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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 47 - Not The Right Day!


Pov Quim

Nunca pensei que minha vida pudesse mudar tanto no período de um ano. Principalmente quando em uma "simples" viajem você conhece o amor da sua vida, transa com ele, e acabam namorando. Mas como nada é um mar de rosas, toda a minha felicidade acabou meses depois. Quando o Cris terminou comigo, eu fiquei sem chão, minha vida tinha acabado naquele momento. A explicação que me deu, foi de que não daríamos certo por causa da distância, pura bobagem, mas se ele realmente me amasse como dizia todos os dias para mim, não seria a distância que ia nos separar. Porém não foi esse o motivo da nossa separação. Semanas depois, descobri que ele estava com outra mulher e mesma carregava um filho dele, foi um choque que acabou completamente comigo. Fiquei muito mal, não tinha coragem de fazer mais nada da minha vida, e adivinhem onde eu fui parar? Nos braços do Tom, quem diria que isso ia acontecer. Tudo bem que eu já tinha uma queda por ele mesmo antes de nos conhecermos. Mas foi difícil resistir. 


Eu não esperava que ele também sofresse pela vadia que o abandonou algumas horas antes, então juntamos o útil ao agradável. Apesar de ter acontecido em um momento meio conturbado em nossas vidas, já que a Ana tinha revelado um segredo muito triste em uma certa noite, o que fez Bill e Tom voltarem para Nova York, e eu não estava resistindo ficar só na conversa com o Tom, então agi e acabamos tendo nossa primeira transa, e sabe que foi a melhor que eu já tive, desde então não paramos mais. Ele me pediu em namoro, em uma noite linda, em um restaurante perfeito, foi uma emoção e tanto. De uns meses para cá, o namoro tinha meio que esfriado, mas no meu aniversário que passamos alguns dias em Paris, foi como se tivéssemos nos conhecido de novo, foi incrível esse tempo que passei sozinha com ele. Tom se tornou muito amoroso e não saiu mais do meu lado, principalmente agora depois do acidente com a Ana que ficou durante um mês em coma alcoólico, todos sofremos muito durante todos esses dias, o Bill com certeza foi o que mais sofreu, o Tom também ficou arrasado.

O que eu não esperava que acontecesse fosse que o Tom me traísse com a minha melhor amiga, que é praticamente minha irmã, eu não desconfiava da amizade deles, e muito menos que o Tom tivesse sido apaixonado por ela. Quando a Ana me contou como tudo havia acontecido, eu acreditei nela, pois nunca duvidei do que ela falava a mim, não tinha motivos para desconfiar dela. Já do Tom...bom eu conheço a fama dele, sei que é difícil mudar uma pessoa que nasceu para fazer sucesso com as mulheres. A Ana sempre me deixou bem claro, desde os nossos tempos de escola, que se fosse para ela namorar algum integrante da banda, seria o Bill ou o Georg e até mesmo o Gustav, mas ela nunca daria bola para o Tom, por saber como ele é, e por não terem nada em comum, dizia que ele seria apenas um ótimo amigo e também não negou que ele é muito bonito e que ela poderia apenas sentir desejo por ele, mas se envolver, jamais.

Durante nossa conversa, enquanto ela me explicava tudo, desde quando se conheceram, senti meu coração apertar, deixei que as lágrimas caíssem pelo meu rosto, e ao mesmo tempo que fiquei com muita raiva, eu pensei que foi melhor eu saber de tudo por ela, do que descobrir de uma outra maneira. Eu aprendi a amar o Tom, o que era apenas desejo se tornou muito mais forte, eu sou completamente apaixonada por ele, e tenho certeza que vou sofrer muito se tudo acabar. Mas eu preciso saber pela boca dele também, o que aconteceu, saber a sua versão e ver se consigo perdoa-lo por toda essa dor que estou sentindo.

