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segunda-feira, 30 de maio de 2011

The BabySitter - 12º e 13º Capítulo postado!

Hey!


Fiquei um tempo sem atualizar o blog por falta de tempo mesmo, além do mais, sem capítulos novos, não posso avisar por aqui.


Bom, capítulo 12 postado, Ana está preocupada com o afastamento do Tom, pois depois que ele brochou diante da Amanda, ele decidiu se afastar de qualquer garota, até mesmo da babá.
Mas ao longo do capítulo vocês poderão se surpreender com o que vai acontecer.


http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/12


Já no capítulo 13, volto a dizer: Quem já não gostava do Bill, vão odiá-lo, pois ele está agindo tão infantil-mente  está sendo repugnante ter algum contato com ele. Não irei dar muitos detalhes, se querem saber mais, leiam os capítulos.


http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/13

quarta-feira, 11 de maio de 2011

The BabySitter - 11º Capítulo postado!

Hey!


Capítulo 11 postado, dessa vez como o ponto de vista do Tom, é acho que esse garoto se apaixonou de vez.
Mas ainda tem um certo alguém, querendo atrapalhar tudo.
Para quem já não gosta da personalidade do Bill, vão odiá-lo de vez.
Querem conferir mais?


http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/11

quinta-feira, 5 de maio de 2011

The BabySitter - 10º Capítulo postado!

Hey, Bom dia!


Capítulo 10 postado, e dessa vez tem um POV do Bill no meio. Se Muitos já não gostavam muito dele antes, de hoje em diante, vão passar a odiá-lo. É ele está se complicando, ainda mais com a brigas freqüentes com a babá. Mas no meio disso tudo, ele tem a cara de pau de correr atrás dela, ainda. Vai entender o que ele realmente sente por ela.


Querem saber mais? Segue o link: http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/10


E não se esqueçam de votar na enquete, a opinião de vocês é muito importante ;)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Capítulo 8 - Leb Die Sekunde - Final


De inicio o que eu tinha em mente quando sai do Brasil naquele avião, era apenas de passar as minhas tão desejadas férias na Alemanha, conhecendo os pontos turísticos e o melhor que o país tem a oferecer. Para não gastar muito dinheiro com hospedagem iria ficar em alguma pensão ou um hotel menos luxuoso, e caso precisasse de ajuda apara andar pelas cidades procuraria um bom guia turístico.

Realmente não imaginava que enquanto tomasse café da manhã em uma lanchonete do aeroporto, de repente a minha vida iria mudar tanto, pois se quer sabia que aquela garota que me assediou na frente de um rapaz loiro e de olhos verdes, era prima dos alemães mais desejados do mundo.

Eu preciso agradecer imediatamente por tê-la conhecido no Nyah, se não fosse pela nossa amizade, eu não estaria morando na casa dos Kaulitz e namorando um deles. As vezes as coisas acontecem tão de repente que é difícil digerir toda essa história. Meus sogros são as pessoas mais fofas e simpáticas que eu poderia conhecer, o Tom é um completo safado que dá em cima de mim enquanto a Hill está trancada no quarto, eu sabia que a Hill não deixava escapar ninguém, dito e feito, nem o primo dela escapou, afinal quem é que resiste a um Kaulitz?

Não poderia me esquecer dos G's que são super divertidos, o Georg principalmente que não deixa ninguém ficar triste ao lado dele, quando ele solta aquela risada escandalosa dele, tem que ter muito folêgo para aguentar. O Gustav é muito fofo, da vontade de ficar abraçado com ele o tempo todo, ele até tentou me ensinar a tocar bateria, mas não levei muito jeito, meu negócio mesmo é a guitarra, no qual o Tom falou para mim investir que tenho muito futuro no mundo da música. Por mais que isso seja verdade, a minha vocação mesmo é arte da fotografia, de expressões faciais, da moda, do designer, essa é minha paixão.


Meu namoro com o Bill está indo maravilhosamente bem, vivemos grudados pra cima e pra baixo, ele não me larga, nossos beijos são tão intensos, que fica difícil de respirar, e na cama então, ninguém segura esse menino, ele pode ser magrinho assim, mas tem uma energia que só eu sei. Eu também conheci a Natalie e o Jost, eles são tão lindos e fofos pessoalmente, que da vontade de apertar. A Nath é muito simpática, sentiu a intimidade né, nos tornamos ótimas amigas, e vivo elogiando o trabalho dela.

