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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fanfic - Amor, Sexo e Fotografia - Capítulo 52 - All I Want


Pov Any.

O noivado do Tom foi lindo, me emocionei tanto e o Bill parecia uma manteiga derretida. Fiquei tão maravilhada com as palavras do Tom quando ele pediu a Quim em casamento, não pensei que ele fosse tão romântico assim. E quando ela revelou que estava gravida a emoção se instalou pelo salão, foi uns dos momentos mais emocionante do ano, a cara de fantasma do Tom, era impagável, ele ficou mais branco do que lençol lavado com Vanish poder O2. Para mim ele estava a ponto de desmaiar, sorte que a Quim pegou ele de jeito, se não o machão teria dado chilique.

Na hora da festa, me soltei mais do que no do aniversário dos gêmeos, ninguém mandou colocar Lady Gaga para tocar, baixou o espírito da Diva e dancei até o amanhecer, meu cabelo estava lindo e o Bill dançando sensualmente segurando a minha cintura, não há quem resista, a festa durou até o amanhecer, e voltamos para a casa feito zumbis.

Dias depois, como havia combinado com a Simone, havíamos marcado uma consulta com a obstetra, levamos a Quim até o hospital, e foi feito o ultrassom, o embrião, se tornou um feto, os bracinhos e as perninhas já estavam crescendo. Os seios da Quim estavam relativamente grandes, - já não são muito pequenos - assim a obstetra lhe aconselhou a comprar sutiãs maiores e que se juste ao tamanho, para que não sofra muito com as dores. Os enjoos também, estavam frequentes, cada refeição que fazia, ou qualquer cheiro mais forte a fazia colocar tudo para fora.

O Tom até agora estava abobado, não saía um minuto do lado da Quim, até para o estúdio ele fazia questão de levá-la junto, atendia aos pedidos dela, alguns desejos bem esquisitos, mas normal como qualquer outra gravidez. Tudo estava ocorrendo maravilhosamente bem, até o dia em que Bill me chamou para conversar no quarto.Sentei em um dos pufes que havia no canto do quarto, e brincava com a Sally no colo, Bill parecia estar nervoso, andava de um lado para o outro, mexendo as mãos, mexia no cabelo, fiquei em silêncio esperando ele criar coragem e contar o que aconteceu, isso demorou alguns minutos, até que ele se pronunciou:

Bill: Terminamos o CD. 

_ E isso significa? 

Bill: Seis meses de turnê e longe de você. 

_ Hum...mas isso é bom não? Você vai viajar, fazer muitas fãs felizes. Enquanto isso, eu fico aqui trabalhando e cuidando da Quim. 

Bill: Eu não vou conseguir ficar tanto tempo sem você. - Se ajoelhou perto de mim e me deu um selinho. 

_ Amor... - Acariciei seu rosto. - Seis meses passam rápidos, além domais, vocês têm alguns dias de folga em voltam para a casa. A distância não vai nos impedir de nos vermos e conversarmos, existe celular, webcam... 

Bill: Como você é chata hein? 

_ Eu sou chata Bill? Vai querer deixar as fãs na espera? Eu sendo sua noiva já fico na expectativa de ouvir as músicas, imagina elas? 

Bill: Eu sei, elas são importantes para mim, mas você é mais...e o seu cabelo está tão macio.

Eu ri enquanto ele afagava os meus cabelos, senti suas unhas arranharem minha nuca levemente, assim me puxando para um beijo, calmo. Quando nos separamos perguntei:

_ E quando começa a maratona de shows? 

Bill: Temos um prazo de dois meses até que o CD seja lançado pela Europa e América do Norte, assim começamos a viajar. 

_ E o Brasil onde fica? 

Bill: O Brasil é um caso a parte, Jost tem planos para o seu país.

_ Acho bom mesmo. Enquanto tu não vai, vamos aproveitar um pouco.

Sorri maliciosa e dei um apertão em sua coxa perto da sua virilha, isso bastou para que Bill entendesse o meu recado e avança-se contra mim me beijando violentamente, os seus dedos entrelaçavam nos cabelos da minha nuca, e sua outra mão contra a minha cintura me segurando firmemente contra o seu corpo. Sua língua pediu passagem de uma forma urgente, porém delicada a sua maneira e eu a deixei passar. Ele mordiscava e sugava a minha língua e fazia o mesmo com os meus lábios. Suas mãos que estavam em meus braços circundaram a minha cintura, me levantando do pufe e me levando até o sofá. Mordi o lábio dele entre o beijo sorrindo maliciosa e descendo minha mão para a sua calça, acariciando seu membro e o fazendo gemer baixo em meu ouvido, provocando um arrepio pelo meu corpo.