Deixei que a Ana se acalmasse sozinha no seu quarto, já que ela estava a ponto de explodir de tanto nervosismo. Deixando o quarto, andei pelo corredor com a cabeça baixa, se alguém estivesse no meu caminho nem notaria, em minha mente muitas coisas se passavam, milhões de perguntas apareciam e minha vontade de esganar o Tom se tornavam maior a cada passo que me deixava próximo ao quarto dele, e assim que fiquei de cara com a porta dele, respirei fundo e entrei, fechei a porta e parei de frente para a cama enquanto o encara. Tom estava deitado, seu rosto estava triste e aparentemente não notou a minha presença.

_ Sabe Tom, eu esperava tudo de você, menos que se aproveitasse da minha irmã. - Ele se virou na cama, vi que seus olhos estavam inchados, provavelmente chorou muito após a discussão com a Ana.

Tom: Então você já sabe.

_ E pelo que entendi essa história é antiga, eu não me surpreendo com isso, é claro que você continua o mesmo galinha de sempre. Enquanto a tonta aqui pensava que você tinha mudado, que poderíamos ser felizes. E sabe o que mais me deixou furiosa Tom? VOCÊ QUASE MATOU A MINHA IRMÃ. - Acho que até os vizinhos ouviram isso.

Tom: Eu sinto muito, estava bêbado demais.

_ Isso não justifica nada. Que decepção Tom, como você teve coragem de fazer isso comigo? Eu te amo seu desgraçado.

Tom: Quim, eu não queria que as coisas tivessem acontecido desse jeito. Me perdoa, você é a ultima pessoa que eu queria magoar.

_ Mas magoou e muito. - Comecei a chorar - E o seu irmão, você não pensou nele? Eu não te intendo Tom, você acha que só por que são gêmeos, são muito ligados um ao outro, tinha o direito de dividir a mesma mulher?

Tom: Isso foi bem antes de eles se conhecerem, nossa amizade cresceu tanto que pensei na possibilidade de ela me dar uma chance, mas como o Bill passou a gostar dela, aquele sentimento morreu. Bárbara e eu voltamos e me senti feliz ao lado dela, mas depois que ela me abandonou e quem cuidou de mim esse tempo todo foi a Ana, aquilo voltou mais forte.

_ E eu, como fico nessa história? Servi-lhe apenas para suprir as suas necessidades sexuais? Por que me pediu em namoro então? Para não ficar por baixo, já que os seu amigos todos estavam namorando? - Respirei fundo tentando acalmar o choro. - Por que não continuou com a sua fama seu idiota? - Ele se levantou ficando sentado na cama encostado na cabeceira, ele não conseguia me olhar nos olhos.


Tom: Não vou mentir para você, quando te conheci o que senti foi apenas atração sexual, nossa primeira vez foi demais, mas como eu ainda estava com a Bárbara, me senti um pouco mal em ter feito isso. Depois que ela terminou comigo dela forma escandalosa e jogou na minha cara que eu não passava de um moleque imaturo, eu fiquei arrasado e fui procurar colo para a única pessoa que podia me ajudar. Eu sempre tive um carinho muito grande pela Ana, e isso se transformou em algo mais forte. Depois de uma conversa que tivemos no Brasil, percebi a burrada que estava fazendo, eu pensei muito em tudo de errado que estava fazendo comigo, com ela e com você.

Ele parou para respirar e eu fiquei pensando, ele não foi o único a se aproximar de mim por puro interesse sexual, a maioria dos homens nos quais me relacionei era apenas para se aproveitar de mim, amor nunca houve. - Depois de muito pensar, decidi tomar uma iniciativa e lhe pedi em namoro, eu fiquei muito feliz quando você aceitou, eu vi em seus olhos o quanto você estava feliz e o que você sente por mim é real. O seu aniversário em Paris, foram os melhores dias que passei ao seu lado. Confesso que tive várias recaídas desde quando vocês vieram morar aqui, tentei por várias vezes ter um contato mais íntimo com ela, a abraçava sem camisa para que ela sentisse o meu corpo, tentei beijá-la na piscina, e no aniversário da mamãe eu bebi além da conta e tive outra recaída ao vê-la sozinha no quarto ouvindo Samy Deluxe, e era uma música com muitas insinuações sexuais, o meu corpo reagiu aquilo, e meu desejo era poder ter apenas uma noite com ela, para saciar o meu desejo.

