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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 57 - (You Drive Me) Crazy


Pov Ana.

Dois dias depois, acordei com o sol iluminando o quarto, olhei para a varanda e aquele mar azul turquesa estava muito convidativo. Bill estava segurando minha mão, mas ainda dormindo. Ele dormia calmamente, com a boca um pouco aberta e os cabelos levemente bagunçados. Parecia uma criança, em um sono profundo. Já era meio-dia quando eu resolvi tomar um banho, liguei a ducha bem forte. A água morna caiu sobre meus cabelos, desmanchando aqueles nós enormes que se formaram durante a noite, tomei um banho na maior calma possível. Enquanto trocava de roupa, Bill ainda sonolento, foi acordando, espremeu os olhos para poder me enxergar, e passou as mãos no cabelo. Quando viu que ainda estava colocando a lingerie, sorriu daquele jeito malicioso de sempre e ficou me observando colocar a saia, logo após a camiseta.


Como não estava muito afim de ir até o restaurante, pedimos o almoço pelo serviço de quarto e comemos na varanda olhando o mar. Horas depois, Bill quis dar uma volta pelo hotel, haviam algumas lojinhas e ele fez questão de passar em todas possíveis, para comprar lembrancinhas. Fora a parte em que ele praticamente exigiu que eu comprasse uma saia estilo havaiana que ele viu e ficou insistindo para usar como fantasia sexual. E como é que fica a minha cara, com aquelas vendedoras olhando para a minha cara, tinha algumas que eram um pouco abusadas, e não paravam de olhar o meu marido. Mas ele não comprou apenas a saia, o sutiã de coco veio de brinde.

Em um dos corredores vazio do hotel, Bill me puxou para um canto, colocou as mãos na minha cintura e me prensou contra a parede, me deixando um pouco assustada. Deu um meio sorriso, aproximou-se do meu rosto, mas acabou beijando o meu pescoço. Passou levemente a língua pelo meu pescoço até chegar ao lóbulo da minha orelha, deu uma pequena mordida, e com a voz mais sexy que tinha, sussurrou no meu ouvido:

Bill: Quero que você me realize um desejo esse noite.

Engoli em seco e acabei concordando. Depois de me roubar um selinho mais que demorado, voltamos para o nosso quarto, cheios de sacolas na mãos. Mais tarde fomos caminhar na beira da praia. Tinha bastante vento, o que deixava o clima um pouco mais fresco, mesmo com o sol forte. Jogamos um pouco de Frescobol (como ele já é fera no Ping Pong, foi moleza para ele, me derrotar nesse jogo) e demos alguns mergulhos. Apesar de não gostar muito de praia, não iria dispensar as águas daquele mar, ainda mais com o Bill ao meu lado.

Quando anoiteceu, estava no banheiro me olhando no espelho, pensando em tudo o que aconteceu até agora na minha vida. Confesso que ainda não sei se tudo isso é sonho, ou realidade. Casar com o Bill sempre teve em meus sonhos, não em meus planos, e chamá-lo de marido, me parece tão surreal. Enquanto encarava meu reflexo no espelho, vi Bill entrar no banheiro, se aproximou e segurando minha cintura por trás, afastou o cabelo de minha nuca e sussurrou em meu ouvido, com aquela voz que na mesma hora fez arrepios percorrerem meu corpo:

Bill: A noite está perfeita. O que acha de fazermos algo perigoso?

