei. A peguei pela cintura fazendo-a andar para trás até cairmos na cama. 


_ Ana... – Gemi ao sentir suas mãos por baixo da minha camiseta. Elas eram incansáveis, exigentes, passeavam pelo meu corpo, arranhando minhas costas, me deixando louco. E a cada toque era como se uma corrente elétrica percorresse todo o meu corpo. Não consegui pensar em mais nada, todos os meus sentidos estavam concentrados naquela boca que descia agora pelo meu pescoço, beijando, lambendo, sugando, me fazendo gemer mais ainda. 


Suguei sua língua com uma urgência quando senti sua coxa bem no meio das minhas pernas, ela se esfregava lentamente, pressionando o joelho contra o meu membro de uma forma absolutamente provocante, me levando a loucura. Comecei a me esfregar na sua coxa em desespero. Ela começou a mexer deliciosamente embaixo de mim, me deixando enlouquecido. Ofegava e gemia em meu ouvido, mordiscando minha orelha, se esfregando com volúpia, dizendo coisas que me levou a um estado de excitação quase insuportável. Quando estava prestes a desabotoar a sua calça, ouço alguém bater na porta.

_ Oh Gosh! - Me levantei indo até a porta e ao abri-la dou de cara com o Jost.

Jost: Acho que interrompi alguma coisa.

Ana: Você acha Jost?

Jost: Eu não tenho culpa, se vocês fazem isso, toda hora. Mas vim avisar que precisamos ir ao estúdio onde você fará o ensaio. Já tomaram café?

Ana: Puta merda, já estava me esquecendo, cara estou morrendo de fome.

Depois dessa bela demonstração de educação que a Ana tem, descemos até o restaurante do hotel e tomamos o café da manhã. Meia hora depois estávamos a caminho do estúdio para o ensaio. Assim que chegamos ao prédio, fomos recebido por uma assistente muito simpática que nos encaminhou até a sala do estilista San-ai um dos mais conceituados na moda íntima. Com a ajuda de um intérprete conversamos por alguns minutos fazendo alguns ajustes, e como seriam feitas as fotos. Disse que não seria nada muito vulgar e assim espero. Logo Ana foi chamada para fazer a maquiagem e o cabelo e minutos depois saiu vestida em um roupão branco e de salto preto. Os cabelos estavam presos com algumas mechas soltas e enroladas, como a Ana é muito branca o batom vermelho realçou muito aqueles lábios. O cenário era bem oriental, as paredes eram de um rosa escuro, com almofadas, um mesinha da mesma cor da parede, havia um vaso de flores de cerejeiras, uma luminária que parecia mais um vaso e aqueles globos japoneses pendurados no teto, e o chão coberto por esteiras de palhas.

E quando ela abriu o roupão fiquei muito aliviado por ser um baby doll de cor vinho e um pouco transparente, ela só tinha que fazer alguns movimentos com braços e as pernas, e olhar fixamente para câmera. Fiquei preocupado mesmo, quando as peças ficaram mais transparentes, apareceram cintas ligas, corset e quando ela tinha que ficar de costas mostrando aquelas calcinhas minúsculas, que eu saiba as japonesas usam aquelas fraudas, eles estão vendo muito a moda brasileira não é possível uma coisas dessas. As lingeries são lindas, e meu amiguinho deu sinal de vida novamente, principalmente no ensaio de vermelho que ela tinha que fazer umas expressões mais sexy, o ensaio de branco também estava divino, mas vinho para ela caiu feito uma luva. No final das contas correu tudo muito bem, as fotos ficaram maravilhosas, e até pedi um álbum exclusivo para mim.

Depois do ensaio voltamos para o hotel, a Ana estava reclamando de dores nos pés, coitada, ainda não se acostumou a ficar horas em cima de um salto agulha, mas ela está se dando muito bem com essa nova vida. Ficamos mais dois dias no Japão, e antes de irmos embora a Ana teve o seu sonho realizado, fomos para o zoológico conhecer as pandas gigantes. Os olhinhos delas brilhavam de tanta felicidade, e a cena mais fofa, foi quando fomos ver os filhotes de uns dois meses, ela se apoiava no muro e parecia uma criança de cinco anos esticando os bracinhos para pegar o ursinho e fazia aquele bico enorme por não conseguir. Enquanto eu ficava rindo, ela fazia "Oun" do ursinho que brincava e rolava pela grama. No final das contas ela ganhou um de pelúcia.

