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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 56 - For Your Entertainment!


Pov Ana.

A festa continuou ao som de músicas muito empolgantes, dançava com alguns convidados e tinha plena certeza que Bill estaria se roendo de ciumes, e acho isso a coisa mais fofa, pois ele fecha a cara, a faz um biquinho lindo. Pedi licença a um dos convidados que estava dançando comigo, e fui me sentar ao lado do Bill, peguei em sua mão entrelaçando nossos dedos, e deitei minha cabeça em seu peito. Estava ficando um pouco cansada de ficar naquele lugar cheio de gente.

Logo Drey apareceu, o levantei para se sentar no meu colo, e vi que ele sorria tanto para o Bill, que me deixava ainda mais feliz. Minha mãe não saía de perto de mim, querendo saber onde seria a noite de núpcias, (como seu eu soubesse) era outro mistério, acredito que nem o Bill sabia para onde iríamos. Minha mãe parecia estar mais feliz que eu naquela festa, confesso que não acreditei quando a vi dançar de um jeito mais ousado. Tanto que chamava bastante a atenção de alguns homens, convidados do Bill. Meu pai estava se sentindo perdido, coitado, afinal ele não entendia nada do que os outros convidados falavam, então ele tinha que ficar ao lado da minha mãe.

Por mais que eles estivessem separados, continuavam de certa forma, amigos, e como minha mãe, não dispensa um bom vinho, era melhor, ele tomar conta dela. Mas uma das cenas mais engraçada que tinha visto naquela festa, foi a forma como o Tom comia o bolo, sabia que ele gostava muito de comer, mas não pensei que fosse tanto, ao ponto de comer um pedaço do bolo, em uma colherada só. Quando a Quim viu o que ele estava fazendo, ficou mais vermelha que o vestido da Lê de tanta vergonha. Meus amigos me abraçavam a todo momento, e tinha uma garoto ali que debochava da minha cara que nunca ia me encontrar com o Bill e agora está com cara de taxo, por estar no casamento dele. É o que sempre digo: Nunca deboche dos sonhos das pessoas, pois algum dia ela irá esfregar na sua cara. Mas no fundo, sabia que ele estava feliz por mim.



Na hora de jogar o buquê foi uma confusão, aquela aglomeração de mulheres se formou, todas se empurrando, naquela hora, ninguém era amiga de ninguém. Subi em um pequeno palco que havia para o DJ, me virei de costas e fiquei balançando o buquê, comecei a contagem, e podia ouvir elas gritando feito loucas, todas descabeladas. Assim que joguei o buquê me virei rapidamente para ver quem pegaria, mas só vi as flores pulando feito pipoca, e quando finalmente conseguiram pegar, comecei a rir do desespero do Georg, agora ele vai ter que casar, o Tom até debochou do amigo.


Tom: Agora você não escapa, chapinha.

Depois dessa, ele levou um baita pedala na cabeça. Mais algumas horas de festa, os convidados começaram a ir embora, isso já era quase umas dez da noite. Depois de nos despedirmos de quase todos, pois o Drey não queria ir embora de jeito nenhum, conversei com ele, que Bill e eu precisávamos viajar por alguns dias, mas que logo voltaríamos.

Concordou um pouco chateado, mas voltou ao orfanato, assim como as outras crianças e a Dona Katharina. Nos despedimos da nossa família e fomos para a casa, arrumar nossas coisa. Assim que entramos no quarto, em cima da cama, havia um colar de flores, iguais aquelas de havaianas, e duas passagens. Nossas malas, estavam prontas ao lado da cama. Bill pegou uma das passagens e abriu para ver nosso destino, levantou as sobrancelhas, abrindo aquele sorriso fofo, como estava fazendo suspense demais para dizer, decidi perguntar:

_ E ai, para aonde vamos? - Fez mais alguns segundos de suspense e respondeu.

Bill: Maldivas!

