Visitantes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

The BabySitter - 9º Capítulo postado!

Boa Tarde!


Bem, mais um capítulo postado. E vamos dizer que esse está bem fofo. Tom está confiando demais na babá, contando seus maiores segredos, estão ficando íntimos até demais.
Em relação ao Bill, vamos dizer que ele continua a mesma mala sem alça de sempre.
Pelo que tenho percebei meus leitores estão gostando desse "Novo" Tom, mas até o final com quem será que ela vai ficar?


Se quiserem saber mais sobre o capítulo, segue o link abaixo:


http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/9

sexta-feira, 22 de abril de 2011

The BabySitter - 7º e 8º Capítulo postado!

Oie!


Bem, nesse sétimo capítulo, o cara de pau do Andreas, vai tirar satisfações com a Babá, e quase apanha novamente. Tom continua uma fofura, será que ele está mesmo gostando da Ana?
Ana, finalmente tem uma "conversa" mais "civilizada" com o Bill, mas ele ainda continua um grosso.
Sem mais delongas, se quiserem saber mais sobre o capítulo, acesse o link abaixo


http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/7




No oitavo capítulo, as coisas esquentam um pouquinho, quem já está acostumado com as provocações da babá, vão adorar esse capítulo. Ainda mais com um joguinho de Strip Poker, com algumas bebidas e mais algumas coisinhas.


Confiram: http://www.fanfiction.com.br/historia/135311/The_Babysitter/capitulo/8

Capítulo 7 - Leb Die Sekunde


Na manhã seguinte, acordei com um corpo em cima de mim, alguém estava abusando da minha boa vontade, seus cabelos estavam espalhado pelos meus olhos, os afastei e pude ver o rosto da Hill, sua boca estava perto do meu maxilar, não precisei fazer muito esforço para tirá-la de cima, nós dormimos abraçadas e foi só dar um apertão em sua bunda para que ela se levantasse rapidamente. Ela me olhou com aquela cara de sono e sorri fraco pra ela, meu braço estava dolorido por ela ter dormido em cima. Me levantei com muita preguiça e fui para o banheiro, tomei um banho rápido para tirar os vestígios da noite passada, fiz minha higiene matinal e sai enrolada em uma toalha. Passei pela Hill que me olhava maliciosa-mente e fui trocar de roupa, coloquei uma calça jeans, uma blusa do Ramones e all star, prendi os cabelos em um rabo de cavalo e quando já ia saindo do quarto, a Hill me puxou pelo braço me prensando na parede, detalhe ela estava de toalha, se eu quisesse abusar dela, era só tirá-la.

Ela segurou meu rosto em suas mãos e aproximou o seu rosto do meu, nossos lábios se tocaram de uma forma delicada, gentil. Suas mãos deixaram o meu rosto e foram para o meu pescoço, enquanto nossas línguas dançavam juntas. Segurei em sua cintura, apertando-a e depois afrouxando lentamente, ouvindo seu gemido baixo escapar por seus lábios selados pelos meus. Quando senti que nossos corpos estavam ficando quentes demais, separei nossos lábios, afastamos nossos corpos e ficamos nos olhando ofegantes.

_ Bom dia pra você também.

Hill: Bom dia!

_ Olha Hill, vai chegar uma hora que eu não vou me controlar. - Deu um passo para frente e sorriu maliciosa-mente.

Hill: E quem disse que eu quero que você se controle.

_ É melhor você trocar de roupa, estou com fome Cat'.

Hill: Você vai me deixar nesse estado?

_ Vou! - Ela me olha triste - Hill não estou preparada e nem você está, pra fazermos algo a mais.

Hill: Que saco! - Bufou.

Ela foi para o closet e me sentei na cama esperando ela se trocar, minutos depois apareceu com uma calça jeans, regata branca e Adidas nos pés. Saímos do quarto e não vimos ninguém no corredor, descemos as escadas e fomos para a cozinha, Simone e a empregada terminavam de preparar o café da manhã, olhei no relógio e passavam das onze, os meninos estavam dormindo ainda. Fomos para a sala, quando a campainha tocou e a Hill foi atender, ouvi vozes masculinas e tinha certeza a quem pertenciam e Hill voltou para a sala com as visitas. Assim que Georg me viu sorriu e perguntou:

Georg: Quem é ela, mais uma das garotinhas indefesas do Tom?

Hill: É a namorada do Bill.

_ Eu não sou a namorada dele Hill.

Hill: Pra quem já transou com ele duas vezes, isso é uma hipótese.

Georg: Eu não acredito que o Bill perdeu a virgindade. - Ele soltou aquela gargalhada gostosa e se jogou no sofá.

Gustav: Muito prazer, sou Gustav. - Me esticou o braço.