A forma como ele falava sobre o desejo pela Ana estava fazendo doer tudo aqui dentro, mas reparei que para ele estava sendo difícil falar sobre isso, sua voz saía baixa, ele estava triste com tudo isso. - Mas ela foi mais forte que eu, na verdade eu sempre fui fraco para mulheres, e ela por mais que sentisse algo por mim, não me permitiu avançar com aquilo, rolou o beijo, mas eu não consegui sentir tudo aquilo que eu pensava, não senti o que sinto quando beijo você. - Dessa vez ele me olhou nos olhos e senti meu corpo amolecendo, aquele olhar era penetrante e me fazia perder as forças, assim me sentei em um pufe que havia ali. - Quando ela foi parar no hospital e por minha culpa, eu tive medo de perdê-la, de que o pior acontecesse e eu levaria a culpa por tudo, aquilo iria ficar me corroendo por dentro. Durante esse mês todo que ficamos esperando que ela acordasse, eu percebi que as únicas mulheres que posso amar, são minha mãe e você, Quim. - Ele se levantou da cama e veio até mim, me fazendo levantar e ficar a poucos centímetros do seu corpo. - Eu te amo como jamais poderia amar outra pessoa. Você não sabe como sou feliz ao seu lado, você é maravilhosa. - Pegou em minhas mãos. - Eu me arrependo de todo o mal que lhe causei, que causei ao meu irmão que nunca vai me perdoar. Mas espero que com você seja diferente, eu te amo e quero ficar com você para sempre. Pelo amor de Deus perdoe-me.


Eu não o respondi, eu precisava de uma tempo para pensar e ficar morando nessa casa não ia facilitar o meu raciocínio, caminhei até o guarda-roupa, peguei uma mala e abri, peguei todas as minhas roupas e fui colocando dentro da mala, Tom me olhava assustado, ele começou a chorar e se sentou na cama, não olhei para ele e continuei a fazer a malas, ficar por um tempo no Brasil não seria uma má idéia, preciso dos meus pais, ele vão me dar forças para que eu possa fazer a escolha certa em relação ao meu futuro com o Tom.

Tom: Não vá embora Quim, por favor. 


_ Eu preciso de um tempo para pensar, é informação demais para digerir nesse momento, você vai ficar bem e eu também, então me deixe ir. 


Tom: Eu não vou lhe impedir de nada, mas lhe peço que pense com carinho, eu te amo e é verdade, se quiser embora vá, se quiser me socar a cara também pode, mas não me abandone, eu ficarei te esperando o tempo que for. - Merda, odeio quando ele fala assim. 


_ Realmente estou com uma vontade enorme de lhe dar um soco, mas a Ana faz isso muito melhor do que eu. Então...até um dia. 


Peguei minhas malas e sai do quarto deixando o Tom pensando sozinho. Passei no quarto do Bill e nem ele, nem a Ana estavam lá, aproveitei que tinha um caderno e canetas na escrivaninha e escrevi um pequeno bilhete avisando a Ana o que eu tinha decidido fazer. Desci as escadas e sai da casa, o motorista me levou até um hotel qualquer ali da cidade, por sorte consegui um quarto e fiquei ali por uns dois dias, nesse tempo todos já me ligavam procurando saber onde eu estava e respondia a mesma coisa, Tom e eu havíamos discutido e decidimos dar um tempo. Mais um dia passou e consegui meu vôo para o Brasil. Pela manhã peguei um táxi e fui para o aeroporto e com uma hora de atraso embarquei e voltei para o Brasil, ainda com o coração partido, mas decidida a fazer a melhor escolha para o meu futuro.

Pov Any. 