Depositou um beijo em meu pescoço, traçando uma trilha até meu ouvido, onde deu uma pequena mordida, sensual e provocante. Lhe lancei um sorriso como resposta, foi o que bastou para me virar de frente para ele. Suas mãos, antes em minha cintura, foram subindo, parando em meus seios, apertando-os e massageando, fazendo meus mamilos ficarem rígidos e um gemido escapar por entre meus lábios. Rapidamente grudei minha boca na sua furiosamente. Bill desceu novamente suas mãos, retirando-as de meus seios e colocando-as na base de minhas costas, pressionando minha intimidade contra a sua. Separou nossos lábios e abaixou sua cabeça, distribuindo beijos por toda a região de meu pescoço e colo. Minha cabeça, imediatamente, pendeu pra trás, e meus olhos rolaram. Enrosquei minhas mãos em seus cabelos, fazendo pressão em sua cabeça contra mim. Com o pouco de sanidade que me restava, ainda com a voz falha, perguntei:

_ É no banheiro que vamos fazer algo perigoso?

Bill: Não! Só estou te preparando.

Não tive tempo de responder, ele só faltou me colocar nas costas e sair correndo, mas antes de sairmos do quarto, (pela porta da varanda mesmo) pegou uma das minhas cangas e uma camisinha na qual guardou no bolso do meu shorts. Então o desejo dele incluía sexo, novidade, nem sei por que ainda fico me perguntando, por que o Bill é tão safado. Segurou em minha mão e corremos pela areia, as vezes ele tentava me jogar no mar, sem-muito sucesso. Continuamos brincando na beira d'agua, até que nos distanciamos de tudo, chegando a uma parte mais isolada e escura da ilha. Estava ficando meio tensa com aquilo, mas Bill sustentava um sorriso lascivo no rosto, ele realmente estava disposto, a fazer o que tanto planejava.

Assim que paramos, vi que o lugar era iluminado apenas pela lua, que em alguns dias ficaria completamente cheia. Bill me prensou contra um coqueiro, ele bem que tentou ser delicado, mas não conseguiu, tanto que gemi baixo, com a dor devido ao baque. O que incentivou mais ainda, que Bill se apoderasse do meu pescoço, quase me fazendo gritar com suas mordidas e alguns chupões que vão virar umas belas marcas. Começou a me beijar, e a esfregar seu corpo sobre o meu.

Continuei a beijá-lo enquanto pousava minha mão em sua bermuda, tocando, subitamente, seu membro levemente rígido. Olhei-o surpresa, vendo-o revidar-me num sorriso discreto e malicioso, intencionando minha mão ao cós da bermuda. Desamarrei o laço que prendia sua bermuda e abaixei-a, deixando escorregar por suas pernas, percebi que sua ereção estava bastante detalhada à vista por debaixo de sua boxer preta. Forcei meu quadril ao seu, ouvindo-o gemer baixo e inclinar-me, com sua mão apalpada na base de minhas costas, para frente, colando seus lábios aos meus, sugando meu lábio inferior. Empurrou-me levemente para trás, guiando minha mão para debaixo de sua boxer, fazendo-me acariciar seu membro rígido em meus dedos.

Passei meus braços por seu pescoço e o empurrei na areia, caindo em cima dele, apertando ambas de minhas pernas sobre sua cintura desajeitada. Suas mãos, que estavam nas minhas costas, escorregaram torturantemente lentas pela lateral de meu quadril, até minhas coxas, a parte de trás de meu joelho e puxou minhas pernas enroscando-as em seu quadril.

Doce e quente o beijo foi ficando mais e mais intenso. Desci de leve minhas mãos de seu pescoço, raspando as unhas na pele exposta de seu braço, chegando as suas mãos em minhas pernas, ele estremeceu. Segurei suas mãos, ele as ergueu até minha cintura. Escorreguei-as novamente até seu quadril, prendi entre o dedos em sua camiseta e puxei para cima para tirá-la, desgrudamos nossas bocas por um segundo, aproveite e apoiei as mãos em seu peito, levantei meu corpo, ainda com suas mãos apoiadas nas minhas costas, Bill me olhou de esguelha. Tirei minha bata e soltei meu cabelo do rabo-de-cavalo, o sacudindo sobre os ombros, fazendo-o cair pelas costas.