_ Ana Lucia, mas pode me chamar de Any. - O cumprimentei.

Georg: Então você é a famosa Any?

_ Famosa, eu?

Gustav: Sim, o Bill vive falando de uma Any, só pode ser você.

_ Dessa eu não sabia. - Me sentei no sofá. - A Hill está me escondendo muitas coisas.

Hill: Eu tô nada, se quer saber de alguma coisa, pergunta ao Bill.

Georg: Ela tem razão.

Hill: Mas mudando de assunto, o que vieram fazer aqui tão cedo?

Georg: Viemos chamar o Tom para jogar basquete e mais tarde video game lá em casa, se vocês quiserem ir também, seria legal.

Hill: Eu topo, mas acho que o Bill tem planos com a Any.

_ Ah cansei, vou tirar essa história a limpo com o Bill.

Me levantei do sofá, subi as escadas e fui para o quarto do Bill, ele ainda dormia. Deitei-me ao seu lado, tirei o cabelo que cobria seu rosto e mordi delicadamente o lóbulo de sua orelha, ele soltou um gemido baixo, continuei roçando meus lábios por toda extensão do seu rosto. Ele sorriu, puxou meu rosto e capturou meus lábios.

Bill: Bom dia! – Disse sem parar o beijo, aproximei o meu corpo do dele, deitado ao seu lado, passei uma perna sobre ele. Separei nossos lábios e percorri um caminho ate seu pescoço, inalando o perfume daquela região, o senti estremecer e sorrir baixo.

_ Bom dia! - Sorri.

Bill: Que horas são? - Perguntou esfregando os olhos.

_ Já passam das onze.

Bill: Não acredito que me acordou as onze.

_ Para de preguiça Bill, os G's estão lá embaixo, vieram nos convidar para jogar basquete e video game, mas ai a Hill disse que você tinha planos pra gente.

Bill: Ela disse isso?

_ Sim, e o Gustav disse que você fica falando muito de uma tal Any.

Bill: A é? - Me deu um sorriso fofo. - Quer saber quem é ela?

_ Uhum. - Fiz beicinho.

Bill: É você minha linda.

Passei as mãos pelos seus cabelos e entortei os lábios sem saber o que dizer. Senti seus braços ao redor de meu corpo, num abraço confortável. Entrelacei as mãos em sua cintura esculpida, fechei os olhos e enterrei o rosto em seu pescoço, inalando o máximo que consegui, aquele perfume que me entorpecia. Permaneci com os olhos fechados para melhor fixar a sensação agradável que o seu corpo quente emitia sobre minha pele. Levantei meu rosto para encará-lo e abri um grande sorriso, Bill se inclinou para beijar minha bochecha, mas virei o rosto, repentinamente, sentindo seus lábios molhados tocarem os meus. Uni nossas testas esfregando levemente seu nariz no meu.

Bill: Quero te levar a um lugar hoje.

_ Onde?

Bill: É surpresa. 

Sussurrou com seus lábios a centímetros do meu, selei nossos lábios e fui abrindo minha boca lentamente, senti uma corrente elétrica passar pelo meu corpo inteiro, aquela corrente de sempre, a que me tira o fôlego. Antes sentia apenas borboletas no estômago, mas agora parece que tinha um tornado dentro de mim. Entre o beijo, acariciei seu rosto com ternura e lhe dei um abraço apertado. Separei os lábios e olhei em seus olhos.


_ Levante-se, pois estou morrendo de fome.


Ele sorriu me dando um selinho demorado, se levantou e foi para o banheiro, não pude deixar de olhar o seu corpo magro, porém delicioso coberto apenas por uma boxer branca. Me sentei na cama e esperei que fizesse sua higiene matinal e trocasse de roupa, saímos do quarto de mãos dadas, descemos as escadas e fomos tomar café da manhã, Tom já tinha se levantando, e estava sentado ao lado da Hill, Gordon olhou para nós e depois para Simone, os dois sorriram, acho que sacaram o que está rolando entre agente.

Após o café, Tom, Hill e os G's foram jogar basquete, fomos para a cozinha e Bill foi pegando alguns doces, salgados e algumas latas de Coca Cola, pegou uma toalha de mesa vermelha e colocou tudo dentro de uma cesta. Entrelaçamos nossas mãos e fomos para o carro dele, deu a partida e saímos de casa. Não fazia a mínima ideia de onde ele estava me levando, mas na estrada percebi que estávamos nos afastando do urbano e indo para um lado mais rural, muitas árvores faziam sombras nas ruas por onde passávamos. Ele seguiu por uma rua estreita até chegar em uma porteira de madeira, um homem que estava de guarda abriu a porteira e pudermos passar. O lugar era muito bonito, a grama bem verdinha, muitas flores e árvores ao redor, Bill parou pró-ximo a um lago, desligou o carro e descemos, veio até mim e me segurou de lado pela cintura, andamos por uma passarela de madeira até chegar ao meio do lago onde havia um quiosque. Me escorei no cercado para ficar olhando o rio e Bill me segurou pela cintura, apoiando seu queixo no meu ombro.