Um mês se passou e adivinhem, tudo continuava na mesma, bom nem tudo, a minha mãe foi embora depois no aniversário dela, - só lembrando estamos em Dezembro nesse momento, - mês passado, tivemos que correr para Londres onde foi realizado mais um EMA, onde nossos meninos ganharam como melhor grupo de rock, ao contrário dos meninos que apenas assistiram ao evento, eu estava trabalhando lá, fazendo a cobertura. Em um momento que fiquei muito tensa, foi na FanParty, sabe quando você tem a sensação de ver uma pessoa bem conhecida do seu passado? E acreditem meus pressentimentos ruins voltam a tona, e são aqueles de te deixarem branca de preocupação. Minha relação com o Tom está péssima, agente não se fala por nada desse mundo, nem passamos perto um do outro, sabe isso está sendo uma tortura pois ele levou isso mais a sério do que eu, eu juro que queria voltar atrás e me desculpar por ter sido tão fria com ele, mas agora é ver quem vai dar o braço a torcer primeiro. 


E o sofrimento está sendo pior ainda, pois a Quim foi embora sem ao menos se despedir, o que eu encontrei foi apenas uma carta, na qual ela explicava tudo o que tinha acontecido, eu já sabia de tudo e mais um pouco, mas ali só havia escrito que tinha sido uma discussão e que eles decidiram dar um tempo, foi isso o que eu li para todos da casa. Em um sábado quando todo mundo estava reunido na casa dos Kaulitz para um almoço para comemorar eu não lembro o que, já que eu nem estava prestando atenção em nada, e o bendito do Tom estava sentado a minha frente, e eu evitava ficar olhando para ele, geralmente nós dois não parávamos quietos na mesa, falávamos pelos cotovelos, dava risada para caramba, mas desde a nossa briga, os almoços e jantares estavam muito chatos e silencioso demais, e justo nesse dia o Georg não aguentou e desabafou:

Georg: Já chega, eu não aguento mais esse silêncio. - Largou os talheres e bateu na mesa. 


Simone: Mas o que é isso Georg? - Perguntou assustada. 


Georg: Me desculpe dona Simone, mas estou martelando a minha cabeça para saber por que é que esses dois. - Apontou para mim e para o Tom - Não se falam mais, as refeições estavam ficando muito chatas, ninguém fala nada, não brincam e nem riem. O que aconteceu com vocês dois? Faz uma semana que estou chamando vocês para jogarem vídeo game comigo e com o Gustav e vocês sempre dão uma desculpa qualquer. 


Tom: Não tenho nada a declarar. - Dizendo isso, pediu licença e saiu da mesa. 


_ Estou morrendo de dor de cabeça. Com licença. - Também me retirei e fui para o meu quarto. 


E devo dizer que o Bill ficou na minha cola todo o santo dia, pedindo explicação, e sempre tinha que dar uma desculpa diferente, eu ainda não estava preparada para contar tudo o que aconteceu.

Mais dois dias se passaram, a Quim não dava notícias, e o Tom estava mais distante ainda. Eram quase novas da manhã e acredite estávamos todos acordados e reunidos na mesa para o café da manhã, motivo: Temos um vôo marcado as onze, destino: Tóquio, e tenho que confessar estou super empolgada por essa viagem, imagina os meninos, estão afoitos. Depois que terminamos o café da manhã, fomos para os quartos no arrumar e assim poderíamos ir ao aeroporto. Nos despedimos da Simone e Gordon, e fomos com David, Nath e alguns seguranças para o aeroporto. Chegado lá, haviam algumas fãs e depois que os meninos fizeram seus papéis de ídolos carinhosos, pudermos embarcar.

Dentro do jato, eu juro que tentei me soltar e jogar video game com os meninos como sempre fazia, mas eu não consegui, e passei a maior parte da viagem com os fones no ouvido, lendo ou dormindo. Bill ficou ao meu lado, conversamos sobre alguma coisa, mas a minha vontade era de ficar em silêncio por tempo indeterminado. Quando desembarcamos, nem podíamos acreditar na quantidade de fãs que tinha ali, era muita gente, uma gritaria que senhor, muitas chorara também, e era de arrepiar toda aquela cena. Pude ver os olhares curiosos e espantados dos meninos, eles estavam muito felizes, deram autógrafos, tiraram muitas fotos, e com muito esforço conseguimos entrar no carro e ir para o hotel.

Já no quarto, percebi que o Bill estava nervoso, já que no dia seguinte já teriam algumas entrevistas para fazerem, ele estava na janela olhando para a cidade toda iluminada, me sentei na cama e perguntei: 


_ É lindo não? 