A minha gata e adorável Hill, continua namorando o Tom as escondidas, e ela é tão liberal, divide o Tom com as outras garotas numa boa, afinal ela conhece muito bem o Tom e sabe que ele não se prende a ninguém. Nosso rolo não rola mais, pois o Bill é muito ciumento e não quer que nos beijamos mais, por mais que seja muito excitante como o Tom diz. E também já não durmo mais com a Hill, divido a cama com o Bill e as vezes ficamos a madrugada inteira acordados, conversando ou contendo os gemidos, já que é muita falta de educação fazer sexo na casa dos pais, mas é difícil controlar as tentações, já que toda vez que o Bill da aquele sorriso fofo ou safado sempre terminados nus na cama.

Uma semana atrás, os moradores dessa casa estavam muito estranhos, viviam de conversinha escondidos e quando me aproximava eles mudavam de assunto na hora. Talvez fosse coisa da minha cabeça, mas que eles estavam aprontando, isso estavam. Em um sábado de manhã decidi sair sozinha. Sempre tive o sonho de conhecer Berlim. A cidade sempre me encantou pela sua história, beleza, animação e pelo que a Hill sempre me contava. Quando cheguei a Berlim devido ao pouco tempo já sabia onde queria ir. Os pontos tradicionais e ver o que restou do famoso Muro de Berlim. Com mapa na mão sai caminhando pelas ruas, peguei um dos famosos ônibus de dois andares. Sim, eles existem na Alemanha. Desci pró-ximo ao monumento em homenagem às vítimas do muro de Berlim. É interessante como os alemães cuidam de sua história. Já eram quase 15h da tarde quando cheguei a parte onde tem uns restos do Muro


Sai dali e fui passear pelo centro histórico da cidade, passei por uma turma meio punk, vi vários turistas tirando fotos do parlamento, o Palácio do Reichstag (essa área é linda, super recomendo), da TV de Berlim e a Av Principal. Essa Avenida da Acesso ao Portão de Brandemburgo. Chegando lá, haja emoção. Sabe aquilo tudo que você só via pela TV se materializado pra você, foi a sensação. Eu parecia aqueles pobres que ganharam no jogo do bicho saindo cheio de compras da 25 de Março ou Saara.

Passando do portão, andando um pouco do lado esquerdo, você chega ao monumento em homenagem às vitimas do holocausto. Uma série de lápides dos mais variados tamanhos. Uma ideia fantástica. Vi vários turistas tirando as famosas fotos entreas lápides. A Alemanha realmente me encantou. Já era noite quando decidi voltar para casa, encontrei o Bill esparramado no sofá vendo aquela maratona de Bob Esponja, me juntei a ele que me abraçou forte e assistimos TV durante algumas horas rindo daquela esponja de calça quadrada, é incrível como voltamos a ser criança com esse tipo de desenho.


No dia seguinte, levantei bem cedo deixando um bilhete em cima da mesinha que tem no quarto do Bill avisando que iria conhecer outra cidade, é uma pena que Bill não possa vir comigo, pois seria muita confusão, já que ele é famoso, e a Hill tem preguiça de conhecer lugares históricos. Sempre gostei de História e poder conhecer a fundo tudo o que se aprende na escola é melhor ainda.


Hamburgo é uma cidade que possivelmente eu gostaria de viver pelo menos por um tempo. Uma cidade tranquila, organizada, limpa. Fui conhecer todos os pontos turísticos da cidade. Comecei pela St. Pauli, toda iluminada. Muito bonita, estava havendo uma exposição bem bacana lá. Nessa mesma praça, existe hoje um mega iglu feito pelos locais. Saindo dali, passei pelo teatro Lion King, peguei umas dicas de restaurantes típicos, passei pelo posto da polícia (Polizen, em alemão), por uns hotéis tradicionais e parei no Hotel que tem uma vista incrível da cidade. Hamburgo é uma cidade também cortada por canais. Além do restaurante do hotel ser incrível, a vista é maravilhosa.

X.X

Era de manhã e eu estava sentado na grama, junto com o Bill, Hill e Tom. O sol brilhava mas não estava calor, estava feliz e satisfeita por ter vindo até aqui, não poderia ter sido melhor, o que sempre sonhei em ter e conhecer havia se realizado, mas ao mesmo tempo estava triste, o mês havia se passado tão rápido, é como todo mundo diz: "Tudo o que é bom dura pouco" e é a mais pura verdade, e talvez não seria tão bom se durasse para sempre. E cada momento deve ser vivido como se fosse o último em sua vida. Mas é tão triste saber que tudo pode acabar e não acontecer novamente. Estávamos conversando sobre coisas sem sentidos e rindo a toa, só pra descontrair mesmo.

