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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 59 - Stop Standing There!


Pov Ana

Duas semanas antes do Natal, Bill, Drey e eu viajamos para o Brasil, passamos dois dias no Rio de Janeiro para que Drey conhecê-se a cidade maravilhosa, com algumas precauções, devido ao assédio dos fãs e paparazzi pudermos aproveitar um pouco da praia. Meu pequeno estava tão feliz brincando na areia que, ninguém poderia estragar a felicidade dele. Na manhã do terceiro dia que estávamos por lá, pegamos um avião e fomos para São Paulo, confesso que senti muita falta dessa cidade movimentada, do trânsito e da sonoridade. Em Hamburgo todos respeitam as leis, são muitos educados que chega a ser entediante. Depois de pegarmos um táxi, logo estávamos na minha casa, dei uma olhada para o Bill e vi seu sorriso malicioso olhando em direção ao motel onde nos amamos pela primeira vez. Dei um tapa em seu ombro e fiz uma olhar de reprovação. Bill me deu um selinho, logo abri o portão e entramos em casa, dei uma olhada em volta e algumas árvores já estavam carregadas de seus frutos, principalmente as de mexerica, que é uma das frutas que mais gosto. Pude ver ao longe um casal de avestruzes que passeavam pelo pasto da fazenda vizinha.

_ Filho, amanhã a mamãe vai te levar para conhecer os avestruzes.

Sorriu de um jeito fofo e concordou, quando entrei na cozinha vi uma pessoa que não esperava vê-la: Papai. Ainda mais depois que soube que ele havia viajado para Argentina, foi o que mamãe me contou pelo telefone. Em todo caso, fiquei muito feliz por eles estarem ali conversando tranquilamente, dei um abraço nos dois, Bill também os cumprimentou e meu pai que ama crianças fez questão de pegar o Drey no colo e começar a falar com ele, mas já que o Drey não entende uma palavra em português tive que traduzir tudo.

Pai: Você não poderia ter arrumado uma família que falasse a mesma língua que a gente?

_ Ah pai, só quis ser diferente.

Dei um sorriso torto e conversamos mais um pouco. Na hora do almoço ajudei a minha mãe com o macarrão, já que todo o Domingo o Bill só comia isso. Mais a noite, assistimos a um filme. mas como já estava tarde, arrumei a minha cama para o Drey dormir e Bill e eu fomos dormir no quarto ao lado onde tem uma cama de casal que era da minha avó. Apesar do Bill ter tentado segundas intenções durante a noite, dormimos bem, por respeito aos meus pais, que não são acostumados com certas coisas, nos comportamos. Na manhã seguinte como prometido, depois do café fomos até a fazenda vizinha e pudermos de certa forma brincar com os avestruzes, o dono foi muito legal conosco, colocou aquela venda no animal e Drey pode montá-lo. Andamos a cavalo também, visitamos algumas vaquinhas e alguns leitõezinhos que haviam acabado de nascer, foi um paseio muito gostoso, tiramos algumas fotos e até ganhei um ovo de avestruz, este que Bill quis levar para Hamburgo e mostrá-lo para a sua mãe. Passamos o resto da semana com meus pais, pudermos colocar os assuntos em dia, consegui até ver o meu irmão e sua noiva, fico feliz por eles, se conhecem a tantos anos, que fica difícil não imaginá-los juntos. Na hora da despedida fiquei com o coração na mão não gosto de ficar longe dos meus pais, principalmente da minha mãe, a qual sinto muito falta.

_ Tem certeza que não quer ir passar o Natal com agente?

Mãe: Tenho! Além do mais, já tenho planos para as festas de fim de ano.