Subi minhas mãos e elas entraram devagar por debaixo de sua camisa passando por aquele abdômen perfeito, o fazendo estremecer e encolher a barriga ao meu toque. Suas mãos pareciam indecisas e uma delas parou em minha nuca, segurando com delicadeza um pouco do meu cabelo enquanto a outra serpenteava meu corpo, me fazendo soltar um gemido sufocado entre o beijo. Suas mãos se aventuraram por debaixo do meu vestido na parte interna das minhas coxas, por cima da minha intimidade, na renda da minha calcinha, me fazendo suspirar pesado em seu ouvido, foi como um impulso para que eu o deixasse louco e ele arrancasse meu vestido sem eu ao menos pensar, me deixando quase nua. Ele parou um pouco me olhando com aqueles olhos amendoados, que em pouco tempo foram se tornando escuros de pura luxuria.


Tirou o meu sutiã, e começou a massagear um seio e sugar o outro, deixando-me louca gritando seu nome. Comecei a abaixar sua calça, deixando-o apenas de boxer branca, que mostrava o quão grande era sua ereção, deixando-me mais e mais excitada e com mais vontade ainda de deixá-lo louco, pois é uma das coisas que faço melhor. Fui traçando beijos de sua boca até sua barriga, parei por alguns instantes em sua estrela, e contornei-a com a língua e por fim dando uma bela mordida nela. Continuei fazendo caminho até o elástico da boxer e comecei a tirá-la com os dentes, muito devagar e tentador. Quando tirei sua boxer inteira e o deixei totalmente nu, comecei a dar leves beijos em sua glande, levei minha mão até lá e comecei a masturbá-lo. Ele gritava e pedia para acelerar, mas eu queria torturá-lo.


Bill: Por favor...Vai...mais...rápido.


Senti o pré-gozo dele em minha boca e comecei a aumentar a velocidade, às vezes com a boca e às vezes com a mão, alterando a velocidade com as duas. A cada vez ele gemia mais e mais alto, e eu adorava isso! Adorava me sentir no poder. Senti o seu gozo em minha boca quando ele deu um gemido de alívio. Limpei minha boca, e Bill me puxou para cima, sua língua quente percorreu meu pescoço, colo e seios, dedicando atenção especial para cada região, me tirando qualquer razão, qualquer controle. Minhas mãos buscaram seus cabelos, os puxando para trás, e o beijei de forma feroz. Seu cheiro, seu toque... Era um veneno que percorria meu sistema, com pressa, com fome e que me consumia.

Ele me beijou com força, e começou a tirar minha calcinha do mesmo jeito que tirei sua boxer, desceu até meu pé e começou a dar beijos de leve e mordidinhas, mas, conforme ele subia com os beijos, ele aumentava a força. Quando chegou a minha virilha, vi-o abrir minhas pernas com cuidado, sentia meu peito subir e descer rapidamente, numa tentativa vã de obter ar.

O senti na minha intimidade e arqueei as costas inconscientemente. Abriu mais um pouco minhas pernas e então, quando menos esperava, senti seu dedo me penetrar. Gritei com o susto, o que acho que para ele foi um estímulo, porque assim me penetrou o segundo dedo, fazendo movimentos de vai e vem enquanto sua língua estava brincando com meu clitóris. Não demorou muito para que meu orgasmo chegasse.

Me levantei do sofá e o empurrei para a cama engatinhando até ele, me sentando em sua cintura e me penetrando de uma vez, nos fazendo urrar de prazer. Comecei com movimentos leves e aos poucos meu corpo pedia mais, sentia suas mãos apertarem minha cintura e era como meu combustível, ambos queríamos mais. Em um gemido mais alto, senti aquele formigamento já conhecido tomando conta do meu corpo e me deixando sem forças em seguida. Bill inverteu nossas posições ficando por cima de mim e não tardou mais algumas estocadas para que ele também atingisse seu ápice.


Bill: Ana...

Ele gemeu alto, se retirando de mim, e dessa vez, gozando sobre minha barriga. Pegou uma toalha e me limpou, depois caiu sobre meu corpo e sua cabeça repousava entre meus seios, acariciei seus cabelos como um agradecimento silencioso e dormimos.