Amanhã é o meu ultimo dia aqui na casa, preciso voltar para o Brasil e para o trabalho, estou com uma dor no coração de deixar essa família, agora que Bill e eu estamos namorando, não da vontade de ir embora nunca, como é que vou viver sem ele? Cada dia que passava aqui, sempre tinha um pequeno momento que ficava sozinha, pensava no que aconteceu durante esse mês, e começava a chorar lembrando que o dia seguinte seria um dia a menos para ficar aqui.

Eram sete da noite, estava tomando uma banho quente, relaxando os músculos já que o dia foi bem prazeroso, e foi praticamente a minha ultima tranza com o Bill. Conseguia ver a tristeza em seu olhar, mas não podia fazer nada, eu tenho que voltar para o Brasil e ele tem a banda e logo vão começar outra turnê, de um jeito ou de outro vamos estar separados. Sai do banheiro enrolada em uma toalha branca e não encontrei o Bill deitado na cama como havia deixado. O que encontrei foi um bilhete, que continha o endereço de algum lugar que desconheço, um vestido roxo e uma sandália prateada linda. Me enxuguei, vesti uma lingerie confortável e coloquei o vestido que caiu super bem. Fiz uma maquiagem mais forte com tons de roxo para combinar com o vestido, deixei os cabelos soltos, coloquei alguns acessórios e por ultimo calcei as sandálias.


Peguei o endereço e sai de casa, andei um pouco até chegar a um ponto de táxi e assim que entrei em um, pedi ao motorista que me levasse até o endereço. Eu realmente não fazia a mínima ideia de onde estava indo e o que poderia acontecer lá. Assim que o carro estacionou, percebi que o local parecia uma espécie de restaurante com boate.

_ Esse é o endereço certo senhor? - Perguntei ao motorista que aparentava ter uns cinquenta anos.

- Sim, senhorita.

_ Obrigada então. - Lhe agradeci e paguei pela corrida.

Quando entrei no restaurante, já fiquei muito bem impressionada com a decoração, era algo bem italiano, muito vermelho e verde eram as cores em destaque, as mesas em formatos quadrados, com cadeiras acolchoadas. Achei super estranho o restaurante estar vazio, haviam os garçons e tal, mas clientes mesmo, não vi nenhum, um jovem rapaz se aproximou de mim e com um sorriso fofo perguntou:


- Não gostaria de se sentar? Há uma mesa reservada para você.


_ Obrigada. Mas poderia me dizer o que está acontecendo aqui?


- Sinto muito, por favor me acompanhe.



Assenti e segui o rapaz até a mesa reservada, puxou a cadeira para que pudesse me sentar e se retirou. Na mesa haviam dois pratos, talheres e taças, um arranjo de flores vermelhas e no meio delas um cartão. Como boa curiosa que sou, peguei o cartão e o abri.

Aproveitem o jantar.
Nos vemos em breve para uma noite inesquecível no andar de cima.

H.M.K e T.K

Assim que terminei de ler o bilhete e vi as iniciais, já sabia que tinha dedo desses dois na história, como sempre aprontando comigo, eles me amam só pode. Fiquei aguardando alguém aparecer por alguns minutos, até que vejo um ser lindo, trajando uma roupa bem conhecida de uma certa sessão se fotos. Ele foi se aproximando e abrindo aquele sorriso lindo e fofo.

_ Roubando as roupas da Vogue Bill?

Bill: Ah...é...Bom isso estava na minha cama com um bilhete, escrito o endereço desse lugar.

_ Aconteceu o mesmo comigo.

Bill: A propósito, você está linda.

_ Obrigada - Sorri - Você também está lindo.

Ele se sentou na cadeira a minha frente e pegou em minhas mãos, elas são tão macias e estavam quentes. Bill acariciava as costas das minhas mãos com os polegares. Mas fomos interrompidos desse momento carinhoso quando os garçons vieram nos servir com muita pasta, salada, Coca Cola, refrigerante de laranja e champagne.

Bill: Isso que eu chamo de jantar. - Nós rimos.

_ Digo o mesmo.