Dei um grito tão alto, que ele arregalou os olhos, surpreso com a minha reação. Pulei em seu pescoço o abraçando forte e fui retribuída. Assim que nos afastamos, me sentei na cama e peguei um papel que estava ao lado da outra passagem, o peguei e vi a letra era do Tom, nos desejando felicidades e nos divertíssemos muito naquele paraíso. Sorri com o seu presente, e depois de tomar um banho e trocar de roupa, pegamos nossas malas, chamamos um táxi e seguimos para o aeroporto. Assim que chegamos, fizemos o check in e despachamos as malas, não demorou muito para que decolássemos. Estava muito ansiosa para chegar a ilha, segurava a mão do Bill o tempo todo, estava mais feliz do que nunca ao seu lado. Dormi durante algumas horas, e só acordei quando senti fome e precisei ir ao banheiro, conversei um pouco com o Bill. Ele me contava sobre a beleza daquele lugar, o que me fazia ter mais pressa em chegar.

De dentro do avião a vista já era incrível, como havia algumas revistas falando sobre algumas ilhas, fiquei lendo mais sobre o lugar a ser explorado. Um arquipélago de 1189 ilhas e 26 atóis naturais. Voamos até o aeroporto internacional de Malé – Centro cultural, político e comercial do país. Uma pequena ilha repleta de grandes prédios – A única com ar de grande cidade. Do aeroporto seguimos de ônibus até um outro aeroporto menor e pegamos um hidroavião. Como tínhamos pouco tempo para desfrutar de tudo, decidimos não girar por Male’, mas pelo que li, valeria muito a pena! Sobrevoamos mais algumas ilhas e chegamos ao nosso destino: Helengeli. A ilha tem 800m de comprimento e é estreita. Completamente coberta por uma vegetação característica, é famosa pelo mergulho, onde vários casais aproveitam para apreciar os lindo corais, quem sabe mais tarde não damos um mergulho também.

Chegamos ao hotel pela manhã e fomos muito bem recepcionados, como Bill conhece muito bem o pessoal daqui, estava muito a vontade de pedir o que fosse necessário. Um dos maleiros, pegou nossas malas e nos acompanhou até o nosso quarto. Assim que paramos em frente ao nosso aposento, antes de entrar pela porta, Bill me carregou, como manda a tradição. Ele tinha um sorriso no rosto. O sorriso mais lindo que eu já havia visto no rosto dele. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que acalentava o meu peito. Eu não podia não sorrir quando o via tão feliz assim. E eu tive a certeza de que havia feito a escolha certa. Como eu poderia sobreviver sem ele? Sem esse rosto, esse olhar, esse sorriso. Ele abriu a porta com facilidade, sem-me balançar um centímetro que fosse.

quarto era tão lindo que eu não pude deixar de ficar encantada. As paredes e o carpete todo em madeira, com leves relevos vitorianos. Havia uma cama king-size com um acolchoado em tons pasteis. Ele me pôs na cama com cuidado, e beijou os meus lábios com um amor que inundava o aposento. Tinha certeza de que não teria nem tempo de descansar um pouco e aproveitar o lugar, mas confesso que também queria tê-lo em meus braços.

Bill: Minha Ana - Sussurrou com sua voz de veludo. - Minha. Minha.

Ele repetia, pontuando as pausas com beijos na minha mandíbula e na minha clavícula. Estava deitada, apoiada pelos cotovelos com o tronco meio erguido, enquanto ele estava com suas mãos uma de cada lado do meu corpo, evitando que eu sentisse o seu peso. Uma de suas mãos estava segurando a minha perna e a outra estava em meu cabelo. Sua boca agora estava em meu pescoço, ele sabia o que fazer. Tirei seu casaco e cravei minhas unhas em seu ombro. Ele gemeu e se apertou mais sobre mim. Senti suas mãos na barra da minha blusa e ele começou a passear com elas em minha barriga.