Ele sorrio malicioso me olhando, puxou-me volta pela cintura, recapturando minha boca com a sua. Abraçou minha cintura com força, e girou nossos corpos ficando por cima. Tirou uma das mãos de minhas costas, e segurou minha cabeça pelo couro cabeludo, puxando-a para mais perto de sua boca. Puxou minha cabeça, me fazendo olhar pra cima, desceu os beijos por meu pescoço, acabei fechando os olhos e gemi. Mordeu de leve a base de meu pescoço, me fazendo arfar e coloquei a mão atrás de seu pescoço puxando-o com mais força contra mim.

Ele nos rodou de novo, me deixando por cima, descendo os beijos até meu colo. Escorreguei as mãos até o botão do meu shorts. Antes que pudesse começar a abrir Bill nos rodou novamente, acabei embaixo dele com suas mãos segurando as minhas ao lado de minha cabeça, gemi indignada. Ele me olhou nos olhos por alguns segundos.

Bill continuou me fitando por alguns segundos torturantes. Depois abaixou o rosto e voltou a me beijar. Fechei os olhos por impulso e agarrei seu pescoço, prendi minhas pernas em seu quadril com toda minha força. Se sentou, comigo em seu colo ainda agarrada a ele, suspendeu meu corpo segurando-me pelas nádegas. Prendi minhas mãos em seu cabelo, quando começou a beijar meu pescoço novamente. Joguei minha cabeça para trás, soltando um gemido involuntário. Com apoio dos pés eu o puxei de volta para cima de mim, caindo deitados na areia. Puxei seu rosto para o meu, meus lábios ansiando pelos seus. Prendi seu lábio inferior entre os meus, mordiscando de leve o canto de sua boca, e ele gemeu. Senti suas mãos escorregarem rumo a meu sutiã. Arfei quando ele finalmente o tirou. Seu toque, fez meu corpo já em chamas ficar mais quente, parecia que eu estava em combustão. Ele envolveu meu seio em um aperto, enquanto o outro era sugado.

Quando voltei a ficar por cima do seu corpo, enquanto ele beijava minha barriga, olhei a minha frente e percebi algumas luzes, começaram fracas, mas a cada segundo ficava mais forte, foi ai que me toquei que eram flashes. Comecei a xingar em pensamento, quem estava nos atrapalhando, com piores palavrões que sabia. Me afastei do Bill e ele me olhava sem entender nada, coloquei a minha bata e pedi para que Bill pegasse suas roupas. Ele parecia meio perdido, e não se mexia, inconformado com o que eu tinha feito. Peguei a minha canga e o sutiã colocando sobre os ombros e só disse uma palavra:


_ Paparazzo!


Foi o que bastou para ele pegar suas roupas e sairmos correndo pela praia até chegarmos ao nosso quarto. Bill estava mais branco que Maizena, todo ofegante, se deitou na cama e depois começou a rir. Me joguei em um sofá que tinha ali, respirando fundo também, minhas pernas doíam, acho que nunca corri tanto em minha vida.

_ Bill, você é um canalha. - Comecei a rir da sua cara de indignação.

Bill: Meu Deus, estou até vendo a matéria de amanhã: "Bill Kaulitz é flagrado fazendo sexo com sua esposa, entre os coqueiros."

_ Olha isso, você que sempre o foi certinho, apronta e leva sua esposa junto.

Bill: Sempre tem uma primeira vez.

_ Estou morrendo de vergonha, vai que eles conseguiram alguma foto comprometedora.

Me levantei do sofá e fui para a cama deitar ao seu lado, conversamos durante algumas e horas e depois fomos tomar um banho relaxante na banheira. Acabamos fazendo amor ali mesmo, para compensar, já que o desejo do Bill não foi atendido. Mais alguns dias passaram e tentávamos aproveitar cada segundo naquela ilha, rolávamos na areia, andamos de jet ski, comemos muito, aproveitamos tudo o que aquele paraíso oferecia, e tomamos mais cuidado com as safadezas. Em duas semanas que ficamos por lá, ainda não tinha me dado conta que estava casada, que teria minha família, minha casa e possivelmente um filho. Não me sinto como se fosse a mulher do Bill, pois nos comportamos mais como amigos as vezes, pois conversamos muito, damos muitas risadas. Só espero que quando voltarmos para Hamburgo esse clima gostoso continue do mesmo jeito.