Uma música calma e romântica começou a tocar no fundo e iniciamos nossa refeição, aquele macarrão estava delicioso, acompanhado pelo refri e pelo Bill estava melhor ainda. Logo veio a sobremesa, era um pavê de limão com sorvete de caramelo e que o Bill ama. Parecíamos duas crianças se deliciando com o sorvete e fazendo aviãozinho um para o outro. A música romântica continuava tocando, já havíamos terminado com a sobremesa, então Bill se levantou da mesa e parou a minha frente.

Bill: Me concede essa dança? - Estendeu a mão para mim. Mordi os lábios e aceitei.

_ Com certeza.

Bill passou seus braços ao redor de minha cintura, me puxando para mais perto. Passei meus braços ao redor de seu pescoço e deixei meus olhos se perderem nos dele. Eu podia ver vários sentimentos passar ali; amor, paixão, desejo.. Bill começou a cantar em meu ouvido, acompanhando a melodia da música.

Oceanos nos separam dia após dia
E vagarosamente estou enlouquecendo
Escuto sua voz ao telefone
Mas isso não para minha dor.

Arrepiei-me toda ao sentir suas mãos deslizando pelas minhas costas enquanto cantava. Seus olhos não perderam o contato do meu nem um segundo qualquer. Senti meus olhos marejarem.

Se te vejo mais perto do nunca
Como podemos dizer para sempre?
Onde quer que vá
O que quer que faça
Estarei bem aqui esperando por você
O que quer que aconteça
Ainda que machuque meu coração,
Estarei bem aqui esperando por você.

As lágrimas que eu tentava prender, agora escoriam pelo meu rosto. Por que ele estava fazendo isso comigo? Já não era difícil para nós dois? Por que complicar mais? Por que fazer meu coração sangrar mais? Eu não queria ir embora, queria ficar para sempre ao seu lado. Desci meus olhos para nossos pés. Ouvi um soluço e de súbito levantei o rosto vendo que ele também chorava.

Sem ser capaz de olhar mais em seus olhos, repousei minha cabeça em seu ombro, sentindo o cheiro de seu perfume me embriagar, fazendo que todos nossos momentos juntos viessem átona, momentos que nunca mais repetiriam-se, momentos que levarei para todo sempre na minha memória e em meu coração.

Onde quer que vá
O que quer que faça
Estarei bem aqui esperando por você
O que quer que aconteça
Ainda que machuque meu coração,
Estarei bem aqui esperando por você.

A música já estava no final, eu via mais casais vindos para o centro do restaurante, eram nossos amigos, e seus pais, não me afastei de Bill, ao contrario, apertei meus braços ao redor de seu pescoço. Eu também estaria com ele para sempre, mesmo que fosse só no pensamento. E o que quer que aconteça, eu sempre o amarei.

Bill: Não quero que vá embora.

_ Mas eu preciso...eu não vou esquecer de nada do que vivemos até agora, quero que nosso namoro continue apesar da distância.

Bill: Não vou aguentar de saudades.

_ Só quero que se lembre que eu te amo, e sempre vou amar. - Senti o gosto salgado em minha boca, eram as lágrimas que novamente caiam. Em um movimento rápido Bill me puxou para seus braços, abraçando-me com força, retribui o abraço com a mesma intensidade.

Bill: Eu te amo e te amarei para todo o sempre... - Sussurrou em meu ouvido. Dei um beijo em seu rosto e me afastei. 

_ Não vamos ficar assim, vamos aproveitar essa noite, quero me divertir e me lembrar apenas das coisas boas que vivi aqui com vocês.

A música já havia acabado a não sei quanto tempo e começado uma outra mais dançante, só que essa vinha do andar de cima. Vi Tom se aproximar.

Tom: Ei, parem como essa choradeira. Bill eu quero uma casquinha dela também.- Abriu aquele sorriso que faria até a pessoa mais rabugenta do mundo sorrir também. - Deixe me dançar com minha cunhada. - Bill sorriu para ele e se virou novamente para mim. Deu um beijo demorado em minha testa e afastou-se, indo em direção a Hill e tirando ela para dançar.- Ana...- Passei meus braços por sua cintura e enterrei meu rosto em seu pescoço.- Não fique assim.- Sua voz estava embargada.

_ Não da Tom, imagina se você e Hill não pudessem ficar juntos? - Tirei meu rosto de seu pescoço e o encarei.

Tom: Na verdade não podemos mesmo ficar juntos, mas eu prefiro assim.

_ Que pena...mas vamos dançar, quero me divertir o máximo que conseguir.