Um tempo depois Bill me pôs sentada em seu colo e suas mãos percorriam todo o meu corpo, me deixando totalmente arrepiada e entregue. Minhas mãos fizeram o caminho de sua cintura até seu tórax, desabotoando sensualmente sua camisa branca. Botão por botão, eu deslizava minhas mãos pelo corpo escultural de Bill. Tirei sua camisa e arranhei seu abdômen, o que deixou ele mais excitado. Sua mão desceu até minha coxa e subiu, lentamente, levantando a camiseta até minhas costas e retirando-a em seguida. Levei meu corpo mais pra frente a fim de ficar ainda mais próxima dele. Ele jogou a cabeça para trás e soltou um alto suspiro quando meu sexo pressionou o dele, me fazendo sentir uma forte excitação. Segurou em minha cintura e foi subindo as mãos massageando o meu corpo até os seios. Arrepiei-me toda quando ele beijou o meu pescoço de leve e foi descendo beijando o meu colo, os meus seios e a minha barriga, mordendo de leve até chegar à barra da minha calça e tirá-la. Tive dificuldades para respirar, eu não podia aguentar mais nem um minuto daquilo.

Ele resolveu me provocar roçando o seu corpo no meu, aumentando a minha excitação. Começou a me beijar, adentrando sua língua em minha boca explorando-a detalhadamente, massageando a ponta da mesma sobre a minha, enroscando-as fortemente, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas à procura do feixe do sutiã, que logo foi aberto, ele deslizava as alças com delicadeza e dava leves beijos pelo meu ombro até meu pescoço que fez com que me arrepiasse. Ele finalmente tirou meu sutiã e ficou me fitando por alguns segundos, achei estranho, pensei até que tinha algo errado com meus seios, mas logo ele volta a olhar para mim com uma cara de safado e morde seus lábios.

Sugava meio seio direito, intercalando entre mordidas e lambidas, enquanto massageava o esquerdo. Avancei minhas mãos sobre seus cabelos, passando a brincar com os fios entre meus dedos, puxando-os de leve. Quando termina seu trabalho naquela região, levanta o rosto fixando seus olhos nos meus, dou um breve sorriso e acaricio o seu rosto com o polegar, o vejo fechando os olhos e aperto um pouco a sua nuca. Em um movimento rápido, joguei seu corpo ao meu lado e estabilizei-me por cima, apertando ambas de minhas pernas sobre sua cintura. Forcei meu quadril ao seu, ouvindo-o gemer baixo e inclinar-me, com sua mão apalpada na base de minhas costas, para frente, colando seus lábios aos meus, sugando meu lábio inferior. Rocei minha testa sobre seu torso nu e gemi ali, abafado, mordiscando-lhe a ponta de seu mamilo, brincando com o piercing, com intenção em provocá-lo.

Dou uma leve mordida em seu peito, roço meus lábios nele antes de descer um pouco mais até o seu abdômen. Dei outro sorriso, enquanto abria o botão da calça jeans e puxava o zíper, deixando a mostra a boxer azul-marinho que ele usava, além de deixar mais claro ainda o volume embaixo da mesma. Dou uma leve apertada em seu membro, enquanto deixo minha língua acariciar a sua barriga antes de provocá-lo ainda mais. Desço até a estrela em sua virilha a contornando com a língua, dando leves mordidas em sua pele sensível. Segurei o elástico de sua boxar com os dentes a puxando para baixo, depois de me livrar dela, fui subindo meu beijos pela sua coxa, as vezes apertando a parte interna. Não demorei muito para subir minha boca até seu membro rígido, lambendo levemente a glande do mesmo, passando a língua, mordiscando levemente, fazendo o mesmo fechar os olhos com mais força.

Logo envolvi quase todo o membro, abocanhando até aonde consegui, colocando a mão na base, começando a movimentar a cabeça, passando a língua por todo o membro, fazendo-o deixar escapar um singelo gemido. Isso apenas atiçou mais ainda meu desejo, comecei os movimentos com a cabeça, para cima e para baixo, enquanto masturbava com a mão na base, apertando-a eventualmente, sentindo o membro do meu marido pulsar em minha boca.