Posso estar enganada, mas que vi uma piscadela em direção ao meu pai, isso eu vi. Será que a amizade deles está ficando tão forte assim, que poderão se relacionar novamente? Quem sabe, é melhor deixar as coisas rolarem, talvez eles se deem bem com essa nova vida que estão levando.Depois de nos despedirmos, meu pai nos levou até um ponto de táxi e de lá seguimos para o aeroporto, esperamos por cerca de duas horas e meia até embarcarmos. Durante o tempo que ficamos na sala de espera, algumas fãs se aproximavam devagar, essas pelo menos eram bem tranquilas e até fofas, pediram autógrafos e fotos até mesmo com o Drey. Algumas longas horas depois, desembarcamos em Hamburgo, Drey já estava dormindo nos meus braços e vamos confessar que ele não é nada leve. Bill pegou o celular, ligou para o Tom e pediu que viesse nos buscar, logo já estávamos em casa e pude colocar o Drey em sua cama para que pudesse continuar dormindo.


Pov Bill

Era noite de Véspera de Natal e a neve caía lentamente lá fora, enquanto Ana e eu estávamos espreitados na janela da cozinha. Ana soltou um suspiro olhando para cima, então reparei numa estrela que brilhava mais do que as outras enquanto imaginava como seria bom se fosse uma estrela cadente. Neste preciso momento ouve um barulho à porta. Me endireitei e fui abrir a mesma, fiquei feliz ao ver meus pais, lhes dei um abraço e pedi que entrasse, logo Tom e Quim apareceram com a Sophie no colo.

Pedi para que se acomodassem na sala de estar, que o jantar logo seria servido, Drey desceu as escadas correndo e foi brincar com sua priminha, achava aquela cena muito fofa. Umas meia hora antes da meia-noite, nos reunimos na mesa de jantar, agradecemos pela fartura e começamos a comer. Ana estava sentada ao meu lado, fazíamos um balanço do ano que estava terminando, comecei a reclamar de algo que não tinha ocorrido exatamente como eu desejava. Minha mulher fixou sua atenção numa árvore de Natal qua estava na sala, que enfeitamos na semana passada. Achei que não estava mais interessada na conversa e mudei de assunto:

_ Nossa árvore ficou linda.


Ana: É, mas se você reparar bem no meio destas dezenas de lâmpadas há uma que está queimada. - Eu lhe escutava; mas me parecia que, ao invés de ver o ano como dezenas de bênçãos que brilharam, ela fixou seu olhar na única lâmpada que não iluminava nada.

_ Mas, mesmo assim fizemos um ótimo trabalho. - Ela concordou e sorriu - Espero que o presente do Drey não esteja roendo os outros.

Ana: Não está!

Na primeira semana do Drey aqui em casa, ele vivia pedindo permissão para entrar em nosso quarto, sentava na cama e olhava para as prateleiras de bichos de pelúcias que a Ana tem, a maioria deles, fui eu quem dei, e tem dois deles que me deixam com ciumes, um coração menor que o melhor amigo dela lhe deu, e olha que foi no dias dos namorados e um outro coração bem maior com o símbolo de um clube de futebol brasileiro que a Ana torce, foi ganho da ex-namorada dela. Mas o que chamava mais a atenção do Drey, era um coelho pequeno e branco, no qual se olhasse rapidamente pensaria que era de verdade. Drey vive agarrado com ele, o que nos deu uma ideia do que presentar o nosso filho.

Logo nos reunimos na sala no qual a Árvore de Natal está recheada de presentes e alí vão sendo distribuídos. O legal, inclusive adotei essa ideia para a minha família, é que os presentes já vão chegando lá em Novembro e no pacote escrevemos somente o nome de quem irá receber, claro, que alguns são identificados rapidamente quem presenteou, mas como a família é bem grande e comprar presente para todos é praticamente impossível, foi uma forma legal de se presentear "sem escolhas", e no final todo mundo sai de porta malas cheio. Minha mulher é quem ficou sentadinha no chão em baixo da árvore chamando o nome das pessoas para irem até lá receber o seu presente. E quando foi a vez do Drey, seu sorriso se iluminou tanto quando viu que havia ganhado um coelhinho que tanto queria. Passamos o Ano Novo no centro de Berlim, nos aventuramos em meio aqueles milhares de pessoas em frente ao Portão de Brandemburgo, para conferir o show de fogos de artifícios, foi realmente um dia emocionante, ainda mais para o Drey que pode ver toda aquela magia de mais um ano chegando e tendo a nós como sua família.