Tom: Seu desejo é uma ordem.

Subimos até o segundo andar e começamos a dançar conforme a música, digamos que aquilo era um pouco sensual demais e me senti desconfortável dançando assim com o Tom, afinal meu namorado é o irmão dele e isso é bem estranho. Decidi voltar para os braços do meu namorado, dançavámos com nossos corpos completamente colados nos provocando muito, aquilo estava ficando muito quente. De repente senti meu corpo sendo puxado pelo salão, era Hill que segurava minhas mãos fazendo carinho nelas, seu rosto estava com uma expressão triste, nunca tinha a visto desse jeito. Abracei-a e ela deixou alguma lágrimas caírem, afaguei os seus cabelos e sorri.

_ Não fique assim, nos veremos em breve.

Hill: Eu vou sentir a sua falta.

_ Eu também.

Sorrimos e fomos dançar mais um pouco, acho que dancei com praticamente todos os homens daquele lugar, nem o Gordon, Jost e Andreas escaparam, e falando em Andreas, esse é um tremendo gato, super simpático e deve andar muito com o Tom, já que sustenta um sorriso malicioso para todas as meninas que passavam perto dele.


As três da madrugada, Bill me levou para casa, apenas nós tínhamos saído do restaurante, enquanto dirigia, tinha nos lábios um sorriso bobo e sua mão pousada na minha coxa, ele tinha planos para essa noite. Assim que chegamos em casa, ele estacionou o carro e saímos do mesmo. Fui para a cozinha, estava com um pouco de cede e decidi tomar um copo de água, fiquei perto da janela olhando o céu estrelado e com uma meia-lua.

Senti-me sendo pressionada contra o parapeito da janela da cozinha, mãos macias segurando minha cintura e sua respiração quente contra minha nuca, Bill amava me provocar. Senti seu membro roçar varias vezes em minha bunda, mordi o lábio ao sentir meu vestido sendo levantado devagar e seus lábios tocarem meu pescoço, fazendo um arrepio passar por todo meu corpo e um gemido baixo escapar de minha boca. Virei-me para encará-lo, depositei um beijo demasiado fogoso em seus lábios, arrancando-lhe um sorriso perverso e o empurrei com o indicador para se sentar na cadeira mais próxima naquele momento.

Segurando seu queixo e depositando outro beijo em seus lábios, me afastando dele sorrindo maliciosamente, comecei a me despir, tirando primeiro o vestido e jogando sobre sua coxa, ele tentou se aproximar e me tocar, dei um tapa em sua mão o empurrando de volta para a cadeira, ele gemeu em reprovação, dei uma risada baixa e tirei meu sutiã e joguei em algum outro lugar, ele mordeu os lábios e tentou segurar minha cintura mais uma vez, dei mais um tapa em sua mão, ele fez uma expressão um tanto quanto amuada, dei uma gargalhada baixa, segurei seu rosto mais uma vez e mordi seu lábio, desci os beijos para seu pescoço, desci minhas mãos pelo seu tórax até chegar a borda de sua camisa e a retirando em seguida.

Desci os beijos até seu tórax e voltei para seu pescoço, alterando entre mordidas e chupões fortes, o que com certeza deixaria marcas mais tarde. Abri sua calça devagar, comecei a massagear sua ereção que ficava cada vez mais e mais pulsaste, oculta apenas por sua boxer branca. Puxei seu lábio inferior com os dentes, pisquei e andei em direção a escada e subindo até o seu quarto, ele ficou me olhando confuso, eu somente sorria. Encostei na enorme janela de vidro presente no seu quarto, observando a vista, senti-me sendo puxada pela cintura por dois braços definidos e um ereção sendo roçada em mim, fui empurrada na cama e sendo puxada novamente pelos mesmo braços, nos beijamos intensa e apaixonadamente...


Pela manhã acordei agradecendo por ter agendado minha viagem para depois do almoço, olhei no relógio e eram quase dez da manhã, senti um vento gelado quando tirei os lençóis de cima do meu corpo. Bill ainda dormia, os cabelos tampavam o seu rosto, ele parecia sorrir. Me levantei indo em direção ao banheiro e tomei um banho quente, mas ainda sentia aquela sensação gelada, quando terminei o banho sai enrolada em uma toalha e pude olhar pela janela que o dia estava nublado, parecia que iria chover e fazer frio. Caminhei até o guarda roupas e me vesti com algumas peças que havia separado para a viagem, as malas estavam todas feitas. Arrumei o cabelo e fiz uma maquiagem leve, enquanto olhava para o espelho vi Bill despertando tateando a cama a minha procura.