Intensifiquei mais os movimentos, e Bill começou a gemer um pouco mais alto, fechando os olhos com força, agarrando a colcha da cama, afastei a boca de seu membro, mas com a mão continuava a lhe masturbar, subindo e descendo rapidamente, enquanto voltava a se concentrar na cabeça do mesmo, mordiscando, arranhando com os dentes, fazendo com que Bill mordesse o lábio inferior tentando não gemer mais alto. Senti seu membro ficar mais rígido ainda, pulsando, voltei a colocá-lo na boca, ao mesmo tempo em que o membro de Bill começava a expelir jatos de esperma, gemendo incontrolavelmente meu nome. Ele estava respirando fundo demais, acho que dessa vez peguei mais pesado com ele, não consegui resistir a sua cara pós-orgasmo, passando a língua pelos lábios, e comecei a rir. Me olhou, e arqueando uma sobrancelha, e perguntou:

Bill: O que foi? - Dei mais um sorriso e respondi.

_ Sua cara de satisfeito, me faz ficar ainda mais excitada.

Ele sorriu malicioso e rodeou seus braços pela minha cintura e me deitou lentamente na cama, ficando com uma perna em cada lado da minha cintura, mordiscando meu pescoço e acariciando meu corpo sem-nenhum pudor. Senti seus dedos ágeis descerem pela minha barriga e parar em cima da minha calcinha, tocando minha intimidade, apertando de leve o local e arrancando gemidos roucos de mim.


Bill: Eu gosto da sua calcinha, mas prefiro você sem ela.

Apoiou sua mão sobre as laterais de minha peça íntima e retirou-a lentamente jogando em um quanto qualquer. Mordi meu lábio, quando suas mãos apoiaram em meus joelhos, abrindo minhas pernas, começou a acariciar meu clitóris, com os dedos, mas segundos depois substituiu pela sua língua quente, a bola de metal gelado, fazia uma pressão incrivelmente prazerosa. Quando não estava aguentando mais, puxei um pouco seu cabelo, para que se levantasse, feito isso, me aproximei de seu corpo, encaixando minhas pernas em volta da sua cintura. Fechei meus olhos e mordi seu ombro ao sentir me penetrar com dois dedos, fazendo movimentos lentos e circulares, arqueei minhas costas e gemi. Mordi meu lábio inferior e abri os olhos, encarando a expressão de satisfação de Bill. Grudei nossos lábios e ele continuou seus movimentos lentos, a ponto de me matar de prazer. Senti um formigamento no meu baixo ventre, e segundos depois, meu corpo foi relaxando, separei nossas bocas e gemi alto quando cheguei ao orgasmos.

Me deitou novamente na cama, mas ele foi até a mala, abrindo-a e pegando uma camisinha, dentro da sua necessaire. Abriu o pacote com os dentes e me entregou, como ele já tinha tido seu orgasmo, precisava estimulá-lo, um pouco mais para que ficasse no ponto novamente. Deixei a camisinha de lado, e envolvi seu membro, fazendo movimentos rápidos, até que ficasse rígido novamente. Coloquei a camisinha vagarosamente, e voltei a me deitar no colchão. Levantei um pouco o corpo e selei meus lábios nos dele, colocando uma das mãos em sua nuca, o puxando para mais perto de mim. Suas mãos voltaram a dançar pelo meu corpo, alisando, apertando, fazendo meu corpo esquentar novamente. Então me olhou, o brilho de desejo parecendo queimar cada parte por que passava, e se inclinou, me empurrando lentamente pra deitar na cama enquanto sua respiração quente contra minha pele e seu perfume invadiam meus sentidos já confusos.