Uma semana se passou, era umas dez da manhã, Bill ainda dormia e eu me preparava para sair, estava ficando cansada de ficar em casa, precisava trabalhar, mas com o que eu gosto, fotografar ou pelo menos ter uma coluna em um site ou revista. Ser modelo por alguns dias é legal, mas minha profissão não é essa, não levo jeito para isso. Já tinha tomado o meu banho e terminava de calçar minha Ankle Boots, quando Bill acordou, abriu os olhos mas logo fechou, é eu tinha acendido a luz na cara dele, ele afundou o rosto do travesseiro e ficou resmungando coisas, que é melhor eu nem saber o que é.

_ Desculpa amor, te acordar desse jeito, mas preciso sair. 

Bill: E onde é que a senhorita pretende ir a essa hora da manhã? 

_ Vou até Berlim ver se consigo algum trabalho em alguma editora, e não se preocupe pois o Tobi vai-me levar.

Bill: Bom, se eu disser para não ir, tu vai mesmo, então boa sorte, e volte logo. Mas antes...- Esticou os braços para que eu o abraçasse, caminhei até a cama e sentei na mesma o abraçando. Bill puxou-me fazendo deitar sobre ele e apertou minha bunda. - Gostei da calça de couro.

Revirei os olhos e depois de lhe dar vários selinhos, sai do quarto. Desci até a cozinha e Simone estava fazendo panquecas, enquanto a Quim já devorava um pedaço de bolo, dei um beijo em cada uma e me sentei para tomar o meu café.

Quim: Aonde vai tão cedo maninha? 

_ Procurar emprego. - Tomei um gole do meu achocolatado. 

Simone: E o Bill deixou? - Me serviu as panquecas. 

_ Por incrível que pareça, sim.

Continuamos a conversar e quando terminei o meu café subi para o quarto, fiz minha higiene bucal, dei um beijo no topo da cabeça do Bill, que parecia estar no seu décimo oitavo sono e desci novamente. Procurei pelo Tobi e assim que o achei perto da garagem lhe dei um abraço de bom dia, conversei com ele durante um tempo, pedi para me levasse até Berlim, prontamente pegou o seu carro e pegamos a estrada.

Não demorou muito para que chegássemos ao centro de Berlim, o trânsito estava favorável. Passei por duas grandes editoras, conversei com os gerentes e mostrei meu curriculum, e eles nem me falaram: "Qualquer coisa ligamos para uma entrevista" O que sempre ouço quando fazia isso no Brasil. Pelo contrário, me jogaram na cara dura que eu não tenho experiência o suficiente para eles. É claro que fiquei puta da vida com isso e sai pisando firme, até entrar no carro. "Realmente eles não sabem com quem estão falando!" - Pensei. Tobi vendo minha cara de desânimo, falou:

Tobi: Não fica assim, ainda temos a Vogue para ir. Mas me diz uma coisa: Eles não te reconheceram?

_ Não! E olha que já vi várias matérias na banda nessas revistas.


Tobi mexeu a cabeça negativamente, talvez pensando que aquelas pessoas, foram injustas comigo, o que era verdade, já que nem me deram a oportunidade de mostrar o meu conhecimento. Ele ligou o carro e seguimos por algumas ruas, e dez minutos depois paramos em frente a um prédio lindo e muito alto, deu até um frio na barriga de olhar a altura dele. Tobi me desejou sorte novamente e sai do carro, respirei fundo, subi uma pequena escada, e entrei pela porta giratória. Caminhei até a recepcionista, ela estava de cabeça baixa anotando alguma coisa em um bloquinho. Assim que parou de escrever, me olhou de baixo para cima, quando encarou meus olhos, ela sorriu, pelo menos isso, já que os outros ficaram com cara de bunda.


_ Hallo, ich bin ... - Ia dizer meu nome, mas ela me interrompeu, falando em inglês, era melhor assim, meu alemão é péssimo. 

– Ana, a noiva de Bill Kaulitz, eu conheço você, não só eu, mas todos aqui da revista. No que posso ajudar? 

_ Bom, eu queria saber com que posso deixar o meu curriculum.

– Eu posso-te encaminhar para a minha gerente, assim vocês conversam melhor.

_ Obrigada.