X.X


Pov Ana

Alguns meses depois.

_ Vamos precisar de uma empregada.

Falei comigo mesma, ao ver a bagunça que a quase três dias se formava no quintal, sala e o quarto do Drey. Para quem achava que esse menino era calmo, está muito enganado. Já fazem três meses que Drey está morando conosco, e pelo que percebi já pegou um certa confiança em nós, então começou a ser uma "criança normal". Tem brincado e bagunçado muito, está cheio de manhas e uma coisa que está deixando o Bill realmente com dor de cabeça, é o fato que desde o primeiro dia que Drey dormiu na mesma cama que agente, todas as noites, enquanto estamos nas preliminares, o Drey bate na porta pedindo para dormir com agente. E como eu não resisto aquela carinha pidona, eu deixo ele entrar e dormir entre Bill e eu, e é claro que quando olho para o Bill, ele franzi o nariz e vira para o outro lado, e tenta dormir. As vezes estamos tão quentes em baixo dos lençóis que quando ouço baterem na porta o Bill da um grito meio histérico e vai para o banheiro se aliviar.

Bill: Você sabe que gosto de privacidade. Acho melhor esperar mais algum tempo.

Uma coisa que está me deixando estressada é o fato do Bill achar que tenho que fazer tudo sozinha nessa casa. Ele fica trancado no seu escritório compondo suas músicas, enquanto eu, não posso trabalhar fora, tenho que lavar toda a louça, lavar roupas, ainda bem que a maioria vai para uma lavanderia especializada nos tipos de roupas que o Bill usa, pois se não, coitadinha de mim. A casa é enorme e limpá-la sozinha é complicado, até a Quim tem uma empregada, pensei que o Tom discordaria, mas não, ele apoiou totalmente a ideia. Tudo bem que a Quim tem que ficar com a Sophie o tempo todo. Mas o Drey também da trabalho e preciso de ajuda.

_ Quanto tempo Bill? - Me sentei ao seu lado no sofá da sala de estar. - Não posso fazer tudo sozinha.

Bill: Você não faz tudo sozinha, eu te ajudo muito.

_ Lavar alguns pratos e copos é fazer muita coisa? Você vive trancado compondo, nem brinca com o Drey direito.

Bill: Compor é meu trabalho, se não, não temos dinheiro. Você reclama demais Ana, sempre estou te ajudando nas tarefas domésticas e brinco com o Drey sim, você que não percebe.

_ Eu reclamo demais? Qualquer coisinha que você vai fazer já fica resmungando "Eu vou quebrar a minha unha" - Imitei sua voz histérica - Outro dia o Drey me perguntou por que você está tão distante. Tive que responder que você está trabalhando demais.

Bill: E você acha que eu faço o que naquele escritório, fico jogando paciência? Me poupe Ana, eu preciso compor para ganhar o nosso dinheiro.

_ Como se eu ligasse para o SEU dinheiro.

Bill: As vezes, acho que você liga até demais. - Certo, agora ele me ofendeu. Respirei fundo, estava a ponto de falar poucas e boas para ele, mas já que discutimos demais no ultimo mês, era melhor me acalmar e deixar quieto.

_ Tudo bem Bill, esquece o que eu falei.