Voltamos para a Alemanha, nosso sonho havia se realizado, mas pretendemos voltar em breve, mas agora um descanso na casa da mamãe é bem merecido.

Pov Ana.

Estava ansiosa pela noite de Natal, esse vai ser nosso primeiro Natal juntos e o primeiro que iria passar sem a minha mãe, afinal ela não iria voltar para Alemanha tão cedo, eu até liguei para ela, pedindo que viesse, mas preferiu ficar, disse que vai para a casa das irmãs e não se sentirá tão sozinha. Bill estava deitado na cama de barriga para cima olhando para o teto, estava pensativo demais para o meu gosto. Enquanto eu, procurava um vestido para usar durante a ceia, grande parte da família do Bill estaria aqui, os nossos amigos passariam o Natal com suas famílias, mas apareceriam a noite por aqui. Assim que achei a minha roupa, fui tomar banho e quando sai enrolada em uma toalha, Bill se sentou na cama, ele está com essa mania agora de me ver trocando de roupa. Eram nove da noite e algumas pessoas já começavam a chegar, e Bill precisava tomar o seu demorado banho ainda. Depois que troquei de roupa, calcei as sandálias, fiz a maquiagem e modelei os cabelo, Bill resolveu sair do seu mundinho.


Bill: Amor, como vocês comemoram o Natal na sua casa?

_ No dia 25 e não na véspera. Quando minha avó morava comigo fazíamos um almoço e vinha uma boa parte da família. Mas depois que minha vó foi embora, ficou somente eu e minha mãe. O mesmo acontece no Ano Novo, nós preparamos tortas e bolos e vemos os fogos de artifícios pela TV. - Pela cara que ele fez, deu para perceber o quão entediante, aquilo era. - Não faz essa cara Bill, nem todos têm um Natal brilhante.

Bill: Eu sei, é triste isso, eu queria poder ajudar todas essas pessoas que estão passando fome no mundo. Nós da banda até ajudamos algumas instituições, mas não é o suficiente.

_ Fazer o que se as pessoas só pensam nelas mesmo. 

Depois de uma longa conversa o Bill foi tomar o seu banho, escolhi sua roupa, para isso eu tinha sua permissão, peguei uma calça jeans surrada, camisa xadrez, e uma bota plataforma preta, o resto ele que se vire.

Na casa do Bill os Natais são cheios de tradições. Sua mãe é daquelas que gosta de colocar um enfeite em cada pedacinho da casa, por onde você olha tem estrelinhas, papais noéis, anjinhos e velas. Quando voltamos de Tóquio, a casa já estava praticamente toda enfeitada, ela apenas me pediu ajuda com a árvore de Natal e ao Bill para colocar a estrela no topo da árvore. Pela manhã ela saiu durante várias vezes para comprar temperos e tudo o que precisava, ela não me contou o que seria servido essa noite, espero que seja uma bela surpresa.

Por mais que eu tenha comprado os presentes em cima da hora, consegui achar tudo o que eu queria, pro Bill comprei um sobretudo, que ele havia comentado outro dia, para o Tom comprei uma colônia que a Jessica Alba havia lançado há pouco tempo, para as mulheres, bolsas e sapatos, para os G's comprei entradas para um jogo de hóquei que estavam esperando a um bom tempo. Para o Gordon não sabia muito bem o que dar, então lhe comprei um daqueles chapéus estilo Michael Jackson que ele vive usando. Combinei com o Bill sobre o presente do Jost, na verdade era para ele e para Nath, alugamos uma ilha nas Maldivas para ficarem mais a vontade.