Quando pousamos no aeroporto, o que não imaginava que poderia acontecer, aconteceu, muitos fãs, algumas me pareciam bem revoltadas e muitos fotógrafos no cercaram. Como estávamos sem seguranças, foi bem complicado de sair de lá vivos. Eu levei um puxão de cabelo, que até uma lágrima escapou. Assim que entramos no táxi, Bill me aconchegou em seus braços, pois estava muito nervosa com o que tinha acontecido. Acho que as fãs viram o que aconteceu lá na ilha, e não gostaram muito, mas a culpa não é nossa, se esses paparazzis ficam enchendo o saco.

Fomos para a casa da Simone, e fomos recebidos praticamente com festa, ela estava muito feliz e emocionada com a nossa chegada. Tom, quando apareceu na sala, disse que quando fossemos para a nossa casa, eu teria uma grande surpresa. E minha cara de curiosidade, quando ele falou isso. Só sei que eu estava feliz de ter voltado, e só queria que os meses voassem e pudesse ter o Drey junto com a gente. Depois do jantar, Bill e eu fomos arrumar todas as nossas coisas, para enfim nos mudar para a nossa casa. Tivemos nossa "ultima" noite na casa da Simone e no dia seguinte, conversamos sobre o que tinha acontecido na ilha, e Tom nos avisou que realmente as fotos foram parar na Internet, mas nenhuma das quais vimos era muito comprometedora. Depois do almoço, colocamos tudo dentro do carro, nos despedimos de Gordon e Simone, que estavam de coração partido e seguimos para a nossa, casa.

Assim que chegamos, Tom nos ajudou com as malas e as levou até o nosso quarto, ele já estava todo decorado e mobiliado, as paredes, assim como os moveis em tons de branco com creme, muitas poltronas, e divãs, tem até um lustre no meio do teto. Depois que desfizemos nossas malas e guardamos tudo, Bill e eu fomos até a casa ao lado para ver como andava a decoração de lá. A Quim olhava atentamente as cores que seriam usadas em cada cantinho da casa. Demos uma olhada no quarto da Sophie, aquele era o único comodo que estava pronto, era lindo, tinha a carinha dela.

_ Você caprichou maninha, ficou lindo.


Quim: Acho que até exagerei um pouco.

_ Você acha isso daqui exagero, nem queira ver o do Drey. Acho que o menino vai ficar louco naquele quarto.

Quim: Acho que você só está tentando o agradar.

Quando já estava saindo de sua casa, o Tom me segurou pelo braço e foi me levando até a parte de trás da minha casa, onde fica a garagem. Logo Bill apareceu com uma venda e colocou sobre meus olhos, alguma coisa eles estavam aprontando. Bill me segurava pela cintura, enquanto ouvia alguns passos a minha frente, ouvi a porta da garagem sendo aberta, e Bill desfez o nó da venda. Quando olhei para a garagem, só faltei desmaiar no colo do Bill, não acredito que ele gastou tanto dinheiro assim, Ok Audi é bem mais caro, mas aquele carro sempre esteve nos meus sonhos, e quase chorava quando o via sendo destruído nos filmes de ação. Coloquei minha mão na boca, surpresa e admirada com toda aquela beleza, meus olhos estavam até marejados, me aproximei do carro e toquei aquele capô lisinho, fechei meus olhos imaginando que aquilo fosse um sonho. Quando os abri, vi Tom abrindo a porta do carro e me entregando as chaves, me sentei no banco do motorista e senti aquele cheiro maravilhoso de carro novo.


_Ok, quem foi o louco que comprou?