_ Bom dia amor!

Bill: Ah você está ai? - Tirou os cabelos dos olhos. - Bom dia linda!

_ Se apresse, estou com fome.

Bill: Você sempre está com fome.

_ É claro, você acaba com as minhas energias, tenho que repô-las.

Bill: Mas primeiro senta aqui. - Bateu no colchão para que me sentasse ao seu lado. - Me dê um beijo de bom dia.

Me levantei e fui ao seu encontro, me sentei ao seu lado na cama, encarei seus olhos calmos, translúcidos, me perdendo neles por alguns segundos. Eu coloquei minhas mãos no seu rosto e encostei minha testa na sua. Ele sorriu meia boca e meu estômago flutuou. Ele era a minha razão quando eu era nada além de puro instinto. Ele era a luz no meio da escuridão em que eu estava perdida.
Eu sorri e beijei os seus lábios levemente. Ele me abraçou, e nos seus braços, o tempo se perdeu.
Tão perdida eu estava na presença dele que quase não notei as outras presenças no quarto. Erguendo meus olhos escuros para a porta e vi que eram Tom e Hill, eles nos olhavam sorrindo, e sorrimos para eles também.

_ Bom dia amores!

Tom: Bom dia cunhada...Bill.

Bill: Bom dia mano.

Hill: Bom dia cat'. Bom dia Bill.

Bill: Bom dia priminha.

Hill: Tia Su está nos esperando para o café.

Bill: Já estamos descendo.

Os dois se retiraram do quarto e Bill foi para o banheiro, esperei que ele terminasse de se arrumar e aproveitei para que me ajudasse a descer com as malas, as deixamos na sala e fomos tomar o café. Minutos depois os G's, Nath, Jost e Andreas se juntaram a nós. Terminado o café, nos reunimos na sala de TV e conversamos durante algumas horas até o almoço. Foi impossível controlar o choro ao me despedir daquela família e amigos que conquistei, vou sentir muita falta dessas pessoas maravilhosas.


Tom ajudou a colocar as malas no carro do Bill e fomos para o aeroporto, durante o trajeto ficamos em silêncio, aquilo estava sendo uma tortura. Assim que ele estacionou o carro e estava pronta para abrir a porta, Bill começou a chorar de soluçar, ver aquela cena fez com que meu coração partisse em mil pedaços, o puxei para um abraço e ficamos ali durante alguns minutos até que ele assim como eu parássemos de chorar.


Saímos do carro com as malas, fiz o check in, e aguardei na sala de espera pelo anuncio do meu voo. Bill não soltava a minha mão e quando tinha a oportunidade me abraçava forte e me beijava como se fosse a ultima coisa que fosse fazer na vida.

Quando anunciaram o meu voo, ele me olhou com os olhos lacrimejando, respirei fundo e lhe abracei o mais forte que podia, suspirei seu perfume pela ultima vez e selei nossos lábios. Bill me segurou pela cintura, senti sua língua pedindo passagem e permiti que aprofundasse o beijo, o mais saboroso, o mais apaixonado de todos. Senti suas lágrimas se misturarem com as minhas e quando o ar foi necessário nos separamos, dando alguns selinhos demorados.

_ Jamais vou te esquecer. Eu te amo.

Bill: Te amo mais do que minha própria vida.

_ Eu vou esperar por você.

Bill: Me prometa uma coisa? - Apenas assenti - Não me faça sofrer, como está fazendo na sua fic. - Não pude evitar rir - É sério, você vai me deixar louco desse jeito.

_ Não se preocupe, essa tortura vai acabar. - O voo foi anunciado novamente. - Eu tenho que ir, não se esqueça que eu te amo muito.

Bill: Eu também, muito mesmo. - Nos beijamos novamente.

_ Até mais.

Me soltei de suas mãos e segui para o portão de embarque, eu não poderia olhar para trás, se não nunca mais voltaria para o Brasil, eu sei que ele me ama e vai me esperar, assim como eu farei o mesmo. Me sentei na minha poltrona e olhei pela janela, a minha vida tinha mudado e para melhor e apesar de todo esse sofrimento de despedida, tenho certeza que vamos nos encontrar em breve e que eu vivi intensamente cada minuto que passei nesse país. Coloquei os fones no ouvido e a primeira música que começou a tocar foi: Leb' die Sekunde.