Me levantei do sofá da sala emburrada. Eu tentava conversar para amenizar os problemas, mas me parece que quanto mais abro a boca, mais piora a situação. É mais complicado ainda com uma pessoa que tem o temperamento difícil feito o Bill. Subi as escadas lentamente, peguei meu celular e vi que eram quase três da tarde, não estava afim de ficar em casa, aliás só tenho feito isso desde que nos mudamos para essa casa. Mandei uma mensagem para as meninas perguntando se estavam afim de dar uma volta por ai, a Lê e Cam estavam livres, Nath e Quim não podiam. Combinamos de nos encontrar em um Starbucks em uma hora. Tomei um banho rápido, troquei de roupa e fui para o quarto Drey, perguntei se queria dar uma volta e concordou. Depois de pegar minha bolsa e as chaves do carro, passei pelo Bill que ainda estava na sentado no sofá pensando na vida e avisei que ia sair com as meninas. Me olhou brevemente mas não disse nada, ajeitei o Drey no banco de trás do carro e saímos de casa. Assim que encontrei a mesa onde as meninas estavam, as cumprimentei e ajudei o Drey a se sentar na cadeira. Fizemos nossos pedidos à garçonete e conversando sobre coisas alheias logo começamos a falar sobre os nossos companheiros.

_ O Bill deixa a toalha molhada no banheiro, as vezes em cima da cama. Detesto quando ele faz isso.

Lê: Ah, o Georg fazia isso, mas felizmente parou de largar as coisas no banheiro.

Cam: O Gustav é bem limpinho e organizado. Acho que sou eu quem deixa as coisas espalhadas pela casa.

Alguns minutos depois de Drey ter tomando um copo médio de café e um salgado me pediu para ir ao banheiro, concordei apontando para uma porta verde perto do balcão, ele como bem-educado que é, pediu licença e se retirou. Aproveitando sua ausência, decidi tocar em um assunto que a dias martelava a minha cabeça.

_ Vocês acham possível que, em alguns meses de casados, já podemos entrar em crise? - Me olharam com aquelas caras de duvidas e pensativas. - Vocês estão me assustando com essas caras. - Lê como sempre muito sincera, me disse a verdade.

Lê: Possível, sempre é. Mas de fato, o que está acontecendo com vocês dois?

_ Estamos brigando demais, nos últimos meses. Hoje já tivemos uma discussão por que disse que precisamos de uma empregada.

Cam: Realmente aquela casa é enorme, você não consegue dar conta sozinha.

_ Mas vai explicar isso ao Bill.

Continuamos a conversar durante mais algum tempo, rindo com algumas conversas mais descontraídas. Drey voltou do banheiro e se juntou a nós, pedimos mais café e voltamos para casa quando já estava anoitecendo. Levei Drey para o quarto e pedi para que tomasse um banho, pois estaria na cozinha preparando o jantar. Abri o armário, peguei algumas panelas e comecei a preparar nossa refeição, com o tempo percebi que a casa estava silenciosa demais, geralmente quando começa a anoitecer Bill se senta em frente ao piano e começa a tocar. Mas dessa vez ele parecia não estar em casa, talvez estivesse saído para refletir ou foi conversar com o irmão.

Bill não apareceu para o jantar e já comecei a ficar preocupada, depois de lavar a louça, liguei em seu celular e só dava caixa postal, fui até a casa do Tom e Bill também não estava lá, até me perguntou o que tinha acontecido, e expliquei que havíamos discutido. Liguei para a casa da Simone e nada. Sabe quando você fica desesperada, imaginando mil e uma coisa que podem ter acontecido? Minha cabeça já estava começando a doer de tanta preocupação, as horas iam se passando e nada dele aparecer. Fiquei no quarto com o Drey fazendo carinho em seus cabelos até que ele dormiu, só assim para ele não ficar preocupado com a ausência do pai. Desci até a sala e fiquei sentada no sofá com apenas um abajur aceso, olhava os minutos se passando e não demorou muito para que chegasse a altas-horas da madrugada. Tomei xícaras e mais xícaras de café para controlar o sono, até que por segundos abaixei a cabeça e ouvi a porta se abrindo.


Bill: Me desculpe! - Ouvi sua voz baixa e levantei a cabeça. Bill estava parado na minha frente de cabeça baixa, seus cabelos balançando com a leve brisa que entrava pela janela. Queria xingá-lo, batê-lo, mas estava tão cansada de ficar o esperando que nem forças para isso eu tinha - Eu sei que estou sendo insuportável nos últimos dias. - Disse tão baixo, que se não estivesse prestando atenção não o ouviria.