Bill: É incrível, nem acredito que estou aqui, é um sonho realizado. - Sorriu de uma maneira fofa e continuou. - Quero aproveitar ao máximo os dias que ficaremos aqui. 


_ Você vai, tenho certeza que será uma experiência maravilhosa. Olha, eu sei que está nervoso, se quiser fumar eu saio e vou dar uma volta por ai. 


Bill: Eu fiz uma promessa, não posso fumar. 


_ Bill, você não pode parar de uma hora para outra, não esquenta com isso, eu preciso de um pouco de ar, relaxa ai que eu volto logo. 


Me levantei da cama e fui até a janela para lhe dar um beijo, logo após deixei o quarto. Andei pelo corredor e passei pelo quarto do Tom, fiquei ali encarando a porta, minha vontade era de entrar, e conversar com ele, eu vou fazer isso, mas não hoje, quem sabe amanhã ou depois.

No dia seguinte fomos para a embaixada alemã que consiste em Tóquio e os meninos fizeram uma longa e cansativa entrevista, havia muitos fãs, gente muito esquisita e ao mesmo tempo interessante, como aqueles cosplays, e tinha até um cantor, Kanon do An Café, muito gatinho. O Bill estava vestido em um estilo militar super sexy, sem contar com aquela mecha caída no rosto. Mas o que eu filmei por acidente e quase morri de rir, foi quando a tradutora estava falando o seu belo japonês e o Bill estava meio que viajando com o microfone, Tom estava ao seu lado sorrindo feito um bobão, e o Bill não ficava atrás, não faço idéia do que estava passando pela cabeça dele, mas que ele masturbou o microfone isso ele fez.


E quando voltamos para o hotel eu tive que mostrar, tirei o celular da bolsa o conectando ao notebook, virei a tela para ele e disse: 


_ Presta atenção no gesto obsceno que o senhor fez hoje de manhã. 


Bill: Do que você está falando? - Dei play no vídeo. A cara dele de espantando foi impagável. - Mas que merda é essa? 


_ Bill se você está querendo transar, tudo bem, mas não precisa ficar insinuando pra todo mundo. - Terminei de falar e comecei a rir. 


Bill: Então é assim, sua safada. - Tirou o notebook da cama e me fez deitar ficando por cima de mim.

_ Agora eu que sou safada?


Ele não me respondeu, apenas atacou o meu pescoço me fazendo ofegar baixo. Suas mãos apertavam as minhas coxas, enquanto as minhas estavam agarradas em sua nuca e cabelo. Quando ele estava próximo a minha boca, pedi para que ele se afastasse, e me levantei, precisava me certificar se a porta estava trancada, por que o Jost sempre tem suas loucuras de invadir o quarto dos outros. Depois de conferir a porta, vi Bill em pé me olhando com a cara mais safada do mundo, seus olhos percorriam o meu corpo, e parava nas minhas coxas amostras, estava usando um vestido preto e muito sexy. Me aproximei e o puxei pela gola da camisa e beijei seus lábios frios, colei seu corpo junto ao meu e senti seu coração bater acelerado. Era perfeito. 


Eu o beijava e passava a mão por seu peito, pelas costas, nuca, segurava seu cabelo forte, mordia seu lábio superior e aumentava a velocidade com que minha língua entrava em sua boca úmida de vontade. Bill segurava meus cabelos com a mão direita em quanto à esquerda estava na minha cintura, descia pelo meu vestido preto colado nas coxas, entrava por entre elas e voltava. O puxei pelo cinto me encostando-se à parede, bem na quina onde o corrimão se encontrava quase fazendo um banquinho. Continuei a beijá-lo e ele parecia poder ler a minha mente pela forma com que suas mãos estavam por sobre meu decote ele parecia saber metade das coisas que eu estava pensando.