Fiquei feliz por ela ter me reconhecido, por um lado é até bom, mas não quero ser reconhecida apenas por ser a noiva do vocalista de uma banda mundialmente conhecida, e sim pelo meu trabalho. A garota da recepção fez uma ligação e depois me pediu para ir até o 4º andar e procurar por Sabine Stravinsky, acho que ela era russa pelo sobrenome. Agradeci novamente e peguei o elevador, apertei o número do andar, enquanto ele ia subindo, olhei para o espelho atrás de mim e deu uma ajeitada na roupa e no cabelo. Pelo menos agora era uma mulher, assim fico muito mais a vontade para conversar; a porta do elevador se abriu e sai a procura da Sabine, só não imaginava que a mesma seria uma loira de olhos cor de mel, os cabelos lisos abaixo dos ombros, que aparentava ter menos de 30 anos, e usava um terninho, se o Tom a visse, ficaria doidinho.


Ela sorriu ao me ver, era um bom sinal, me levou até sua sala e conversamos durante um tempo, parecíamos até amigas de infância, olhou meu curriculum e aprovou, quase dei um pulo da cadeira de felicidade. Disse que havia duas vagas para mim: colunista de moda e fotógrafa. Pensei um pouco e decidi ficar com as duas, não ia deixar essa oportunidade passar. Ela sorriu mais abertamente, e confesso que o sorriso dela é muito lindo, se fosse em outros tempos, essa ai não me escapava. Mas deixando meus pensamentos sórdidos de lado, me entregou algumas revista e livros sobre moda, teria que estudar nas horas vagas, a história da editora e tal.


Agradeci a Sabine e deixei o prédio feliz da vida, carregando aquele monte de livros, mas tenho certeza que vai valer a pena. Entrei no carro e Tobi sorriu ao me ver feliz. Quando chegamos em casa, subi correndo as escadas, mesmo com o peso em mãos, parei na frente da porta do quarto e gritei o nome do Bill; ele abriu com aquela cara de sono, pelo jeito estava dormindo até agora. Entrei no quarto colocando os livros em cima da mesinha e me joguei na cama sorrindo. Bill pulou em cima de mim e dei um grito um pouco agudo, passou as mãos pela minha barriga e perguntou:

Bill: E ai como foi? 

_ Vou trabalhar para a Vogue. - Disse com um sorriso maior ainda. 

Bill: Serio? - Assenti - E quando começa? 

_ Amanhã as 10:00, almoço as 13:00 e saio as 17:30. - Antes que me perguntasse o meu cargo, continuei. - Colunista de moda e fotógrafa. 

Bill: Parabéns amor! - Me deu um selinho. - E esses livros, são para que? - Apontou para os mesmos. 

_ Preciso estudar, mesmo com um fashionista como noivo, não sou muito antenada com a moda. 

Bill: Hum...mas você vai se dar bem, mas o problema é que vou ficar o dia inteiro longe de você. - Fez um bicão e mordi o seu lábio. 

_ Bill, você já ficou anos sem a minha presença, algumas horas não fazem mal a ninguém. Assim você já vai se acostumando com os seis meses que vem por ai. - Lhe dei um tapa na bunda, ouvindo um gritinho meio afeminado e levantei da cama. - Agora vai lavar essa cara, que eu quero almoçar.

Depois do almoço, passei a tarde toda estudando; em termos né, pois Bill ficava ao meu lado me observando ler, e eu odeio isso, e ele sabe, faz por pirraça mesmo. É desde o tempos de escola, era horrível quando os professores me mandavam ler e o garoto ao meu lado - um suposto affair - ficava me observado, ou fazendo gracinhas para que eu perdesse a concentração. Uma hora o Bill começava a me cutucar, cantarolar ou fazer cócegas. Outra, era o Tom que ficava gritando feito uma garotinha com medo de barata, dizendo que a Sally estava mordendo a perna da calça dele. Assim tinha que deixar os livros de lado e subir até o quarto dele e o socorrer, trazendo a Sally para a sala e Bill ficar cuidando dela, Mas apesar disso consegui estudar um pouco; depois do jantar que foi lasanha aos quatro queijos, tomei um banho e fui dormir, afinal no dia seguinte, seria meu "primeiro" dia de trabalho.