_ Uhum, você está. - Murmurei e ele me olhou com os olhos suplicantes.


Bill: Eu só não estou preparado para ser pai.


_ E eu, para ser mãe. Mas não se preocupe, metade do meu ser é homem, posso fazer muito bem os dois papeis.


Bill: Não fale assim Ana! Não estou recusando meu papel, mas é que desde que o Drey chegou aqui, não consigo nem te tocar direito, faz mais de um mês que não temos relações.


_ Várias vezes vi você falar que sexo não era importante.


Bill: Mas temos uma vida conjugal, precisamos ser sexualmente ativos.


_ Eu sei Bill. Mas algum dia você me perguntou se eu estava ou não afim? As vezes faço por obrigação, seus toques e beijos se tornaram tão urgentes, que acredito que o que fazemos é apenas sexo, não amor. Não consigo mais sentir prazer. Você diz que precisa de um tempo sozinho, do seu espaço, mas já parou para pensar se eu não preciso do meu espaço também?


Bill: Falando assim parece que se arrependeu de ter casado comigo. - Se sentou ao meu lado, segurando minhas mãos. - Eu sei que não é fácil para você ter que lidar com muitas pessoas ao seu redor, as fãs, imprensa e tantos outros. Para mim também é muito difícil, mas eu escolhi essa vida e não posso voltar atrás. Não me arrependo de ter adotado o Drey, mas as vezes acho que ser pai, ainda não é para mim.


_ De maneira alguma me arrependeria de ter me casado com você Bill, eu te amo, você sabe disso. Amo nosso filho e ele não atrapalha em nada. Por que você não pode simplesmente parar para conversar, dizer que quer ficar comigo e podemos resolver isso. Mas parece que você se esqueceu da nossa promessa de resolver nossos problemas com diálogos. - Encostou sua testa na minha como sempre fazia e olhou-me nos olhos, com um sorriso pequeno, brotando dos cantinhos da boca, algo tímido e esperançoso.


Bill: Eu prometo ser um bom pai e ótimo marido daqui para frente, mas peço paciência.


Concordei sorrindo e logo segurou meu rosto docemente e começou a beijar-me, primeiro levemente, depois com a língua em minha boca, beijava-me com sofreguidão ao mesmo tempo que me fazia deitar no sofá.Beijava meu pescoço e suspirava ao pé do meu ouvido. Segurava firme em baixo de minha nuca, pegando um pouco do meu cabelo e consequentemente, puxava minha cabeça de modo que ela se inclinasse indo diretamente aos seus lábios. Seu hálito era quente e inebriante, me beijava com vontade, com voracidade. Mas ao mesmo tempo, era o beijo mais passivo e tranquilo que meus lábios já beijaram. Virou-me contra o seu corpo, pressionando o mesmo sobre o meu, passando todo o calor dele para mim. Segurava firme em minhas mãos enquanto terminava de me beijar e me olhava fixamente. Sorri e então roubei mais um beijo, com leves mordidinhas em seus lábios, passando os meus com minha respiração apressada sobre seu pescoço. Assim que alcancei um ponto estratégico, próximo ao lóbulo da sua orelha, o senti estremecer e perguntei, quase em um sussurro:


_ Que tal terminarmos isso lá em cima? Drey está tão cansado que não vai nos atrapalhar essa noite.


Bill: É melhor não fazermos muito barulho então.

Respondeu, com a voz tão fraca quanto a minha. Ri baixo, sem afastar minha boca dali e pude ver sua pele se arrepiando. Subimos para o nosso quarto e em questão de minutos, os únicos sons que podiam ser ouvidos eram de nossos corpos se chocando e nossas respirações aceleradas. Talvez agora Bill tenha percebido que é melhor ficarmos juntos quando tivermos um boa oportunidade, do contrário não teremos uma noite tão satisfatória como essa.

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