Suas mãos estavam em meus seios, seus lábios em meu pescoço, e eu já estava nas nuvens. Imagina quando estivessem em outro lugar. Eu gemia em seu ouvido, sentindo a coxa dele roçar pelo meu sexo, úmido. Foi quando ele me colocou sentada no corrimão, me deixando um pouco mais alta que ele, mordeu minhas coxas e foi subindo. Eu segurava seus cabelos com uma força desnecessária, mas essa era a nossa marca tudo era sempre de mais para nós dois. Seus lábios gelados foram subindo, e suas mãos foram levantando meu vestido aos poucos. Eu me perdia no meu prazer já vindo, só de saber que ele me queria tanto quanto, eu. Ele chegou ao meu sexo, rápido e disposto a fazer o que fazia de melhor. Ele sorriu quando abaixou minha calcinha até meu tornozelo, me vendo desesperada na sua frente, me torturando com a demora do seu ato. 


Prontamente ele se colocou no meio das minhas pernas, passando a língua lentamente pelo meu clitóris me fazendo quase gritar de tanto prazer, ele sabia mesmo como fazer. Sua língua se movia com cuidado e rapidez, me penetrava, seus dedos logo se apresentaram prontos para o que faziam de melhor. O indicador entrou em mim, se movendo lento e deliciosamente, me fazendo gemer com força, se movimentava dentro de mim me deixando com as pernas trêmulas. Ele me olhava como quem vê pela primeira vez a maior roda gigante do mundo, talvez deslumbrado com meu corpo e a forma que eu me comportava enquanto ele se divertia pelas minhas curvas perigosas e insinuantes.


O vi abrindo a sua calça e tirando seu membro totalmente ereto da boxer branca, minha boca encheu de água, e coloquei em meu rosto a cara mais safada que eu poderia ter. Depois que ele pegou uma camisinha, suas mãos seguravam firmes as minhas coxas e ele me fez entrelaçar minhas pernas em volta da sua cintura, eu podia sentir seu membro roçando pelo meu sexo. Ele beijou meus lábios rapidamente e com uma das mãos colocou a cabeça do seu membro no meu íntimo. Eu fechei meus olhos prevendo o que estava por vir, sentindo minhas pernas travarem e meu sexo o esperar ansioso. Senti o entrando de uma vez só em mim, eu tremia enquanto ele entrava e saía num ritmo frenético, gemendo, e suas mãos apertavam minhas coxas com força meu desejo era pedir por mais, gritar por mais. 


Eu tentava não gemer muito alto, mais o prazer estava em mim em todos os pontos do meu corpo, eu queria mais que gemer. Mordi seu pescoço forte tentando abafar os gritos que estavam por vir, eu sabia o que acontecia quando ele aumentava a velocidade, eu podia sentir ele se dilatar em mim. Ouvia seus gemidos talvez de dor pelos meus dentes cravados eu seu pescoço branco e suculento ou talvez de prazer, mas pouco me importava agora, eu só conseguia pensar e sentir no meu gozo que estava a caminho. Minha respiração vacilou e ele pegou esse sinal, me penetrando com mais força e mais rápido. Por causa da posição eu sentia seu pênis mais fundo dentro de mim, e quanto mais ele me penetrava mais eu rebolava, e mais fundo ele ia.

Eu tentava pensar, mas os pensamentos me fugiam do controle. E eu já sentia meu gozo cada vez mais perto e ele também parecia sentir. Beijou meus lábios de uma forma como nunca havia beijado, me impedindo de gritar, quando eu gozei, meus olhos se fecharam, minhas mão tremiam, e meu sexo se fechou com força no seu membro. Minhas pernas já estavam se afrouxando, quando ele saiu e entrou mais uma vez e gozou. Isso foi demais para mim, meus lábios fugiram dos seus e num segundo e forte orgasmo eu dei um grito, meu corpo caiu nos braços dele e ele saiu de mim de uma vez só. 


Nós nos encostamos na parede, cansados, ele recuperava o fôlego e meu coração voltava ao normal. Eu sentia que cada músculo do meu corpo tremia cansado de prazer. Foi a primeira vez que fizemos sexo em pé, nada melhor que uma experiência nova, em um país novo. Ele me olhou e sorriu um sorriso de cumplicidade e amor. O sorriso mais lindo do mundo, ele era único, o único em tudo e era meu, todo meu.

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