O jantar foi maravilhoso, Simone dividiu os pratos para os carnívoros e vegetarianos, e as sobremesas eram de babar. Nunca vi uma família tão agitada quanto ao do Bill, tudo bem que eu não entendia muita coisa do que falavam, pois meu alemão é péssimo, se eles estivessem falando mal de mim, eu nem saberia, mas o Bill fez questão de me traduzir algumas perguntas que me faziam.

A meia-noite brindamos e nos abraçamos, e quem tinha que se beijar, beijava. Na hora da entrega de presentes foi a festa, as mulheres foram ao delírio devido aos presentes, o Bill me agarrou no meio da sala me beijando feito louco, fiquei muito feliz por todos terem gostado dos presentes. Eu recebi muita coisa também, como perfumes, bolsas e uma lingerie que o Bill fez questão de mostrar pro mundo. A noite estava ótima, mas eu estava me sentindo mal pelo afastamento do Tom, e a Quim não estava aqui também. Enquanto os outros faziam as trocas de presentes, fui procurar o Tom para lhe entregar o seu. O achei sentado na varanda com os olhos fechados. Me aproximei devagar e sentei ao seu lado, ele pareceu notar a minha presença mas continuou quieto, aquilo estava tão chato, já estava na hora de perdoa-lo, era noite de Natal, a noite estava linda, e a neve começava a cair. Ficar brigado com uma pessoa que você tanto ama não é legal.

_ Eu te perdoou Tom, você é muito importante para mim. - Sussurrei, enquanto ele abria os olhos e me encarava ainda triste. - Estou sofrendo tanto quanto você. Não estou mais aguentando ficar afastada de você.

Deixei que as lágrimas caíssem pelo meu rosto. Ele ainda me encarava, seus olhos estavam brilhando, ele não ia conseguir segurar as lágrimas por mais forte ele fosse. Levanto minha mão até o seu rosto e faço carinho com o polegar, ele torna a fechar os olhos e deita a cabeça na minha mão. Com a outra, seguro sua mão sentindo alguns calos provocado pela guitarra, mesmo assim ela era macia. Retiro minha mão do seu rosto e por impulso lhe dou um abraço apertado, aquele que senti falta durante todo esse tempo. Quando nos afastamos, ele segura meu rosto em suas mãos, meu medo era de que ele pudesse cometer mais algum erro, mas ele apenas beija a minha testa.

Tom: Eu te amo maninha. - Sorri deixando mais lágrimas caírem e ele as enxuga com os dedos. - Você é, e sempre será minha irmãzinha.

_ Eu também te amo Tom, muito. - Pego o embrulho atrás de mim. - Feliz Natal. - O entrego e ele começa a abrir e o seu sorriso se alarga.

Tom: Jessica Alba. - Ele suspira. - Obrigado. Tenho uma coisa pra você também. - Me entrega o embrulho. - Feliz Natal.

Abro o pacote, era quadrado e não consegui identificar no início, mas ele me explicou que era aqueles porta-retratos digitais, com nossas fotos de viagens, com os amigos e o Bill. Agradeci-lhe dando um beijo no rosto. Voltamos para a sala, juntos e Bill veio me abraçar, ele percebeu que o clima entre mim e Tom estava melhor. Algumas horas depois, muitos foram embora e alguns ficaram nos quartos de hóspedes. Eram umas quatro da manhã, quando decidi ir me deitar, já tinha colocado a minha roupa de dormir, só faltava ir chamar o Bill para vir para cama. Fui até a sala onde o encontrei sentado perto da lareira, com um caderno em mãos.

_ O que está fazendo Bill?

Bill: Tive um surto de inspiração e comecei a desenhar o seu vestido para o nosso casamento.

_ Eu posso ver?

Bill: É surpresa só verá no dia.

_ Chato. - Me mostrou a língua e lhe roubei um selinho. 

Depois que ele supostamente terminou o desenho também fomos para o nosso quarto, enquanto lhe afagava os cabelos fechei meus olhos agradecendo a Deus pela minha vida, família e por essa noite incrível ao lado da pessoa que amo.

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