Como fui dormir cedo, acordei bem-disposta, e realmente estranhei que as 8:45 quando o celular despertou, e abri meus olhos, Bill não estava na cama. Me levantei e fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e tomei um banho rápido, quando voltei para o quarto, minha roupa já estava separada e estendida na cama, "Que bicho será que mordeu o Bill?" - Pensei comigo mesma. Depois que troquei de roupa e fiz todo o processo de maquiagem e cabelo, desci até a cozinha e me surpreendi ao ver o Bill de avental e pilotando o fogão. Dei uma risada baixa vendo aquela cena, e me sentei no balcão, quando Bill se virou, deu aquele sorriso fofo se aproximando do balcão me dando um selinho demorado.

Bill: Guten Morgen, Prinzessin. - Odeio quando ele fala alemão, pela manhã ele fica com a voz rouca e facilmente eu me arrepio, ainda mais quando fala ao pé do ouvido. 

_ Guten Morgen, liebe. - Fiz um carinho em seu rosto. - Que bicho te mordeu hoje hein? 

Bill: Nenhum, só queria fazer com que o seu dia começa-se feliz. 

_ Eu acordo feliz todos os dias, pois você está sempre ao meu lado Bill. - Ele sorri. 

Bill: Eu só não te agarro agora, pois estamos na cozinha, mas deixa a senhorita voltar.


Ele começou a me servir de seus deliciosos waffles, com calda de chocolate, e uma xícara de café com leite, se juntou ao balcão comigo e tomamos café juntos. Logo após subimos até o quarto, fizemos a higiene bucal, e Bill disse que queria me levar, concordei, descemos até a garagem, entramos no carro e ele deu a partida. Fomos conversando durante todo o percurso até Berlim, perguntei se ele vinha me buscar e disse se ele não viesse, mandava o Tobi, concordei e depois de lhe dar vários beijos, desci do carro.

Ao entrar no prédio, conversei com a recepcionista que se chama, Kate e me avisou que Sabine estava me esperando, peguei o elevador e fiz o mesmo percurso do dia seguinte, quando encontrei a encontrei me levou até onde será a minha sala e foi me explicando o que deveria saber, ela foi muito atenciosa comigo, me pediu para revisar algumas notas antes de serem postadas no site. Depois do almoço, - Que foi no restaurante do prédio mesmo, fiquei sentada na mesma mesa que Sabine e Kate, elas já são amigas a anos, e tudo indica que seremos também - Fui fazer uma pequena sessão de fotos com algumas modelos, e o resultado ficou muito bom, tanto que foi colocado no site na mesma hora. Quando deu 17:30, arrumei minhas coisas e me despedi de Sabine e Kate, na entrada do prédio Tobi me esperava, lhe dei um beijo no rosto e fomos para casa.

E quando entrei em casa, olhei para a sala de estar e vi um grupo de gente bem conhecida, vendo e comentando sobre alguma coisa, me aproximei devagar, fiquei atrás do sofá e pude ver que era uma revista que estava nas mãos do Georg nem dei muita importância, até que eu vi uma das fotos do meu ensaio de lingerie lá no Japão, e aquelas caras maliciosas dos meninos.

_ Mais que pouca vergonha é essa? - Gritei fazendo os meninos pularem do sofá. - Seus pervertidos descarados.

Bill: Amor, já chegou? Como foi o primeiro dia de trabalho? - Perguntou-me dando um selinho.

_ Não muda de assunto Bill. Como é que você tem coragem de deixar os seus amigos me verem nesses trajes? - Perguntei fingindo estar muito brava com aquela situação.

Georg: Eu só sei, que o poster, a Lê já colocou na parede do nosso quarto.

_ Letícia, isso é verdade?

Lê: Claro, é a foto mais bonita do ensaio.

_ Ah me deixe ver a revista.

Peguei uma que estava nas mãos do Tom, justo na dele né? Folheei as páginas e além das minhas fotos tinha as dos meninos em todos os cantos na passagem pelo Japão, quando cheguei no poster, vi que era a foto que mais tinha gostado de fazer e era a mais bonita também, confesso que fiquei morrendo de vergonha, mas não adiantava nada, já estava em todas as bancas mesmo, só espero que as fãs não fiquem revoltadas com isso, até acho que vão arrancar algumas páginas e atearem fogo nelas, até ri com meu pensamento. Deixei eles vendo a revista e subi para quarto, tomei um banho e fui estudar mais um pouco, eu até consegui ler algumas páginas, até a hora em que o Bill entrou no quarto, trancou a porta e me fez gemer por um bom tempo.

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