Bill: Gostou?

_ Sim, é lindo.

Bill: É aqui que eu queria te trazer no dia da boate, eu demorei demais e um cara te agarrou. - Me virei pra ele e sorri.

_ Esquece aquilo, vamos aproveitar o momento.

Ele deu um sorriso sincero e nós começamos a nos beijar calmamente, pediu passagem com sua língua, e eu dei. Abri um pouco meus lábios para que sua língua pudesse explorar cada canto da minha boca, no começo foi um beijo mais calmo, tudo sincronizado, um tempo depois se tornou mais urgente, suas mãos apertavam minha cintura me fazendo soltar gemidos entre o beijo, eu segurava forte seus cabelos da nunca, quando o ar se fez necessário nos afastamos bem ofegantes.


Bill abriu a cesta tirando a toalha e estendendo-a no chão de madeira, tirei alguns salgados e os coloquei sobre a tolha, ele pegou as latas de coca e abriu já tomando uma delas, fizemos nosso piquenique ali, nos deliciando com as comidas da Simone, o dia estava tão lindo, no céu não tinha nuvens, o sol não estava muito quente, e as vezes uma brisa gelada passava por nós. Estava tão feliz ao lado dele, cada vez que ele sorria eu dava um selinho demorado nele, ficamos ali sentados, eu fiquei entre suas pernas, acho que o silêncio entre nós era tanto, que até demos uma cochilada, já que o único barulho que tinha ali eram dos passarinhos que cantavam harmoniosamente.


Durante a tarde fomos fazer um passeio de barco, e se não fosse por mim, teríamos caídos na água, já que a coordenação do Bill é uma beleza, ficamos remando durante um bom tempo e quando o sol dava sinais que já ia começar a se por, voltamos para o quiosque para presenciar essa maravilha da natureza. Bill me abraçava por trás dando leves beijos no meu pescoço, quando faltavam segundos para o sol se por totalmente, Bill aproximou seus lábios do meu ouvido me fazendo arrepiar.

Bill: Ana?

_ Sim, Bill.

Bill: Você quer namorar comigo? 

Por um instante senti meu coração parar e perdi totalmente o fôlego, meus olhos se encheram de lágrimas e as deixei escorrer pelo rosto, era difícil de acreditar que Bill estava me pedindo isso, e para ter certeza do que ouvi, pedi que repetisse.

_ Pergunta de novo? - Falei em um quase sussurro.

Me fez virar e ficar de frente para ele, com seus polegares acariciou meu rosto enxugando as gotas de lágrimas, acariciou minha boca, se inclinou para frente ficando a milímetros da mesma e sussurrou:

Bill: Você aceita ser a minha namorada?

_ Aceito.

Nesse instante ele me pegou pela cintura me fazendo colocar as pernas envolta de seu corpo, o segurei pela nuca e começamos a nos beijar novamente. Fechei meus olhos para afundar naquela sensação gostosa que começava a me invadir. Aquele beijo estava delicado no começo, e depois foi aumentando mais a velocidade, sua língua invadia a minha boca onde brincava com a minha naquele mínimo espaço. Suas mãos da minha cintura já tinham ido parar na minha bunda, quando ele deu um leve aperto ali, e senti sua ereção crescendo, percebi que ali não era um lugar apropriado para fazer o que tanto desejávamos. Parei o beijo ouvindo um grunhido de reprovação e sorri.

_ Não é melhor terminarmos isso em outro lugar? - Ele sorriu malicioso e depois olhou para o carro. - Ali também não.

Mas se quiséssemos sair dali teríamos que entrar no carro e ir para o outro lugar, assim fizemos, voltamos para a cidade e paramos em um motel, fizemos o que tinha que fazer na recepção e fomos para o quarto.

Estávamos tão desesperados naquele momento que cada um tirou as suas próprias roupas e nos deitamos na cama, começaram os beijos, carícias e gemidos bem altos por sinal. Cada estocada que Bill me dava era um gemido mais alto e prazeroso que saía de nossas bocas, quando chegamos ao limite de nossas forças, dormimos ali, estava me sentindo a mulher mais feliz e realizada desse mundo. Voltamos para a casa pela manhã e Simone já estava acordada, ela percebeu nossos sorrisos bobos e também sorriu. Subimos para o quarto dele e voltamos a dormir, afinal eram nove da manhã ainda.