Bill: Nós quatro. - Ficou na mesma. Olhei para ele, esperando uma resposta mais concreta, por que ainda estava perdida. - Eu, Tom e os G's. Compramos para te dar de aniversário.


_ Mas meu aniversário já passou a um bom tempo.


Tom: Nós sabemos, então fica como presente de Natal. - Agradeci aos dois, mais o Bill né, pois agradecer demais ao Tom é complicado. - Não vai dar pra pagar a auto escola, tá? - Brincou - Isso fica por sua conta.

_ Como se eu já não soubesse dirigir. - Dei um pedala na sua cabeça - Onde estão aquelas gostosuras da minha vida?

Bill: Está se referindo a quem, amor?

_ Aos G's preciso agradecê-los também.

Bill: Mais tarde eles aparecem por aqui.


Como Bill havia dito, eles apareceram na hora do jantar, enchi eles de beijos e é óbvio que o Bill ficou com ciumes, mas nem liguei estava muito feliz com o meu presente, não quero mais nada material nessa vida, só quero o amor e a amizade de todos eles, agora só falta o Drey para que minha felicidade esteja completa. Algumas semanas depois, estávamos próximos do Natal, queria passar junto com a minha mãe lá no Brasil, mas o Bill insistiu em termos nosso primeiro Natal naquela casa, concordei, mas que iria para o Brasil alguns dias antes, ele aceitou e até telefonei para minha mãe avisando que estaríamos por lá em breve.

Outro dia, estava na cozinha assistindo a um programa de culinária na televisão. Não lembro qual, só me lembro que era muito mal dublado, e quase mudei de canal, só fiquei para ver a receita até o final: Frango agridoce. Totalmente aprovada! Até iria fazer, se não fosse pelo fato, do Bill não me deixar comer carne, mas anotei a receita, e quando ele não estivesse por perto iria preparar esse frango. Comecei a preparar o almoço, a tradicional massa que Bill pede para comer todos os domingos, eu só tento variar os sabores para não ficar muito rotineiro. Quando o aroma do tempero começou a se espalhar pelos cômodos, Bill apareceu na cozinha, e foi logo agarrando minha cintura e beijando meu pescoço.

Pedi para que preparasse uma salada e depois tirasse o refrigerante da geladeira, concordou e foi fazer o que pedi. Depois do almoço, me ajudou a arrumar a cozinha e quando estava pronta para sair dela e ir falar com a Quim, ouvi o telefone tocar, corri para atender e me surpreendi quando a voz do outro lado da linha, era da Katharina, já estava pensando que tinha acontecido algo de errado com o Drey.

_ Olá Katharina, aconteceu alguma coisa?

Katharina: Não! Está tudo bem. Liguei para lhe dar um boa notícia. - Ouve alguns segundos de silêncio e meu coração já palpitava. - Saiu a guarda definitiva do Audrey, podem vir buscá-lo.

Ao ouvir aquela notícia maravilhosa, não sabia se gritava, se chorava ou desmaiava, uma emoção tão grande tomou conta de mim, que minhas pernas e mãos tremiam, quase deixei o telefone cair no chão. Quando vi Bill passando pela sala, comecei a chorar baixinho, ele prontamente mudou sua expressão para preocupado, me perguntando o que tinha acontecido, dei um enorme sorriso, ele pareceu confuso. Me lembrei que Katharina ainda estava na linha e falei:


_ Muito obrigada por me avisar, já estamos indo.


Assim que desliguei o telefone, olhei para o Bill pulei em seus braços, dando alguns gritinhos meio agudos, o que o fez rir e me abraçar com mais vontade. Assim que nos separamos, contei a novidade e não deu meio segundo e já estava correndo em direção a garagem. Dei um grito para a Quim, avisando que íamos ao orfanato e já voltávamos, só não contava que quando chegássemos ao portão do orfanato, estivesse cercado por repórteres e fotógrafos.

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