Senti seus lábios no início da curva dos seios e cravei as unhas em seus ombros gemendo quando o senti abocanhar um deles. Uma de suas mãos deslizou afastando minhas pernas e ele se posicionou entre-elas, seu membro rijo roçando minha entrada e me fazendo morder o lábio. Devagar e com imenso carinho, ele me penetrou. Meu corpo inteiro se arrepiou, explodindo em ondas de imensurável prazer. Começou lento, mas logo as investidas ficaram mais rápidas. Ele saía inteiro, e depois entrava outra vez, com o máximo de força que era capaz, impondo um ritmo quase doloroso, que só me fazia querer senti-lo mais profundamente. Chamava por Bill, cada vez mais alto, as minhas pernas firmemente entrelaçadas na cintura dele, que investia, cada vez com mais vontade, fazendo a cama bater contra a parede. Nos movíamos sincronizadamente, os corpos suados, se fundindo como um só, em gemidos e arranhões, acompanhados pelas batidas da cama na parede e as mentes perfeitamente vazias. Em mais algumas investidas, gozamos, quase juntos.

Então ele saiu de mim, e se jogou do meu lado. Eu apenas observava cada movimento, seu cabelo que estava bagunçado e caído no rosto, ele estava suado. Ele me encarava com uma expressão serena. Me deitei sobre seu peito, pondo minhas pernas entre as dele. Enlaçou seus braços em volta do meu pescoço, e me abraçou. O olhava e sorria abobadamente, meus olhos brilhavam como nunca.

_ Eu te amo, Bill.

Bill: Também te amo, minha vida.

Disse, ainda tentando recuperar o fôlego, me aconchegou mais em seus braços e dormimos por algumas horas, quando acordei já era noite. Bill estava em pé na varanda observando a paisagem. Estava de costas, com os cabelos molhados, usando apenas uma calça de moletom. Ele percebeu que eu observava, e sem se mover me chamou.

Bill: Venha, vamos ver as estrelas!

_ Só me espera tomar um banho primeiro?


Ele apenas assentiu, procurei por algumas peças de roupas na mala e fui tomar banho. Não demorei muito, pois sei que Bill é um pouco impaciente. Quando terminei de colocar as sandálias, Bill colocou sua camiseta e saímos do quarto. Andamos pelos corredores do hotel de mãos dadas, e quem passava por nós, não sei nos reconhecia ou não, mas sorria ao nos verem felizes. Quando chegamos a praia, estava completamente deserta, as ondas estavam calmas, e a lua toda brilhante. Depois deitamos na areia da praia e ficamos olhando as estrelas, nunca havia visto tantas e pareciam tão perto de nós. Ele segurava minha mão e sorria, e nós conversávamos sobre qualquer coisa. A noite estava lindíssima. Haviam poucas nuvens no céu, as estrelas brilhavam fortes, e o céu estava realmente espetacular.

Bill: O que quer fazer agora? - Perguntou, enquanto ainda estava distraída olhando para o céu.

_ Jantar? - Realmente estava com fome, ele tira todas as minhas energias.

Bill: Por que você sempre fica com fome, depois que fazemos amor? - Olhei bem para aquele rostinho lindo, torcendo a boca e balançando a cabeça negativamente.

_ Bill, não me faça perguntas, nas quais você já tenha a resposta.


Seus olhos me fitam, e ele têm um efeito eletrizante, sinto um calor quente subindo pelo meu corpo. Seus braços circulam meu corpo, fazendo com que eu me sinta protegida, segura, amada. Uma de suas mãos começam com uma carícia em minha face, deslizando um dedo pelo meu rosto, passando por meus lábios, e encarando minha boca. Lentamente aproxima seu rosto do meu, o primeiro toque é uma breve carícia, logo depois ele se apossa de minha boca, o beijo começa lento, nossos lábios se encaixando perfeitamente, tornando-se intenso na medida em que nos empolgamos, meus braços enlaçam seu pescoço e me puxa pela cintura, nossos corpos ajustados, tão unidos como se não fôssemos nos separar nunca mais. O sentimento que temos é repleto de amor, carinho e conhecimento pelo tempo que estamos juntos. Quando nos separamos, segura minha mão e saímos correndo em direção ao restaurante, sabia que ele ia atender ao meu pedido.

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